RPG: Mestiço {Parte 2}

RPG: Mestiço {Parte 2}

Oi! Eu de novo! Ninguém comentou no meu último quiz, e eu nem sei se alguém jogou, mas estou aqui com a parte dois, porque tenho muita vontade de continuar essa história. Se alguém jogou, muito obrigada! Fiquem com a parte 2! Bjs Aluada! (Nenhuma das imagens são minhas, foram todas tiradas do Pinterest)

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Aluada
1
Você volta para o quarto, está desesperado.
Não pode ser, é impossível! Não tem como você ser um vampiro! Tudo indica isso, mas como?!
Você nunca foi mordido ou algo parecido, você literalmente descobriu que vampiros existem hoje!
-Eu devo estar muito cansado! É só eu dormir! - Você diz a si mesmo.
Ainda assim você tranca a porta do quarto, só para que seus pais não entrem e você tenha olhos vermelhos e presas.
Você se joga na cama e dorme profundamente.

Você volta para o quarto, está desesperado. Não pode ser, é impossível! Não tem como você ser um vampiro! Tudo indica isso, mas como?! Você nunca foi mordido ou algo parecido, você literalmente descobriu que vampiros existem hoje! -Eu devo estar muito cansado! É só eu dormir! - Você diz a si mesmo. Ainda assim você tranca a porta do quarto, só para que seus pais não entrem e você tenha olhos vermelhos e presas. Você se joga na cama e dorme profundamente.

...
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2

É outro dia, você acorda com sua mãe batendo na porta: -Peter! Filho, tá tudo bem?! Por que a porta está trancada? Você continua com muita fome, mas com esperança de tudo ter sido apenas um sonho, mas quando você se olha no espelho você continua igualzinho a ontem! Você entra em desespero, mas tem uma ideia!

-Oi mãe! Estou bem, mas acho que estou doente! - Você não foi muito convencente. -Filho, tem certeza? Me deixa entrar! -Não mãe! Não precisa! É sério! Ela insiste um pouco, mas desiste e vai para o trabalho.
-Mãe? Oi, estou aqui! Mas não me sinto muito bem. -Tá tudo bem? Me deixa entrar! -Não se preocupar, pode ir trabalhar! Ela insiste um pouco em te ver, mas vai trabalhar.
-Mãe. Não me sinto bem. Estou com tontura e enjoado. - Não é exatamente mentira. -Meu Deus filho, deixa eu entrar! -Não se preocupe mãe, vou ficar bem! Pode ir. Você teve uma atuação digna de um Oscar! Sua mãe foi trabalhar sem insistir.
3

Você espera todos saírem de casa. Você se olha novamente no espelho: -Ok, eu sou um vampiro. E agora?! Você anda pelo quarto feito louco e com seu estômago embrulhado de tanta fome. Pior que isso! Fome de sangue! Você tenta abrir a cortina, mas na luz do sol você tem a sensação de sua pele estar queimando, então fecha a cortina rapidamente. Você se recusa a beber sangue, mas até quando aguentaria antes de acabar matando alguém? Só tinha uma coisa a se fazer. Conseguir aprender a controlar a fome. Você vai até a cozinha evitando a luz das janelas da casa e pega um pedaço de carne crua ensanguentada na geladeira, vai para o seu quarto e põe a carne na sua escrivaninha. Depois você senta em uma cadeira bem distante. Você olha para carne rodeada de sangue por cinco minutos antes de correr até ela. O que acontece?

Você pega a carne e põe na geladeira antes que se descontrole.
Você põe o dedo no sangue e depois lambe. O gosto é diferente, continua tendo o gosto metálico de sangue, mas sentir esse sabor na sua língua traz a sensação de estar comendo sua comida favorita. Quando você sai desse transe você pega a carne e guarda. O objetivo é se controlar e não lamber todo sangue até e carne ficar seca.
Você não se controla e bebe todo o sangue daquela carne, que não era muito, mas te saciou por um tempo, mas não o suficiente.
4

Você decide passar a semana fingindo estar doente para tentar aprender a controlar sua fome, mas é inútil. Quanto mais os dias se passavam você podia ouvir a batida dos corações dos membros da sua família bombeado sangue para o resto do corpo. Você mora no seu quarto durante a semana inteira, o que deixa seus pais e sua irmã muito preocupados com você. No fim da semana você está na sua rotina de esperar todos saírem de casa, tapar todas as janelas e tentar controlar sua sede por sangue que só aumenta, quando de repente você escuta uma batida na porta: -Peter! Sou eu Jonathan! Seus pais falaram que você está doente e vim ver como você está. E agora?

-Tá tudo bem Jonathan! Eu tô bem! Você pode ir! Apesar de sua resposta ele continua insistindo, então você abre um brecha da porta e fala que ele pode ir, mas ele aproveita a oportunidade para dar um empurrão na porta e entrar, então você corre e se tranca no seu quarto.
-Tá tudo bem Jonathan! Eu tô bem! Você pode ir! Apesar de sua resposta ele continua insistindo, então você só vai para o seu quarto e deixa ele sozinho, mas de alguma forma ele abre porta.
Você só vai para o quarto, mas Jonathan consegue abrir a porta.
5

Você está trancado no quarto e Jonathan vai até a porta: -Peter! Abre a porta! Por que todas as janelas estão tampadas? O que está acontecendo? - Jonathan parece muito preocupados, mas única coisa que você consegue ouvir são as batidas do coração dele.

-Vai embora Jona! Vai embora! - Você insiste em um tom de raiva.
-Jona! Por favor vai embora! Eu não quero te machucar! - Você está desesperado.
-Jona! Saí! - Você grita. É só o que você consegue dizer.
6

Jonathan fica preocupado e chuta a sua porta com toda a força, o que faz ela abrir. Você está de costas meio escondido nas sombras e Jonathan começa a se aproximar. A essa altura você já não conseguia mais se controlar, agora você é um ser irracional, um animal em busca de alimento e quando você virá o rosto para olhar Jonathan ele toma um susto: -Não! Não pode ser!

...
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7

Jonathan tenta correr, mas você entra na frente dele então ele pega um lápis na sua escrivaninha e enfia no seu ombro. Você sente uma dor enorme da madeira perfurado a sua pele, Jonathan aproveita momento para correr. Você arranca o lápis do seu ombro e pega ele antes de ele chegar a porta, devagar você anda até ele e quanto mais você chega perto, mais ele recua. Até que ele chega na janela e arranca a cortina fazendo a luz do sol bater em sua pele. Você sente a horrível sensação de queimação na sua pele enquanto Jonathan apenas assistia. Então você apaga.

...
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8

Você acorda e está mais controlado, a dor era maior que fome. Você está amarrado na cadeira do seu quarto e Jonathan está sentado na cama olhando para você, com a colher de pau da sua mãe partida em dois do lado dele. Você olha para o chão e vê o lápis que Jona enfiou no seu ombro, o sangue já estava seco, você apagou por muito tempo, mas fazia sentido. Considerando que você não conseguia dormir por causa da fome. -O que aconteceu? - Você pergunta a Jonathan que está te olhando fixamente, sua expressão era neutra, não dava para saber o que ele estava sentindo naquele momento. -Eu podia fazer a mesma pergunta. - Ele tem um tom um pouco hostil, então você decide responder no mesmo tom. -Mas eu perguntei primeiro. -É justo. - Depois que ele diz isso ele começa a chorar. Você não sabe se de tristeza, raiva, alegria. Nem conseguiria já que estava basicamente falando com o que para você era uma comida suculenta. -Peter! Depois que você apagou eu peguei a colher e quebrei. Eu ia enfiar no seu coração! Eu ia te matar! Mas eu olhei para você e não consegui! Não aceito que você tenha ido, eu sei que ainda é você. Você escuta tudo e entende, mas não consegue parar de olhar o pescoço de Jonathan: -O que aconteceu Peter?

-Eu também não sei! - você começa a chorar também. -Eu voltei para casa e eu estava assim! Jona, eu tô com tanta fome! Eu não consigo nem pensar!
-Eu não sei! - Você chora também. -Eu só não sei!
-Eu não sei. - Você diz de forma serena olhando para o pescoço dele.
9

Jonathan vê a sua fome e toma um decisão, não consegue ver você sofrendo desse jeito: -Se alimenta de mim. -O que?! - Você fica chocado e tentado ao mesmo tempo. -Se alimenta de mim, bebe até se satisfazer, mas sem me matar. -Jonathan, eu não como a uma semana! Eu vou acabar te matando! -Não vai! Porque eu confio em você! -Mas eu não confio em mim! Jonathan ignora completamente seu comentário e pega a tesoura da sua escrivaninha e corta o pulso. Você vê aquele sangue e mal consegue se conter. Jonathan vai aproximando o pulso da sua boca. O que você faz?

Viro a cara, não vou beber o sangue do meu melhor amigo, mas Jonathan insiste e junta o pulso aos seus lábios e você sente o gosto, não era metálico como da carne, era doce e suculento. Você começa a beber.
Você não se controla e começa a sugar o sangue do pulso do seu amigo.
Você virá a cara, mas não consegue aguentar muito tempo e começa a beber.
10

Você se solta da cadeira e vai bebendo, mais e mais. Conseguia finalmente satisfazer sua sede, mas então você vê que Jonathan não está bem, está perdendo muito sangue. Você tenta, mas não consegue, não quer parar de beber. Jonathan vai ficando cada vez mais fraco, quando finalmente você consegue parar. Ele põe a mão no pulso, você vê que além do corte tem marcas de seus camininos na pele dele. Você o mordeu! Você estava desesperado, mas isso era problema para depois. Você pega ataduras e enrola no pulso de Jonathan. Quando passou pelo espelho viu sua boca e seus dentes completamente sujos de sangue. Sangue do Jonathan. Quando terminou o curativo você perguntou: -Vocé tá bem? - Você sentia uma imensa sensação de culpa e gratidão. -Eu tô ótimo, só preciso comer alguma coisa, tipo doação de sangue sabe? - Ele ri, mas você não. -Cara, eu te mordi! E agora?! E se você virar vampiro?! Jonathan cai na gargalhada e você fica muinto confuso.

-Qual é a graça?!
-Jonathan! Eu tô falando que você pode virar um vampiro e você ri?!
-Eu não tô entendendo mais nada.
11

-E aqui está o motivo pelo o qual eu vim, eu e a Mily estávamos tendo aulas sobre a natureza dos vampiros entre outras coisas. Eu não vou virar um vampiro Peter, um humano só vira vampiro se ele beber o sangue de um vampiro e depois morrer, então depois disso ele tem 24 horas para beber sangue, se não ele morre de novo. - Ele estava com um sorriso de deboche que depois murchou. - Peter, agora que você consegue pensar melhor. Como isso aconteceu? Você conta para Jonathan tudo que estava acontecendo com você ontem. -E você não lembra de ter morrido ou algo do tipo? - Ele pergunta e você faz uma cara séria. -Eu acho que eu lembraria se eu tivesse morrido no meu aniversário. -Faz sentindo, então como você pode ter virado um vampiro do nada?! Isso não acontece assim.

-Eu não sei Jonathan, por que você não pega meu sangue e estuda! Você não é bom em genética?! - Você fala em um tom irritado. Se você mesmo não sabia, quem saberia responder?
-Eu não sei! Você poderia tentar descobrir, estudar meu sangue, sei lá.
-Não sei. Você podia testar meu sangue ou algo do tipo.
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-Genial! Vou testar seu sangue! Vou pedir para meu pai uma amostra de sangue de vampiro, ele nem vai suspeitar já que eu gosta dessas coisas. Vou comparar a amostra com a sua! - Ele parece bem animado. -Mas pra que você quer comparar o sangue, o objetivo não é estudar o meu? -Peter, eu acho que você não é um vampiro normal. -E existe vampiro normal? -Presta atenção! Quando eu abri a janela, era para você ter pegado fogo e virado pó! Mas não, você só desmaiou!

-Você tentou me matar mais de uma vez?!
-Então você tentou me matar duas vezes!
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-Você quer mesmo falar disso? Você também tentou me matar! -Mas... - Você não consegue terminar. -Deixa pra lá, estamos quites! Continuando, você é diferente! Você se transformou do nada e não queima no sol! Vou descobrir o que você tem de diferente. -Ok, mas o que eu faço? Eu não posso viver com minha cara assim! - Você aponta para seu rosto. -Sobre isso. Eu sinto muito, essa é cara de um vampiro, não tem como mudar. -É brincadeira né?! -Mas lembre! Você é diferente! Quem sabe isso pode mudar?

-Perfeito, mas como exatamente isso vai acontecer. Outra coisa! Como raios eu vou conseguir ficar aqui passando fome! Eu vou enlouquecer!
-Ok, mas e minha fome?! Não vou conseguir passar por aquilo de novo!
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-Não se preocupe! Eu tenho um plano! -Onde eu já ouvi isso antes? - Você fala rindo da cara de Jona. -Nos tínhamos 9 anos e você tinha concordado. -Nada disso! Eu fiquei calado! Você deduziu que eu concordei e depois quase fomos expulsos! Os dois riem com a lembrança. Nem parece que você tá com cara de vampiro, vocês continuam os mesmos. -Amanhã eu volto com a solução para sua fome! -Ok, então. Jonathan vai embora e você fica aliviado por finalmente poder falar sobre isso com alguém.

...
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Já é outro dia. Você continua convencendo seus pais de que está doente, mas já não está mais dando tão certo quanto antes. Seus pais vão embora e Jonathan bate na porta, você estranha, pois antes de abrir a porta você sente cheiro de sangue: -Jonathan. Onde você arrumou sangue? -Você tem nariz bom viu. Tá aqui. - Jonathan tira uma bolsa de sangue, daquelas de hospital de uma maleta. Devia ter mais nove na maleta. -Onde você arrumou isso?! -Lembra que meu tio trabalha no hospital? Eu fui fazer uma visita para ele no trabalho. -Mas e se alguém estiver precisando de sangue! -Você também precisa! Não se preocupe, deixa comigo. -Mas então, como vão suas pesquisas? -Se você conseguir ficar aqui mais um tempo. -Eu garanto que eu vou conseguir te ajudar. -Meus pais não estão mais acreditando em mim! -Tenta mais um pouco. Você tem que fingir melhor. -É meio difícil quando eu não posso nem deixar eles me verem! -Eu sei que você consegue! Eu tenho que ir para a escola, mas antes. - Jonathan pega uma agulha e fura seu dedo. -Ei! -Preciso de umas amostra do seu sangue! Agora eu tenho que ir. Tchau! E só beba uma bolsa por dia! Ele vai embora e você tenta pensar em maneiras de como convencer seus pais de que você está realmente doente.

...
...
16

Já se passou metade do mês. Você conseguiu convencer seus pais de que, realmente, você está doente. Jonathan te visita todos os dias e ele sempre está aumentando seu estoque de sangue. Ele disse que amanhã ele vai te contar o que descobriu com o sangue. Você recebe uma mensagem: *Oi Peter. Tá tudo bem? O que você responde?

*Oi Mily! Tá tudo bem. Só estou meio doente.🤒
*Oi Mily. Tudo certo. Tenho estado meio doente, mas tudo bem.👍😷
*Mily! Tudo certo.😁
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*Eu soube que você está doente. Eu queria saber se eu posso te visitar!🙂 *Eu não sei se é uma boa ideia. *Por favor! Eu queria te ver! Sinto sua falta!☺️ *Eu não sei. *Eu queria te dizer algo, mas não por mensagem. Estou preocupada. *Ok, então. Venha amanhã. *Combinado então. Até amanhã. *Até. Você se sente um idiota! E o que você vai fazer? Você liga para o Jonathan. •Oi Peter. O que foi?•

•Eu fiz besteira.•
•Eu sou um idiota!•
18

•O que aconteceu?!• •A Mily pediu para me ver e eu acertei! Ela vem aqui amanhã!• •Eu não acredito Peter!• •Eu não consegui recusar! Você sabe como eu gosto dela!• •Você tem que cancelar! Ela não pode te ver!• •Eu não posso.• •Peter! Por favor!•

•Eu tive uma ideia! Deixa comigo•
•Sem problemas! Já sei o que fazer!•
•Já sei! Deixa comigo.•
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•Peter não! Você tá sem estoque de sangue a dois dias! Não é seguro! Eu vou levar o sangue amanhã, mas você não pode fazer isso.• •Eu vou conseguir Jonathan! Eu sei me controlar!• Você desliga. É sua oportunidade de conquistar a Camily, você não vai deixar passar.

...
...
20

É hoje que Camily vai te visitar. Sua ideia é de usar óculos escuros e máscara. Você não vai ficar muito atraente, mas é necessário . Ela já está chegando você precisa de uma roupa para melhorar seu visual. Qual você escolhe?

21
Ela chegou e estava linda! Como sempre.
Você abre a porta e ela ri de da máscara e dos óculos escuros:
-O que é isso? Se é uma doença tão contagiosa assim eu vou embora. E esse óculos? - Ela te olha com sorriso gigante.
-Não é isso! É que eu não queria arriscar deixar você doente e o óculos é por causa dos meus olhos. Estão meio sensíveis. - Você diz meio nervoso.
-Que pena, porque eu amo seus olhos azuis.
Você sorri e os dois sentam na mesa da sala.
Vocês conversaram por duas horas e começa a rolar um clima. Vocês vão se aproximando e quando ela está perto o suficiente você tira a máscara para que conseguissem se beijar, mas você começa a sentir o cheiro do sangue correndo nas veias do pescoço dela.
Você começa a aproximar as presas do pescoço dela até que você percebe o que está fazendo, então você põe a mão na boca.
-O que aconteceu? Algum problema? - Camily parece preocupada e nervosa.
-Nenhum problema! Eu só não quero te deixar doente!
-Eu não ligo Peter. Eu gosto muito de você!
-Eu também gosto muito de você, mas não quero que fique doente, então.
-Esquece, eu já entendi. - Ela parece arrasada.
Ela se levanta e vai indo até a porta.
-Mily não é isso! Você entendeu errado.
-Se você não quer me beijar fala logo!
-Eu quero te beijar! Mas...
-Eu tô vendo! Você nem tira essa maldita mão da boca para falar comigo! - Quando ela diz isso ela bate no seu braço o que te faz tirar a mão da sua boca e seus óculos voarem.
Ela olha para você apavorada.
-Meu Deus!
-Mily! Por favor, calma.
-Fica longe de mim!

Ela chegou e estava linda! Como sempre. Você abre a porta e ela ri de da máscara e dos óculos escuros: -O que é isso? Se é uma doença tão contagiosa assim eu vou embora. E esse óculos? - Ela te olha com sorriso gigante. -Não é isso! É que eu não queria arriscar deixar você doente e o óculos é por causa dos meus olhos. Estão meio sensíveis. - Você diz meio nervoso. -Que pena, porque eu amo seus olhos azuis. Você sorri e os dois sentam na mesa da sala. Vocês conversaram por duas horas e começa a rolar um clima. Vocês vão se aproximando e quando ela está perto o suficiente você tira a máscara para que conseguissem se beijar, mas você começa a sentir o cheiro do sangue correndo nas veias do pescoço dela. Você começa a aproximar as presas do pescoço dela até que você percebe o que está fazendo, então você põe a mão na boca. -O que aconteceu? Algum problema? - Camily parece preocupada e nervosa. -Nenhum problema! Eu só não quero te deixar doente! -Eu não ligo Peter. Eu gosto muito de você! -Eu também gosto muito de você, mas não quero que fique doente, então. -Esquece, eu já entendi. - Ela parece arrasada. Ela se levanta e vai indo até a porta. -Mily não é isso! Você entendeu errado. -Se você não quer me beijar fala logo! -Eu quero te beijar! Mas... -Eu tô vendo! Você nem tira essa maldita mão da boca para falar comigo! - Quando ela diz isso ela bate no seu braço o que te faz tirar a mão da sua boca e seus óculos voarem. Ela olha para você apavorada. -Meu Deus! -Mily! Por favor, calma. -Fica longe de mim!

-Mily sou eu! - Você segura a mão dela e ela se solta.
-Mily por favor! - Você tenta segurar a mão dela, mas ela afasta.
22

-Fique longe! -Mily... Você vai se aproximando dela quando de repente você sente algo perfurando seu peito. Era a espada de verbena, você conseguia sentir queimar. Você não consegue respirar. -Mily? - É só o que você consegue dizer antes de apagar. Mas você conseguiu ver o arrependimento nós olhos de Camily, mas já era tarde.

...
...
23

Não fiquem com raiva de mim, por favor. Espero que tenham gostado. Até o próximo.😁

Não acredito!😱
Meu Deus!
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