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_Paramos o beijo por falta de ar_ MIA: Senti tanto a sua falta. GUILHERME: Eu também, amor. *me abraça* O que acha de irmos pra minha casa? MIA: Tá, eu só preciso avisar pra Alice. GUILHERME: Nem precisa entrar lá, ela tá bem ali. *aponta pro outro lado do estacionamento* MIA: Me espera aqui, vou lá falar com ela. *Guilherme apenas assentiu com a cabeça e entrou em seu carro* Saí de perto do carro e enquanto andava em direção a Alice, pensava se isso daria certo, essas duas semanas, apenas duas semanas com o cara que eu amo, mas tudo bem, vou ter que superar um dia. Quando chego perto da Alice, vejo que ela está acompanhada de um garoto que parecia ser bem mais velho. ALICE: Mia? Pensei que tava lá dentro. MIA: Eu digo o mesmo, mas não é pra isso que eu vim aqui. Só quero falar que eu tô indo pra casa de um cara, e de lá vou direto pra casa tá? ALICE: Tá bom, eu também não vou ficar, tô deixando meu carro com a Iris. MIA: Tá, então eu vou indo, não quero cortar mais o clima de vocês, até amanhã. ALICE: Até. Saio de perto deles que logo entram no carro e vão embora e eu, sigo em direção ao carro de Guilherme, que estava sentado mexendo no celular. MIA: Vamos? *falo me sentando no banco do carona e colocando meu telefone no porta luvas* GUILHERME: Claro. *da partida no carro* Já está arrumando as malas? MIA: É, tô esvaziando o closet. Mas e você, vai viajar de novo? GUILHERME: Acho que vou ficar pela cidade, mas não tenho tanta certeza.
ESTOU CONFUSA
NÃO SEI QUE CASAL SHIPPAR
SOCORRO
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Uma meia hora depois, chegamos até a casa de Guilherme, mas não era a casa que eu estava acostumada a ir quando ele dava suas incríveis festas, e quando me levava pra fazer companhia a ele. Era um lugar bem mais afastado da cidade e não tinha muitas casas em volta, o que me deixou meio desesperada, porém, continuei plena. MIA: Mas que casa é essa? GUILHERME: Essa é a casa que meus pais deixaram pra mim antes de morrerem. MIA: Espera, espera. Como assim morrerem? *falo bem assustada e já triste, pois amava os pais do Guilherme* GUILHERME: Eu não contei pra ninguém, mas há algumas semanas, eles foram viajar para o Canadá, e o avião acabou caindo. *enxuga uma lágrima do rosto* MIA: Eu sinto muito, muito mesmo meu bem, eu não sabia disso. *o abraço bem forte* GUILHERME: Na verdade, ninguém sabe, só te trouxe aqui e te contei, porque você é o que me restou. *retribui o abraço* Ficamos ali, abraçados por um tempo e choramos um pouco, confesso que fiquei bem triste, os pais do Guilherme sempre foram muito legais comigo, sempre me ajudaram bastante, e essa notícia me machucou bastante. GUILHERME: Vamos entrar? Aqui tá meio frio. MIA: Vamos. *pego na mão dele* Subimos as escadas e eu começo a bater os dentes de tanto frio que sentia, Guilherme tira sua jaqueta e me entrega para que eu me aqueça um pouco. Gui abre a porta e assim que entramos, me encanto com a casa, aquilo era tudo que eu sonhava. Arquitetura e decoração bem clássica e completamente branco, parecia até que havíamos voltado no tempo para 1920. GUILHERME: Oque achou? MIA: É maravilhosa. *falo me jogando no sofá* GUILHERME: Estava pensando em vender. MIA: Sério? Mas é uma herança, dos seus pais Guilherme. GUILHERME: É, mas não faz muito meu estilo. Quando entrei aqui pela primeira vez, só conseguia pensar no quanto você iria adorar, se parece com a casa que você descreveu pra mim quando te perguntei do seu maior sonho. MIA: É, eu realmente adorei essa casa, é literalmente a casa dos meus sonhos. GUILHERME: E você nem viu os quartos. *sorri malicioso se sentando ao meu lado me deixando sem graça* A qual foi? Sabe que não precisa ficar com vergonha, amor. MIA: Tem alguma coisa pra beber aí? Tô morrendo de sede. GUILHERME: Bom, aqui tem uma adega, um vinho de 50 anos serve? *ri* MIA: E como serve kkk. GUILHERME: Vou lá buscar, me espera na cozinha, é naquela porta ali. *aponta em direção a porta* MIA: Tá bom.
eee riqueza
vai ser chique em
por essa eu não esperava
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Guilherme desceu até a adega pra pegar o vinho, e eu fui em direção a cozinha. Assim que entrei, fiquei chocada com o tamanho daquele cômodo, só a cozinha, deve ser o tamanho do primeiro andar da minha casa inteiro. Dei algumas voltas pela cozinha, fazendo o reconhecimento do local kkk. O lugar era totalmente branco, eu me senti em um hospital. Depois de ter andado pelo cômodo inteiro, me sento em um banco que estava na beira da ilha e deito a cabeça sobre o mármore. Algum tempo depois Guilherme chega com uma garrafa de vinho e pega duas taças no armário. GUILHERME: Cansada? MIA: Entediada. *pego a taça e dou um gole na bebida* Nossa, é muito bom mesmo. GUILHERME: Eu não gosto muito de vinho, mas esse ta maravilhoso. *se senta do meu lado* Então, o que vai querer fazer nessas últimas duas semanas que vamos poder ficar juntos?*coloca a mão na minha coxa e a aperta* MIA: Sei lá, só quero ficar com você. Mas podemos ir na praia amanhã. GUILHERME: É, seria bom. Só eu e você ou chamar outras pessoas? MIA: Tanto faz, como eu já disse, só quero ficar com você. *bebo o que restava em minha taça e Guilherme faz o mesmo* GUILHERME: Quer conhecer o resto da casa? MIA: Claro. *nos levantamos e seguimos o tour* Guilherme me mostrou da biblioteca até a sala de música, e no final, me mostrou os quartos. GUILHERME: E esse aqui, é o meu quarto. *abre a porta* Quando ele abre a porta, eu fico chocada, além do quarto ser grande era maravilhoso. Parecia um quarto da família real, era perfeito.(vou deixar você escolher o quarto no final) MIA: Meu Deus, eu nunca mais quero sair desse quarto. GUILHERME: E não precisa. *vem até mim, me joga contra a parede e começa a me beijar loucamente*
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Enquanto me beijava, Guilherme passava a mão pelo meu corpo todo e tirava minha roupa e eu fazia o mesmo. Já estávamos só com a roupa intima, e deitados na cama. Eu estava em cima dele, o beijando e rebolando em cima dele. Guilherme me joga na cama e tira meu sutiã, ele fica me encarando por alguns segundos e começa a beijar meu corpo. Ele passa a mão na minha intimidade e retira a minha calcinha coma maior facilidade e começa a passar a língua em minhas partes me fazendo gemer bem alto. Guilherme para de me chup*r e coloca o membro que estava ereto pra fora e me penetra, e o movimento vai ficando mais rápido cada vez mais, me enchendo de prazer. Depois de algum tempo fazendo aquilo, paramos e vamos dormir.
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~Dia Seguinte~ Acordo sem disposição alguma pra me mexer, parecia que eu tinha carregado um caminhão nas costas por 1 quilômetro, mas me levanto mesmo assim. Percebo que Guilherme não estava no quarto, estão fui em direção ao banheiro tomar um banho. Ligo o chuveiro no quente e lavo os cabelos e ao sair, pego umas toalhas que estavam no banheiro e me seco e me enrolo em uma e coloco a outra no cabelo, e em seguida, vou para o quarto, troco de roupa e tiro a toalha do cabelo e penteio o mesmo com a mão e depois saio do quarto e desço as escadas em direção a cozinha, a procura de algo pra comer. Quando abro a porta, dou de cara com o Guilherme sentado na bancada mexendo no celular. MIA: Bom dia. GUILHERME: Bom dia gata. *me abraça e me da um selinho* Pega um pedaço de bolo aí, depois que você comer, vou te levar pra casa. MIA: Tá bom. *falo pegando um pedaço do bolo e me sentando ao seu lado* Vamos sair hoje? GUILHERME: O pessoal que estudava com a gente, me chamou pra ir pra praia a tarde, deve ter mensagens deles no seu celular, mas ainda está no carro. O que você acha? MIA: Pode ser. Assim que termino o café da manhã, nós vamos pro carro e ele me leva pra casa.
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MIA: Não quer entrar? *falo saindo do carro* GUILHERME: Se sua mãe ainda gostar de mim kk.*pega na minha mão e vamos em direção a porta* MIA: Para de bobeira. *destranco a porta e o puxo pra dentro* Ao entrarmos, vemos minha mãe e Anthoy sentados da bancada tomando o café da manhã. MARIELLY: Guilherme? *fala se levantando e vindo em nossa direção* Não esperava te ver tão cedo por aqui. *o abraça* MIA: Pois é, a gente se resolveu. MARIELLY: Que bom, estão com fome? GUILHERME: Não, já comemos. MARIELLY: Ta bom então. MIA: Vou tomar uma água. MARIELLY: Vai lá, preciso falar com o Guilherme. (aquele típico papo de mãe meio protetora) Minha mãe e Guilherme ficam na entrada conversando e eu vou até a cozinha tomar uma água e mexo com Anthony que estava com uma cara péssima, parecia que havia bebido todas. MIA: Bom dia Anthony. Noite agitada? ANTHONY: É, um pouco. Tem algum remédio de ressaca aí? MIA: Tem sim. *vou em direção ao armário e pego o remédio* ANTHONY: É normal você passar a noite fora e só voltar às 10 da manhã? MIA: É meu pai aí dentro? *o entrego o remédio e um copo de água* ANTHONY: Tem razão, foi mal. *nós rimos e eu deixo a cozinha* Vou até a entrada da casa e chamo o Guilherme pra subir pro meu quarto comigo, chegando lá em cima, ele se senta na cama e eu vou até o closet trocar de roupa. Escolha a roupa:
só um blusão
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Quando volto pro quarto, coloco meu telefone pra carregar. Me deito na cama ao lado de Guilherme que estava mexendo no celular e fico ali só o observando. GUILHERME: Tem alguma coisa de errado comigo? MIA: Você só tem cara de amor da minha vida, isso me irrita. *rimos* GUILHERME: *coloca o celular na escrivaninha ao lado e fica meio pensativo* Como vai ser quando você for morar na Itália? Vamos continuar nos falando? MIA: Claro que vamos. Guilherme, eu sou apaixonada por você, eu nem sei como vai ser ficar longe de você, nem sei se consigo. GUILHERME: Claro que consegue,não duvido nada que já deve ter um cara lá te esperando. MIA: É, talvez tenha. Mas eu não ligo. GUILHERME: Então fica. MIA: Tá mesmo me falando isso? Guilherme, você soube dês de o princípio que estudar lá era o meu maior sonho. E mesmo que eu tenha que te deixar pra trás, eu vou,e acho que você já sabe disso. GUILHERME: Não custa nada tentar, eu só queria ter você aqui comigo, não só por duas semanas. Nesse instante, um silêncio entristecedor se instalou no quarto. Eu me virei pro canto, peguei meu celular e fiquei mexendo nas minhas redes sociais, até entrar no WhatsApp e ver umas mensagens da Alice e dos meninos me chamando pra ir pra praia com a galera às 14:00. Olhei para as horas no telefone mesmo e já eram 13:30, respondi a mensagem dizendo que iria e combinamos onde nos encontrar. Me levantei e andei pela casa a procura da minha mãe pra avisa-lá que iria sair. Encontro ela no sofá sozinha assistindo um seriado. MIA: Mãe, vou pra praia daqui a pouco tá? MARIELLY: Tá bom, mas antes, senta aqui, quero falar contigo. MIA: Tá. MARIELLY: O que tá rolando entre você e o Guilherme? MIA: Acho que é sério, mas só vamos ficar juntos durante essas duas semanas. MARIELLY: E depois, vai superar ele? MIA: Não tão fácil, mas é o que eu planejo. MARIELLY: Tá bom então, pode subir, era só isso que eu queria saber.
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Depois daquela conversa, subo até o meu quarto pra me arrumar. Quando chego na porta, vejo o Guilherme sentado na cama meio triste e mexendo no celular. MIA: Vai na praia também? *falo fechando a porta e já tirando a minha roupa e ficando só de lingerie* GUILHERME: Acho que vou. *diz se levantando, vindo em minha direção e me abraçando por trás* MIA: Vou trocar de roupa. Tá tudo bem? *me viro e o abraço* GUILHERME: Claro que tá.Vou lá em casa trocar de roupa e a gente se encontra na praia, pode ser? MIA: Claro. *damos um selinho* GUILHERME: Tchau. *sai do quarto* Depois que ele sai, vou até o closet e pego um biquíni e coloco (escolha no final). Depois pego uma bolsa e coloco dentro dela uma canga, minha carteira, um óculos de sol e um óleo bronzeador. Vou até minha penteadeira e faço um rabo de cavalo e passo um rímel aprova d'água. Coloco um chinelo qualquer no pé e desço até a garagem, coloco minha bolsa no banco de trás, abro o portão e saio em direção à praia.
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~Quebra de Tempo~ Estacionei o carro em uma rua de frente pra praia e fiquei lá dentro por um tempo olhando pro nada pensando na morte da bezerra. Até que alguém bate no vidro do meu carro me fazendo dar um pulo no banco. Quando eu me viro, era a Alice morrendo de rir do meu quase infarto. MIA: Tu tá louca? *falo abaixando o vidro* ALICE: Tava pensando no quê? MIA: Em literalmente, nada. Vamos em um quiosque comigo? Não almocei ainda. ALICE: Vamos lá. *entra no banco da frente ao meu lado* Alice me acompanhou até um quiosque e pedimos um litrão de cerveja e (vai escolher a comida no final) nos sentamos em uma mesa. Depois de algum tempo a comida chega, eu comi e pagamos. Em seguida vamos para o carro e dirijo até a praia em que combinamos nos encontrar, mas ainda no carro a faço uma pergunta: MIA: E você e o Lucca? ALICE: O que que tem? MIA: Vocês se resolveram? É que parece que ele vai estar na praia hoje. ALICE: É, nós nos resolvemos. Estamos ficando sério. MIA: Nossa, não pensei que iriam se resolver tão rápido. *estaciono em frente a praia* ALICE: Nem eu. Eu pego a minha bolsa no banco de trás, descemos do carro e vamos até o porta malas pegar as coisas. De repente, brota do nosso lado Lucca, Gael, Miguel e Rafael. Nós nos cumprimentamos e eles nos ajudam a levar as coisas até a areia. Montamos as coisas e ficamos lá trocando uma ideia. Aos poucos, o resto da galera vai chegando. Eu, Alice e Iris entramos na água e ficamos conversando sobre assuntos aleatórios até eu ver Guilherme chegar com o grupinho da sala que faltava. MIA: Gente, tenho que contar uma coisa. ALICE: Não faz suspense mana, só fala. IRIS: Conta logooo. MIA: Passei a noite com o Guilherme. IRIS: Ah cê ta tirando. *fala completamente desacreditada* ALICE: Eu não acredito que você ficou com ele depois do tanto que ele te fez sofrer Mia. MIA: Aconteceu ué, a gente se encontrou ontem a noite naquela balada que vocês me levaram e passamos a noite juntos, na verdade, estávamos justos até uma hora atrás. E o que nós temos é sério. IRIS: Mas você vai embora daqui 2 semanas, não tem como vocês terem algo sério. MIA: Nós combinamos que vamos aproveitar ao máximo essas duas últimas semanas que temos juntos. ALICE: Isso não vai dar muito certo, mas a vida é tua né. IRIS: Gente, chega de falar da vida amorosa da Mia e foquem no que está se aproximando da nossa barraca. Quando olhamos, vimos uns garotos que não reconhecíamos na nossa barraca, eles deviam ser mais velhos, mas que se dane, eram perfeitos. Em seguida, nós saímos do mare fomos em direção a galera, cumprimentamos os caras que nos comeram com os olhos e depois nos sentamos em cima da canga que estava jogada na areia.
peixe
camarão
caranguejo
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Já eram 17:00 e estava ventando bastante e estava com muito frio, então Guilherme trouxe um moletom dele que estava em seu carro e me entregou. GUILHERME: Aqui amor. *se senta do seu lado e te abraça* MIA: Obrigada meu bem. *visto o casaco e retribuo o abraço* Estávamos de frente pro mar, observando o pôr do sol e ficamos todos nós ali até escurecer e depois fomos para casa. Como as meninas tinham ido de táxi, eu as levei em casa, e depois fui até a minha casa. Cheguei, coloquei o carro na garagem e subi direto pro meu quarto para tomar um banho e tirar a areia do corpo. Assim feito, saí do banho, coloquei um pijama, e fui até a cozinha comer algo. Assim que volto pro meu quarto, meu celular toca e era minha mãe. MIA: Oi mãe. MARIELLY: Linda, tive que viajar a trabalho, estou no Recife, tentei te avisar, mas quando ligava só dava caixa postal. MIA: É que meu celular descarregou. Mas a senhora vai ficar quanto tempo aí? MARIELLY: 3 dias. Seja um pouco responsável em, tenho que ir, tchau. MIA: Tchau. Quando saio da ligação, vejo algumas mensagens no WhatsApp e acabo caindo no sono.
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