• Solária e Aurora • (10/?)

• Solária e Aurora • (10/?)

Essa é a parte 10, recomendo que faça as anteriores para entender melhor! OLHEM A LISTA DO ELENCO!! ❤️ • Plágio é Crime! • Divirtam-se! • Todas as imagens vieram do Pinterest! Não são minhas, galera!! • RPG - Terá algumas partes, ainda não sei quantas! COMENTEM SE QUISEREM A PRÓXIMA PARTE!! Obrigada por acompanharem o RPG. Beijos e bom quiz ❤️

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Marina Moura
1
LEIAM POR FAVOR!!

1° - Nem acredito que chegamos na parte 10 do RPG, acredito que terão 13 ou 14 partes, de qualquer forma, obrigada por me acompanharem.

2° - Estou tendo muitos compromissos então fica difícil postar em horário e dias legais para vocês mas, estou tentando ajeitar as coisas.

3° - Vocês poderão ESCOLHER COM QUEM FICAR, só tenho uma pergunta:

PREFEREM um episódio para cada final, ou seja: um para o Alec e outro para o Carter?
Ou PREFEREM um episódio só para os dois e vocês escolhem nesse episódio?

Beijos, bom quiz ❤️

LEIAM POR FAVOR!! 1° - Nem acredito que chegamos na parte 10 do RPG, acredito que terão 13 ou 14 partes, de qualquer forma, obrigada por me acompanharem. 2° - Estou tendo muitos compromissos então fica difícil postar em horário e dias legais para vocês mas, estou tentando ajeitar as coisas. 3° - Vocês poderão ESCOLHER COM QUEM FICAR, só tenho uma pergunta: PREFEREM um episódio para cada final, ou seja: um para o Alec e outro para o Carter? Ou PREFEREM um episódio só para os dois e vocês escolhem nesse episódio? Beijos, bom quiz ❤️

🌻
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2
Abri os olhos meio tonta, tentando reconhecer o lugar onde eu estava. Era uma sala pequena e branca, como um hospital ou um manicômio. Elise estava amarrada numa cadeira, assim como eu, mas, ao contrário de mim, ela permanecia desacordada em seu vestido de noiva que estava arruinado.

Eli! - chamei-a. - Elise abre os olhos por favor... Elise!! - gritei.

Elise levantou a cabeça devagar e em seguida pôs uma cara de espanto, com certeza lembrando do que aconteceu.

- Ainda bem que acordou! - falei gentilmente.
- Ayla, eu estou com medo... - disse ela começando a chorar. - Eles disseram que haveria uma marca permanente, o que isso significa? O que farão? - perguntou preocupada.

Apesar de estar tão assustada quanto ela, tratei de respirar fundo e ajudá-la a se recompor.

- Elise, engole esse choro, você é mais forte que isso, nós vamos sair daqui de alguma forma. - falei calmante.
- Você tem razão, estou sendo idiota, precisamos pensar juntas e não cair no desespero. - disse ela enxugando as lágrimas.

A porta se abriu e então o homem com a máscara entrou, veio até ficar a pouco mais de um metro de nós e retirou a máscara, revelando seu rosto. Meu queixo caiu na hora.

Abri os olhos meio tonta, tentando reconhecer o lugar onde eu estava. Era uma sala pequena e branca, como um hospital ou um manicômio. Elise estava amarrada numa cadeira, assim como eu, mas, ao contrário de mim, ela permanecia desacordada em seu vestido de noiva que estava arruinado. Eli! - chamei-a. - Elise abre os olhos por favor... Elise!! - gritei. Elise levantou a cabeça devagar e em seguida pôs uma cara de espanto, com certeza lembrando do que aconteceu. - Ainda bem que acordou! - falei gentilmente. - Ayla, eu estou com medo... - disse ela começando a chorar. - Eles disseram que haveria uma marca permanente, o que isso significa? O que farão? - perguntou preocupada. Apesar de estar tão assustada quanto ela, tratei de respirar fundo e ajudá-la a se recompor. - Elise, engole esse choro, você é mais forte que isso, nós vamos sair daqui de alguma forma. - falei calmante. - Você tem razão, estou sendo idiota, precisamos pensar juntas e não cair no desespero. - disse ela enxugando as lágrimas. A porta se abriu e então o homem com a máscara entrou, veio até ficar a pouco mais de um metro de nós e retirou a máscara, revelando seu rosto. Meu queixo caiu na hora.

Quem
será
?
3
- Oii Ayla. - disse ele.
- Dominic? Por que?? - perguntei ainda incrédula.
- Porque não faz sentido, porque se Solária e Invernal continuarem se unindo assim, serão mais fortes que... 
- Equinócio. - completei furiosa. - Então você veio para Solária na tentativa de voltar o povo contra Elise? - disse sem acreditar.
- Você é muito inteligente Ayla. - respondeu ele sorrindo. - E você princesa Elise, está com medo? - disse ele chegando a centímetros do rosto dela.
- Estava, mas, no momento, só sinto nojo de você. - respondeu Elise sem hesitar.
- Lilith sabia disso? - perguntei receosa.
- Eu pretendia contar semana passada, então notei vocês amiguinhas, não contei e ela continua sem saber. Vou deixá-las com meus superiores e voltar ao seu casamento querida Elise, todos estão preocupados, já se passaram duas horas de atraso, inclusive. - concluiu ele.
- E essa seu sumiço suspeito, acha que ninguém vai desconfiar? - falei com raiva.
- Na verdade, acham que estou procurando por vocês, só não posso revelar que as encontrei. - disse ele saindo da sala.

Elise e eu estávamos furiosas, tentando encontrar uma maneira de sair dali mas, não havia nenhuma, não sem ajuda. Minutos depois, já estávamos fracas demais para suportar, Elise apagou e essa foi minha última visão antes de apagar também.

- Oii Ayla. - disse ele. - Dominic? Por que?? - perguntei ainda incrédula. - Porque não faz sentido, porque se Solária e Invernal continuarem se unindo assim, serão mais fortes que... - Equinócio. - completei furiosa. - Então você veio para Solária na tentativa de voltar o povo contra Elise? - disse sem acreditar. - Você é muito inteligente Ayla. - respondeu ele sorrindo. - E você princesa Elise, está com medo? - disse ele chegando a centímetros do rosto dela. - Estava, mas, no momento, só sinto nojo de você. - respondeu Elise sem hesitar. - Lilith sabia disso? - perguntei receosa. - Eu pretendia contar semana passada, então notei vocês amiguinhas, não contei e ela continua sem saber. Vou deixá-las com meus superiores e voltar ao seu casamento querida Elise, todos estão preocupados, já se passaram duas horas de atraso, inclusive. - concluiu ele. - E essa seu sumiço suspeito, acha que ninguém vai desconfiar? - falei com raiva. - Na verdade, acham que estou procurando por vocês, só não posso revelar que as encontrei. - disse ele saindo da sala. Elise e eu estávamos furiosas, tentando encontrar uma maneira de sair dali mas, não havia nenhuma, não sem ajuda. Minutos depois, já estávamos fracas demais para suportar, Elise apagou e essa foi minha última visão antes de apagar também.

🌻
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4
Passaram-se horas eu acho, Elise e eu acordamos desamarradas, havia um mesa posta com comida e água, Elise e eu corremos para as duas portas da sala, um estava trancada, a outra era um banheiro, onde haviam dois vestidos brancos simples e iguais (imagem acima), nós nos entreolhamos assustadas mas, estávamos com muita fome e sede para questionar algo, então comemos.

Minutos depois, Elise e eu nos lavamos e vestimos a roupa que estava lá, vestidos brancos acima do joelho e roupa íntima. 

- Ayla, ninguém vai nos encontrar aqui. - disse Elise séria.
- Eu sei, nós não sabemos nem onde estamos, temos que pensar em uma maneira de sair daqui. Fiz aulas de artes marciais, aulas de tiro, nenhuma delas me preparou para ser drogada e trazida para cá. - falei frustrada.
- Eu sei, fizemos aulas juntas, eu, você, Lilith e minhas irmãs, mas, não resolve nada aqui, eles nos desamarraram, o que significa que ou eles não virão se estivermos conscientes, ou virão em maior número, ou com armamento. - concluiu Elise.

A porta então se abriu, guardas reais de Equinócio entraram na sala, notei pelo uniforme, as cores de Equinócio eram verde e dourado, após a entrada dos guardas, que eram oito e estavam muito bem armados, o Rei de Equinócio apareceu.

Rurik, tinha 20, assumiu Equinócio dois anos atrás, quando sua mãe teve problemas de saúde e seu pai já estava cansado de governar, querendo ficar ao lado dela.

- Senhoritas, é um prazer revê-las após tantos anos. - disse ele com um sorriso cínico.
- Rurik, seu imbecil! Como tem a audácia de dizer isso? - gritou Elise.
- O que quer conosco? - perguntei em voz firme.
- Simples, Srta Elise, não se case com Nicolas. - falou com descaso.
- Lamento desapontá-lo mas, isso não vai acontecer. - falou Elise com determinação. - Aliás, por que Ayla está metida nisso se seu problema é com meu casamento?
- Ela não iria permitir que você fosse sozinha atrás do Nicolas, isso se ela acreditasse que ele iria desistir do casamento, então, viria de qualquer jeito. - completou ele dando de ombros
- Sua mãe sabe disso Rurik? Acredito que ela ficaria bastante desapontada com o seu comportamento. - falei em tom de deboche.
- Não mencione, minha mãe! Levem-nas para a sala da queima! - disse Rurik para os guardas e depois se dirigiu a nós dizendo: - Vocês logo mudarão de ideia.

Passaram-se horas eu acho, Elise e eu acordamos desamarradas, havia um mesa posta com comida e água, Elise e eu corremos para as duas portas da sala, um estava trancada, a outra era um banheiro, onde haviam dois vestidos brancos simples e iguais (imagem acima), nós nos entreolhamos assustadas mas, estávamos com muita fome e sede para questionar algo, então comemos. Minutos depois, Elise e eu nos lavamos e vestimos a roupa que estava lá, vestidos brancos acima do joelho e roupa íntima. - Ayla, ninguém vai nos encontrar aqui. - disse Elise séria. - Eu sei, nós não sabemos nem onde estamos, temos que pensar em uma maneira de sair daqui. Fiz aulas de artes marciais, aulas de tiro, nenhuma delas me preparou para ser drogada e trazida para cá. - falei frustrada. - Eu sei, fizemos aulas juntas, eu, você, Lilith e minhas irmãs, mas, não resolve nada aqui, eles nos desamarraram, o que significa que ou eles não virão se estivermos conscientes, ou virão em maior número, ou com armamento. - concluiu Elise. A porta então se abriu, guardas reais de Equinócio entraram na sala, notei pelo uniforme, as cores de Equinócio eram verde e dourado, após a entrada dos guardas, que eram oito e estavam muito bem armados, o Rei de Equinócio apareceu. Rurik, tinha 20, assumiu Equinócio dois anos atrás, quando sua mãe teve problemas de saúde e seu pai já estava cansado de governar, querendo ficar ao lado dela. - Senhoritas, é um prazer revê-las após tantos anos. - disse ele com um sorriso cínico. - Rurik, seu imbecil! Como tem a audácia de dizer isso? - gritou Elise. - O que quer conosco? - perguntei em voz firme. - Simples, Srta Elise, não se case com Nicolas. - falou com descaso. - Lamento desapontá-lo mas, isso não vai acontecer. - falou Elise com determinação. - Aliás, por que Ayla está metida nisso se seu problema é com meu casamento? - Ela não iria permitir que você fosse sozinha atrás do Nicolas, isso se ela acreditasse que ele iria desistir do casamento, então, viria de qualquer jeito. - completou ele dando de ombros - Sua mãe sabe disso Rurik? Acredito que ela ficaria bastante desapontada com o seu comportamento. - falei em tom de deboche. - Não mencione, minha mãe! Levem-nas para a sala da queima! - disse Rurik para os guardas e depois se dirigiu a nós dizendo: - Vocês logo mudarão de ideia.

Queima?
Vish
5
(ESSA CENA TERÁ ALGUMAS FORMAS DE TORTURA, SE É UM TEMA SENSÍVEL PARA VOCÊ OU SE FOR MENOR DE 13, PULE)

Dois dos guardas foram na frente, seguidos do Rei, dois estavam me arrastando e dois arrastavam Elise comigo enquanto os últimos vinham atrás de nós, não havia escapatória. 

A porta dava para um corredor tão branco quanto o quarto, pessoas andavam com roupas pretas pareciam seguranças e imaginei que os guardas estavam aqui apenas porque Rurik estava, passando-se três portas do corredor, entramos na quarta, no segundo que entramos soube por que chamavam de sala da queima, havia uma lareira onde vários ferros estavam sendo esquentados. Eles tinham formatos diferentes, pareciam letras, o que era assustador.

- Amarrem-nas!! - berrou Rurik.

Os guardas colocaram Elise e eu amarradas em cadeiras de frente para a outra. Um dos guardas estava perto da lareira, aguardando o comando de seu Rei.

- Vai funcionar assim... - disse Rurik chamando nossa atenção. - O nome Nicolas tem sete letras, você minha doce Elise, terá chances de desistir antes de cada letra ser cravada em sua pele, caso não desista, as cicatrizes serão a marca da sua burrice e torturas piores virão depois. O que me diz? 
- Eu não irei desistir do Nicolas, mesmo que você coloque meu corpo em chamas. - respondeu Elise com voz baixa porém firme.

Apesar de sua firmeza, eu sabia que ela estava com tanto medo quanto eu. Elise e eu estremecemos ao ver o guarda trazendo o ferro escaldante. O vestido deixava boa parte de nossas coxas a mostra e foi ali onde o guarda cravou um N fervente em Elise que urrou de dor, seu corpo frágil estremecia, aquilo era a pior coisa que já vi.

- Desiste? - perguntou Rurik
- Não. - disse Elise chorando com a pele queimada.
- Então que venha a próxima letra
- Pare!! - gritei mas, ninguém se importou. - Faça em mim, deixe-a, faça comigo, por favor! - falei já aos prantos quando vi Eli gemer de dor com o I cravado em sua coxa.

Rurik me observou curioso e disse:

- Já que quer tanto, é isso que terá, mas, a punição dela será aplicada e depois terá a sua.

Ouvi mais gritos agonizantes de Elise, aquilo já era uma tortura só de olhar e logo seria a minha vez. Alguns minutos depois, Eli ainda chorava, sua coxa estava queimada, marcada como gado e vermelha. Rurik me olhou e disse:

- Finalmente sua vez Ayla, no entanto, Alec é um nome muito pequeno, vamos usar o segundo nome dele, Carlisle.

Olhei furiosa para ele mas, minha fúria logo foi substituída pela dor, minha pele queimava, pedia por socorro e antes que a dor aliviasse, outra letra me queimava, eu apenas:

(ESSA CENA TERÁ ALGUMAS FORMAS DE TORTURA, SE É UM TEMA SENSÍVEL PARA VOCÊ OU SE FOR MENOR DE 13, PULE) Dois dos guardas foram na frente, seguidos do Rei, dois estavam me arrastando e dois arrastavam Elise comigo enquanto os últimos vinham atrás de nós, não havia escapatória. A porta dava para um corredor tão branco quanto o quarto, pessoas andavam com roupas pretas pareciam seguranças e imaginei que os guardas estavam aqui apenas porque Rurik estava, passando-se três portas do corredor, entramos na quarta, no segundo que entramos soube por que chamavam de sala da queima, havia uma lareira onde vários ferros estavam sendo esquentados. Eles tinham formatos diferentes, pareciam letras, o que era assustador. - Amarrem-nas!! - berrou Rurik. Os guardas colocaram Elise e eu amarradas em cadeiras de frente para a outra. Um dos guardas estava perto da lareira, aguardando o comando de seu Rei. - Vai funcionar assim... - disse Rurik chamando nossa atenção. - O nome Nicolas tem sete letras, você minha doce Elise, terá chances de desistir antes de cada letra ser cravada em sua pele, caso não desista, as cicatrizes serão a marca da sua burrice e torturas piores virão depois. O que me diz? - Eu não irei desistir do Nicolas, mesmo que você coloque meu corpo em chamas. - respondeu Elise com voz baixa porém firme. Apesar de sua firmeza, eu sabia que ela estava com tanto medo quanto eu. Elise e eu estremecemos ao ver o guarda trazendo o ferro escaldante. O vestido deixava boa parte de nossas coxas a mostra e foi ali onde o guarda cravou um N fervente em Elise que urrou de dor, seu corpo frágil estremecia, aquilo era a pior coisa que já vi. - Desiste? - perguntou Rurik - Não. - disse Elise chorando com a pele queimada. - Então que venha a próxima letra - Pare!! - gritei mas, ninguém se importou. - Faça em mim, deixe-a, faça comigo, por favor! - falei já aos prantos quando vi Eli gemer de dor com o I cravado em sua coxa. Rurik me observou curioso e disse: - Já que quer tanto, é isso que terá, mas, a punição dela será aplicada e depois terá a sua. Ouvi mais gritos agonizantes de Elise, aquilo já era uma tortura só de olhar e logo seria a minha vez. Alguns minutos depois, Eli ainda chorava, sua coxa estava queimada, marcada como gado e vermelha. Rurik me olhou e disse: - Finalmente sua vez Ayla, no entanto, Alec é um nome muito pequeno, vamos usar o segundo nome dele, Carlisle. Olhei furiosa para ele mas, minha fúria logo foi substituída pela dor, minha pele queimava, pedia por socorro e antes que a dor aliviasse, outra letra me queimava, eu apenas:

Chorava desesperadamente!
Gritava sem conseguir pensar em nada além da dor.
Me perguntava como Elise tinha sobrevivido a isso e como eu conseguiria sobreviver.
Todas as opções acima.
6
Os guardas nos colocaram novamente na sala anterior, onde havia um colchão, Elise e eu o dividimos em lágrimas.

- Eli, e-eu... sin-sinto muito! - falei soluçando.

Ela apenas segurou minha mão, tentamos dormir mas, a dor ainda era insuportável. Horas depois a porta abriu, revelando uma mulher de roupa preta, boné e óculos escuros, como os seguranças do corredor, ela jogou duas roupas pretas como a dela para nós. 

- Vistam-se rápido. - disse ela.

Não importa quanto tempo passe, eu seria incapaz de esquecer essa voz.

- Lilith? - perguntei baixo em espanto.
- Sim, sou eu, não temos muito tempo, explico tudo no caminho, vistam-se, coloquem esses bonés e óculos, passem isso na ferida. Ah... e tomem isso. - concluiu ela, entregando um frasco com remédio, gaze e uma arma para cada uma.

O remédio aliviou muito bem a dor e colocamos a gaze sobre as queimaduras para poder vestir a calça, colocamos o cabelo em um coque para por no boné, bota preta, a arma ficava no coldre bem na cintura, Lilith olhou a porta e fez um sinal para irmos, seguimos ela pelo corredor assustadas mas, agindo naturalmente. 

Lilith parou num canto reservado e disse:

- Descobrimos isso recentemente, só eu vim pois, faço parte da família e os seguranças acreditam que faço parte disso, se mais pessoas viessem aqui dentro iriam suspeitar, portanto, o reforço está lá fora, estamos no Reino Equinócio aliás. Iremos para Aurora quando sairmos, apesar de Invernal ser mais perto, o Castelo de lá é mais longe, então é isso.

Seguimos Lilith até a entrada/saída do local, após essa porta havia um enorme portão que circulava o local, passamos pela porta e seguimos na direção do portão, até que ouvimos uma voz de dentro do local e viramos na direção dela.

- O que estão fazendo aqui fora? As ordens foram para ficar lá dentro! - gritou Rurik.
- Disseram que houve uma falha na segurança do portão e precisam de nós nele, Majestade. - gritou Lilith modulando pessimamente sua voz.
- Droga. - falei num sussurro.
- Espere aí... - disse ele nos encarando. - Peguem elas! - trovejou.

Lilith sacou sua arma atirando na cabeça de Rurik, Elise e eu começamos a atirar em guardas que vinham em nossa direção. O reforço que Lilith mencionou, começou a atacar, arrombando o portão, virei para frente atirando novamente, Elise levou um tiro no braço e me virei para atirar no segurança que atirou. De repente, sou puxada para trás, batendo a cabeça no chão e a única coisa que lembro é do som das balas.

Os guardas nos colocaram novamente na sala anterior, onde havia um colchão, Elise e eu o dividimos em lágrimas. - Eli, e-eu... sin-sinto muito! - falei soluçando. Ela apenas segurou minha mão, tentamos dormir mas, a dor ainda era insuportável. Horas depois a porta abriu, revelando uma mulher de roupa preta, boné e óculos escuros, como os seguranças do corredor, ela jogou duas roupas pretas como a dela para nós. - Vistam-se rápido. - disse ela. Não importa quanto tempo passe, eu seria incapaz de esquecer essa voz. - Lilith? - perguntei baixo em espanto. - Sim, sou eu, não temos muito tempo, explico tudo no caminho, vistam-se, coloquem esses bonés e óculos, passem isso na ferida. Ah... e tomem isso. - concluiu ela, entregando um frasco com remédio, gaze e uma arma para cada uma. O remédio aliviou muito bem a dor e colocamos a gaze sobre as queimaduras para poder vestir a calça, colocamos o cabelo em um coque para por no boné, bota preta, a arma ficava no coldre bem na cintura, Lilith olhou a porta e fez um sinal para irmos, seguimos ela pelo corredor assustadas mas, agindo naturalmente. Lilith parou num canto reservado e disse: - Descobrimos isso recentemente, só eu vim pois, faço parte da família e os seguranças acreditam que faço parte disso, se mais pessoas viessem aqui dentro iriam suspeitar, portanto, o reforço está lá fora, estamos no Reino Equinócio aliás. Iremos para Aurora quando sairmos, apesar de Invernal ser mais perto, o Castelo de lá é mais longe, então é isso. Seguimos Lilith até a entrada/saída do local, após essa porta havia um enorme portão que circulava o local, passamos pela porta e seguimos na direção do portão, até que ouvimos uma voz de dentro do local e viramos na direção dela. - O que estão fazendo aqui fora? As ordens foram para ficar lá dentro! - gritou Rurik. - Disseram que houve uma falha na segurança do portão e precisam de nós nele, Majestade. - gritou Lilith modulando pessimamente sua voz. - Droga. - falei num sussurro. - Espere aí... - disse ele nos encarando. - Peguem elas! - trovejou. Lilith sacou sua arma atirando na cabeça de Rurik, Elise e eu começamos a atirar em guardas que vinham em nossa direção. O reforço que Lilith mencionou, começou a atacar, arrombando o portão, virei para frente atirando novamente, Elise levou um tiro no braço e me virei para atirar no segurança que atirou. De repente, sou puxada para trás, batendo a cabeça no chão e a única coisa que lembro é do som das balas.

Desculpa se acharam que Alec ou Carter iam salvar ela.
Muitas vezes, garotas são salvas por outras garotas. Sororidade 🌻
7
Abro os olhos em um lugar semelhante a área hospitalar do Palácio de Solária mas, estava diferente. Minha cabeça latejava, assim como minha coxa, ao olhar para ela vi queimaduras que formavam o nome Carlisle. Vários leitos estavam dispersos, então a porta abre e vejo Carter entrar por ela abrindo um sorriso ao me ver, ele parecia estranhamente mais velho e continuava maravilhoso.

- Ayla, que bom que acordou, você ficou inconsciente por seis dias. - disse ele segurando minha mão.
- Onde está minha família e onde eu estou? - perguntei confusa.
- Está em Aurora, mora aqui agora por causa do nosso noivado, sua família está em Solária, acho que podemos usar o telefone para ligar para eles e vocês conversarem. - disse ele calmamente.
- Estamos noivos? - falei confusa, a última vez que Carter e eu nos vimos, foi na confusão do noivado arruinado, há dois anos.
- Você não lembra? - perguntou ele.
- Carter, a última vez que me lembro de ter te visto foi quando nosso noivado foi arruinado dois anos atrás. - falei simplista.
- Aly, Isso faz três anos, não dois, vou te explicar tudo depois, você foi torturada, levou uma pancada na cabeça e deve ter perdido parte da memória. - falou Carter pensativo. - Mas, eu sou seu noivo, nós nos amamos. - concluiu ele. (Sim, Carter mentiu na cara dura.)

Antes que eu pudesse dizer algo, a porta se abriu novamente, um rapaz que parecia ser um pouco mais novo que Carter entrou, ele tinha os olhos cheios de olheiras, visivelmente abatido, parecia ter chorado até e carregava um café. Quando ele me viu, derrubou o café no chão, seu rosto triste se transformou num misto de alegria e surpresa, ele correu para mim me abraçando e chorando muito.

- Meu amor, é tão bom vê-la acordada! - disse ele emocionado, encerrando o abraço para segurar minhas mãos.
- Desculpe, mas, não conheço você. - falei confusa, retirando minhas mãos das mãos dele.

O rapaz me olhou confuso e de repente ficou triste.

Abro os olhos em um lugar semelhante a área hospitalar do Palácio de Solária mas, estava diferente. Minha cabeça latejava, assim como minha coxa, ao olhar para ela vi queimaduras que formavam o nome Carlisle. Vários leitos estavam dispersos, então a porta abre e vejo Carter entrar por ela abrindo um sorriso ao me ver, ele parecia estranhamente mais velho e continuava maravilhoso. - Ayla, que bom que acordou, você ficou inconsciente por seis dias. - disse ele segurando minha mão. - Onde está minha família e onde eu estou? - perguntei confusa. - Está em Aurora, mora aqui agora por causa do nosso noivado, sua família está em Solária, acho que podemos usar o telefone para ligar para eles e vocês conversarem. - disse ele calmamente. - Estamos noivos? - falei confusa, a última vez que Carter e eu nos vimos, foi na confusão do noivado arruinado, há dois anos. - Você não lembra? - perguntou ele. - Carter, a última vez que me lembro de ter te visto foi quando nosso noivado foi arruinado dois anos atrás. - falei simplista. - Aly, Isso faz três anos, não dois, vou te explicar tudo depois, você foi torturada, levou uma pancada na cabeça e deve ter perdido parte da memória. - falou Carter pensativo. - Mas, eu sou seu noivo, nós nos amamos. - concluiu ele. (Sim, Carter mentiu na cara dura.) Antes que eu pudesse dizer algo, a porta se abriu novamente, um rapaz que parecia ser um pouco mais novo que Carter entrou, ele tinha os olhos cheios de olheiras, visivelmente abatido, parecia ter chorado até e carregava um café. Quando ele me viu, derrubou o café no chão, seu rosto triste se transformou num misto de alegria e surpresa, ele correu para mim me abraçando e chorando muito. - Meu amor, é tão bom vê-la acordada! - disse ele emocionado, encerrando o abraço para segurar minhas mãos. - Desculpe, mas, não conheço você. - falei confusa, retirando minhas mãos das mãos dele. O rapaz me olhou confuso e de repente ficou triste.

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8
- Ayla, sou eu, Alec. Eu amo você, você me conhece, Alec Carlisle Edwin François Versatti de Aurora, seu amor e...

Carter o interrompeu no ato.

- Ela é minha noiva e nós nos amamos Alec! - gritou ele.
- Ela não ama você e você sabe disso! Está se aproveitando de uma situação para corromp... - Alec foi interrompido por mim desta vez.
- Espera, seu nome é Carlisle? Então foi por sua causa que fizeram isso comigo? - falei apontando para minha coxa e caindo no choro.
- Ayla eu não fiz nada com você, eu amo você, pelo amor do Senhor, eu não fiz isso! - disse ele também chorando.
- Eu não quero você aqui. - falei em voz baixa. 
- Eu sinto muito, só me deixa explicar tudo direitinho para você, por favor Ayla. - disse ele suplicando.

Eu estava prestes a permitir quando Carter falou:

- Ela disse que não quer você aqui Alec, saia. 
- Sairei por ela, não por você que se aproveita da fragilidade dela! Você é um idiota! - disse ele fuzilando Carter com os olhos e em seguida dirigindo um sorriso doce para mim. - Eu espero que aceite conversar comigo, quando estiver melhor e estou muito feliz de vê-la acordada.

Ele então se retirou da sala. Pedi para Carter chamar o médico, que logo veio.

- Eu gostaria de saber como estou fisicamente e por que aparentemente um ano da minha vida foi apagado da minha memória. - falei tentando soar calma
- Vossa Alteza bateu a cabeça no chão e teve esses ferimentos na perna, iremos fazer alguns exames e a Alteza irá para o seu quarto repousar, aparentemente, todo o resto está bem.

Os exames foram feitos e Carter me ajudou a ir para o quarto, ele queria ficar mas, o dispensei, precisava ficar sozinha, fui para a banheira, a perna ardia em contato com a água mas a dor não parecia tão intensa apesar de as marcas serem intensa até demais, fiquei quarenta minutos na banheira, comecei a chorar, estava longe de casa, sem lembrar do ano anterior da minha vida, sem amigos, sem parentes, estava arrasada e por mais que água não mudasse isso, eu continuava lá.

- Ayla, sou eu, Alec. Eu amo você, você me conhece, Alec Carlisle Edwin François Versatti de Aurora, seu amor e... Carter o interrompeu no ato. - Ela é minha noiva e nós nos amamos Alec! - gritou ele. - Ela não ama você e você sabe disso! Está se aproveitando de uma situação para corromp... - Alec foi interrompido por mim desta vez. - Espera, seu nome é Carlisle? Então foi por sua causa que fizeram isso comigo? - falei apontando para minha coxa e caindo no choro. - Ayla eu não fiz nada com você, eu amo você, pelo amor do Senhor, eu não fiz isso! - disse ele também chorando. - Eu não quero você aqui. - falei em voz baixa. - Eu sinto muito, só me deixa explicar tudo direitinho para você, por favor Ayla. - disse ele suplicando. Eu estava prestes a permitir quando Carter falou: - Ela disse que não quer você aqui Alec, saia. - Sairei por ela, não por você que se aproveita da fragilidade dela! Você é um idiota! - disse ele fuzilando Carter com os olhos e em seguida dirigindo um sorriso doce para mim. - Eu espero que aceite conversar comigo, quando estiver melhor e estou muito feliz de vê-la acordada. Ele então se retirou da sala. Pedi para Carter chamar o médico, que logo veio. - Eu gostaria de saber como estou fisicamente e por que aparentemente um ano da minha vida foi apagado da minha memória. - falei tentando soar calma - Vossa Alteza bateu a cabeça no chão e teve esses ferimentos na perna, iremos fazer alguns exames e a Alteza irá para o seu quarto repousar, aparentemente, todo o resto está bem. Os exames foram feitos e Carter me ajudou a ir para o quarto, ele queria ficar mas, o dispensei, precisava ficar sozinha, fui para a banheira, a perna ardia em contato com a água mas a dor não parecia tão intensa apesar de as marcas serem intensa até demais, fiquei quarenta minutos na banheira, comecei a chorar, estava longe de casa, sem lembrar do ano anterior da minha vida, sem amigos, sem parentes, estava arrasada e por mais que água não mudasse isso, eu continuava lá.

Qual a reação
Qual a reação
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