Se você fosse um presidente no meio da crise de 2008....
Vamos ver se você colocaria seu país em risco ou não?
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O que você pensa sobre o Estado regulamentar operações financeiras por meio da garantia de adimplência?
Penso que o Estado deve se ocupar com funções típicas.
Acredito que o Estado deve, sim, regulamentar o mercado financeiro.
O Estado além de regulamentar, deve, por meio de lei descrever o procedimento a fim de manter controle da operações financeiras
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Você implementaria medidas de incentivo ao consumo no meio de uma crise mundial advinda principalmente pelo consumo incentivado por baixas taxas de juros?
Sim. A circulação de dinheiro pode ser uma alternativa para minimizar impactos de uma crise econômica.
Não. A crise deve ser contida por meio de medidas austeras.
Se não foi seu país que iniciou a crise o melhor mesmo é se planejar e adotar alguma medida se ela chegar ao seu território.
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Como você olha pro setor de TI, no seu governo?
O setor de TI, por estar mais vinculado ao comércio exterior, deve ser protegido pelo governo.
O setor de TI deve ter sua parcela de investimento nas crises a fim de reduzir custos com automatização e informatização de processos.
O setor de TI exige mão de obra qualificada. Melhor investir em setores cuja probabilidade de aumento do vagas de emprego seja maior.
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Seu país está envolvido em grandes guerras, juros baixos, balança comercial desfavorável e grande volume de dinheiro circulando no país.
Nada a se preocupar. Tudo bem. Em breve a guerra acaba e tudo ficará bem.
Algo pode estar errado. É hora do Estado verificar se precisa tomar alguma ação ou não.
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Você é um líder de um país emergente....
Com relação a crise que estourou nos EUA e Europa não há o que se preocupar. Talvez você será afetado pela relação comercial com aqueles países, mas poucas medidas conseguem contornar isso.
Qualquer um pode sofrer com uma crise, além das relações comerciais e por isso deve-se pensar em estratégias de contenção de gastos.
Deve-se pensar em medidas certeiras para conter a crise ou minimizar seus impactos na sua nação.