[RPG] Um amor Inesperado!(Parte 4)
Olá gente, estou de volta com este RPG que vocês tanto eperaram. Leia o que tem abaixo: ATENÇÃO: -Plágio é crime!!! -Me siga no meu Facebook Billie Kpoper -Não faça críticas negativas nem xingamentos nos comentários porque não há necessidade. -Esse RPG contém agressões e cenas fortes.
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Quando Joy acorda se depara que aida está sentada o box do banheiro encostada a parede, quando ela se levantou viu que tinha sangue expalhado no chão do banheiro, a mesma liga o chuveiro e encara o sangue junto com a água decerem pelo ralo. Joy sai do banheiro e pega seu celular para ver a hora, eram 6:30? como estava tão atrasada? a aula começaria em 30 minutos! Joy nunca se atrasava para a aula, mas desta vez foi diferente. E por isso, correu para trocar de roupa. Vestiu uma calça folgada, uma blusa e por cima um súeter preto que sua vó lhe dara de presente, calçou um tênis encardido e pegou a mochila. Chegou na sala mas seus pais não estavam lá, provavelmente já tinham saído. Joy com muita fome olhou para a mesa com esperança que ainda tivesse algo para comer e por sorte viu que seu pai deixara uma torrada no prato, talvez fosse um sinal de que deus finalmente quizesse que ela não morresse de fome. Ela pegou aquela torrada com manteiga derretida e foi correndo em direção a escola.
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*Jeon Jungkook-Narração* Acordei um pouco cansado por causa da minha viagem e por isso demorei um pouco para levantar da cama. Após me levantar pego minha toalha e entro no banheiro. *Quebra de tempo* Ao sair do banheiro vestido com um súeter azul claro, uma calça jeans preta e um tênis preto de marca. Me olho no espelho e arrumo meu cabelo, pego minhas argolas e coloco-as em minhas orelhas. Passo um perfume, desodorante e pego minha mochila. Deço as escadas e vejo minha mãe sentada comendo na sala de jantar. Jungkook- Bom dia! Minjy- Bom dia, filho!- Me sento e como após orar- ROSA!! Rosé- me chamou, senhora? Minjy- Sim, me traga um suco de laranja! Rosé- sim, senhora!
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Após comer, pego minha mochila e saio de casa vendo o meu motorista esperando por mim, vou até lá e entro na Mercedes. Ele logo dá partida e não demora muito para chegar na escola. *Joy-Narração* Ao chegar na escola já suada de tanto correr entro na minha sala e já sento em uma cadeira. Em alguns minutos um garoto entra na sala e Miranda corre para abraça-lo. Miranda- pensei que só iria vir na próxima semana! Jungkook- é que eu não precisei mas ficar em Seul e pude comprar a minha passagem logo. Victória- demora tanto assim para lançar uma revista? Jungkook- quê? Victória- ué, você voltou para Seul com 12 anos para fazer a revista! Jungkook- ah, não eu voltei para Seul ao 12 anos pois minha familia mora lá e eu e meus pais estavámos com saudade, mas aos 14 anos eu tive mesmo que participar de uma revista e aos 15 participei de mais outras. Quando fiz 16 anos eu ia voltar para cá, mas em Seul o aeroporto foi fechado pois estava tendo uma nevasca muito forte.
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Logo a professora entra na sala e manda todos se sentarem em seus lugares e assim ela começa o assunto. Não demorou muito para a aula acabar e chegar a hora do intervalo. Durante o intervalo, continuei sentada em minha cadeira dentro da sala, aquele tal de jungkook também estava lá por mais que a maioria da garotas tivessem pedido para ele ir para o pátio com elas. Fiquei alí pensando na minha vida, como eu conseguia viver? meus pais me odiavam, eu não tinha o que comer e trabalhava para me sustentar, menos a escola que quem pagava era minha avó que queria que eu estudasse para ser algo na vida, mas ela também nem gostava tanto assim de mim.
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Pensar naquilo estava me fazendo a ponto de chorar, quando meus pensamentos são interrompidos quando escuto uma voz de um garoto ao meu lado, me viro imediatamente e vejo-o. Jungkook- Oi, não quero ser intrometido, mas o que faz aqui sozinha? todas as garotas estão no pátio menos você!- na verdade ele estava sendo muito intrometido. Joy- estava só pensando... Jungkook- hum, bom tenho que ir, tchau!- Fiquei olhando ele sair da sala, até que não ví nada além daquela sala vazia.
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Depois do dia de aula, voltei andando para casa, devagar dessa vez. Ao chegar em casa, meus pais ainda não tinham chegado e fui procurar o gengibre que provavelmente estaria no meu quarto que eu deixei já que meus pais não cuidam dele. Quando abri a prota ele saiu correndo para mim, depois da festa que ele fez entrei em meu quarto e joguei minha mochila na cama, peguei minha toalha e fui tomar banho. Depois de me vestir, pego minha mochila e retiro meus materiais para fazer os deveres.
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*De noite* Eu já estava deitada em minha cama, pronta para dormir mas aquele garoto me veio a cabeça. Ele foi o único naquela escola que falou comigo sem que fosse para fazer bulling, ele era diferente mesmo que fosse amigo da Miranda e vê-lo de perto foi encantador, de perto pude ver como ele era lindo. Depois de ficar pensando peguei no sono.
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Uma semana se passou desde que Jeon Jungkook chegou na escola, e ele não falou mais comigo desde a primeira vez. Talvez Miranda contasse a ele que eu era uma pessoa orrível e aconselhou a não ter contato comigo. Hoje era um dia de sexta-feira e assim que me arrumei para ir a escola fui até a cozinha desejando que ainda tivesse comida na mesa, e ao chegar lá ví que minha mãe ainda estava em casa. Isso era estranho já que ela e o meu pai trabalhavam de manhã até a tarde e às vezes até a noite. Joy- Mãe? o que faz aqui? não era para você estar no trabalho? Lívia- É MAS EU NÃO ESTOU!- fiquei até assustada pelo modo que ela falou- EU FUI DEMITIDA, SATISFEITA? CARAMBA, QUE GAROTA INTROMETIDA! Joy- já falou para o meu pai? Lívia- PORQUE VOCÊ SE IMPORTA? POR ACASO VAI CONSEGUIR MEU EMPREGO DE VOLTA? PORQUE NÃO SOME LOGO DA MINHA VIDA? VOCÊ É SÓ UM PESO NAS MINHAS COSTAS! EU TE ODEIO, PORQUE NÃO MORRE LOGO? NINGUÉM QUERIA QUE VOCÊ TIVESSE NASCIDO!
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Aquelas palavras realmente me atingiram, eu sabia que ela me odiava e que nem queria que eu tivesse nascido, mas escutar essas palavras sairem da boca da minha própria mãe era orrível. Ninguém sabia o que eu passava. Fui para a escola com as lágrimas derramando intensamente, eu só queria morrer, queria acabar com aquele sofrimento e faria isso pelo jeito mais fácil. Durante a aula de matemática planegei o meu plano, hoje durante o intervalo eu iria para o terraço do prédio da escola, e iria me jogar de lá de cima e ninguém iria me obrigar até porque ninguém se importava comigo então nem faria falta.
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Depois que a aula acabou chegou o intervalo, todos sairam da sala e eu já sabia o que estava prestes a acontecer. Estava ainda sentada na minha cadeira, suspirei e me levantei saindo da sala. Enquanto subia as escadas, fui me lembrando de cada momento da minha vida, uma pior do que a outra e então me veio a imagem de gengibre, eu não podia deixá-lo para trás, mas o que eu poderia fazer? Continuei subindo as escadas até que cheguei o terraço e ví que não tinha ninguém. Os alunos preferiam ficar no pátio, ninguém ia para o terraço. Dei oito passos e então parei, olhei para baixo e avistei o chão. Eu estava pronta, mais que pronta eu já estava com o sentimento de liberdade, abri os meus braços e me inclinei........
continua......
continua......