Você sobreviveria a um filme de terror?.
Descubra se você é o frango acovardado que treme diante do perigo ou o monstro implacável que aterroriza até os pesadelos mais sombrios, neste quiz meticulosamente criado por um especialista nos terrores do cinema. Prepare-se para testar sua coragem e determinação, e descobrir se você é digno de enfrentar os horrores ou se sucumbirá ao medo paralisante.
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Qual é a primeira coisa que você deve fazer em um filme de terror:
Comprar um Moschetto Mod. 91 clássico.
Se preparar para um ataque.
Montar armadilhas.
Conhecer o local em que você está.
Estudar para a Prova da escola.
Não fazer nada.
Matar.
Morrer, algo pior pode acontecer.
2
Você viajou para acampar com os seus amigos e vê algo estranho no meio da floresta, o que você faz?
Alerto meus amigos e saio do local imediatamente.
Vou para perto do local ver o que era.
Mato meus amigos.
Bato nos meus amigos.
Finjo que não vi nada.
Corro para o meio do mato.
Tento matar o que eu vi.
Começo a fazer sexo no local.
3
Você acredita em lendas urbanas e histórias assustadoras?
Sim.
Não.
Fico no meio termo.
Não sou cético, desde que a história tenha credibilidade.
4
Como você reage em situações de medo?
Fico paralisado de medo.
Fico alerta e tento encontrar uma solução.
Entro em pânico
Entro em coma.
Fico com excitado
Ligo para a emergência.
Mato todos em minha volta.
Começo a socar o que se move.
5
Qual é o seu instinto de sobrevivência mais forte?
Lutar até o fim.
Encontrar um esconderijo seguro.
Liderar o Grupo.
Lidar com pressão.
6
Você é uma pessoa curiosa?
Sim.
Não.
A curiosidade matou o gato.
Sou perseguidor
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Qual é a sua reação quando ouve um barulho estranho durante a noite?
Vou verificar imediatamente o que é.
Fico quieto e espero para ver se o barulho se repete.
Fico assustado, mas tento me acalmar e ignorar o barulho.
Saio correndo do local o mais rápido possível.
8
Com o coração disparado e os olhos vasculhando a escuridão, me vejo diante de escolhas macabras. Em meio à neblina densa, o posto de gasolina desativado sussurra histórias sombrias de almas perdidas. A estrada, um caminho desconhecido que se estende até o abismo do desconhecido. A plantação de milho, um labirinto sinistro onde os segredos se ocultam entre as sombras. Meu carro inerte, um casulo frágil e impotente. Em meio a essa encruzilhada do terror, deixo meu destino para a escuridão escolher, enquanto a presença maligna se aproxima, faminta por minha alma atormentada. Para onde você irá?
Decido correr em direção ao posto de gasolina desativado, esperando encontrar algum abrigo ou alguma pista que possa me ajudar a entender o que está me perseguindo. O medo toma conta de mim, pois o local está envolto em sombras macabras, mas é a minha única chance de buscar ajuda.
Sigo pela estrada deserta, rezando para encontrar algum sinal de vida ou um local habitado onde possa pedir ajuda. Cada passo é uma angústia, pois o desconhecido espreita nas trevas ao meu redor, mas manter-me em movimento pode ser a chave para escapar dessa terrível ameaça.
Com um nó na garganta, aventuro-me pela plantação de milho. Entre as fileiras altas e sinistras, minha visão fica limitada, aumentando o terror que me consome. Porém, talvez essa seja minha melhor chance de me esconder e esperar que a criatura desconhecida passe despercebida.
Desesperado, tento consertar meu carro, mesmo sabendo que as chances são mínimas. Cada ruído desconhecido é um eco de horror, e o tempo é meu inimigo. Se conseguir fazê-lo funcionar, fujo o mais rápido possível, sem olhar para trás, na esperança de deixar essa terrível ameaça para trás.
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Meus olhos se abrem repentinamente em meio à escuridão opressora. O silêncio sufocante é quebrado pelos arrepiantes ruídos que ecoam pela casa, uma sinfonia de terror que se origina na sombria cozinha. Meu coração acelera, enquanto o frio da solidão envolve minha alma. Onde está meu amigo? O que aconteceu? Meus passos vacilantes me levam em direção àquele abismo negro, onde segredos sombrios se escondem e a escuridão espreita. O medo se apodera de mim, enquanto sussurros malignos dançam em meus ouvidos, revelando um destino inimaginável.
Com cautela, levanto-me da cama e pego meu celular para ligar para meu amigo, na esperança de que ele tenha uma explicação para os barulhos e seu desaparecimento repentino. Procuro iluminação adicional, como uma lanterna de emergência, antes de me aventurar na direção da cozinha, mantendo-me atento a qualquer sinal de perigo ou presença suspeita.
Enquanto tento controlar o medo crescente, verifico se meu amigo deixou algum recado ou mensagem explicando sua ausência. Em seguida, procuro por qualquer sinal de atividade recente na cozinha, como pratos sujos, utensílios fora do lugar ou portas abertas. Se a situação parecer perigosa ou ameaçadora, saio da casa imediatamente e procuro abrigo em um local seguro, como a casa de um vizinho ou uma delegacia próxima.
Decido investigar silenciosamente a cozinha por conta própria, procurando por pistas que possam me ajudar a entender o que aconteceu. Mantenho um objeto de defesa à mão, como uma faca de cozinha, caso seja necessário me proteger. Ao mesmo tempo, permaneço atento aos detalhes e aos sons ao meu redor, prontos para tomar medidas evasivas ou chamar a polícia, se necessário.
Em vez de enfrentar a incerteza sozinho, decido ligar para as autoridades imediatamente, relatando o desaparecimento de meu amigo e os barulhos estranhos vindos da cozinha. Mantenho-me em um local seguro, como meu quarto trancado, enquanto espero pela chegada da polícia, seguindo suas instruções e fornecendo todas as informações relevantes para ajudá-los na investigação.
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Você é bom em:
Correr
Lutar
Se esconder
Esportes
Sobreviver
Socializar
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No limite de minha sanidade, trêmulo e exausto, imploro por um vislumbre de esperança, ansiando pela salvação que parece escapar entre meus dedos trêmulos. O mundo ao meu redor se transforma em um caleidoscópio infernal de sombras e visões distorcidas, enquanto minha mente é consumida por alucinações aterrorizantes. Quando menos espero, o quarto mergulhado na escuridão é invadido por uma presença maligna além da compreensão humana. Um demônio impiedoso, com olhos incandescentes e sorriso sádico, sussurra palavras sinistras que congelam meu sangue e desvendam os segredos mais profundos da minha alma. Sua voz, um eco estridente e gutural, ordena-me a correr, como se fosse minha única chance de escapar da morte iminente. Em pânico, sou impelido a cruzar o limiar da minha própria sanidade, buscando desesperadamente uma saída daquele pesadelo que parece não ter fim. O que você faz?
Começo a rezar.
Corro feito um desgraçado.
Vou para cima e encho o demonio filho da puta de porrada.
Mato ele, eu sou o verdadeiro assasino.
Com um coração acelerado, tento manter a calma e avaliar rapidamente a situação. Ignorando as palavras sinistras do demônio, busco por uma rota de fuga segura, observando as possíveis saídas do quarto e planejando uma trajetória que me leve para longe daquela presença aterradora.
Conscientizando-me de que correr pode ser uma armadilha do demônio, decido enfrentar a criatura com coragem. Procuro por objetos ao meu redor que possam ser utilizados como armas improvisadas para me defender, mantendo-me em guarda e procurando uma brecha para atacar enquanto observo seus movimentos.
Enquanto aterrorizado, tento utilizar minha astúcia para enganar o demônio. Começo a distraí-lo, jogando objetos em direções diferentes para criar confusão e ganhar tempo para planejar uma fuga estratégica. Aproveito qualquer oportunidade de distração para me mover silenciosamente em direção à porta ou janela mais próxima.
Sabendo que enfrentar o demônio pode ser fútil e perigoso, opto por buscar ajuda externa. Rapidamente, pego meu celular e tento ligar para a polícia ou para alguém próximo, explicando a situação de forma clara e concisa, buscando auxílio imediato. Enquanto espero pela resposta, permaneço vigilante e em busca de qualquer oportunidade de fuga segura.
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Meu corpo congelado pelo medo, observo em agonia enquanto meu amigo, desesperado, procura freneticamente um esconderijo para se proteger do assassino que se aproxima. O silêncio é interrompido apenas pelo som das batidas ensurdecedoras do meu próprio coração, ecoando como um tambor macabro em meus ouvidos. A escuridão sussurra segredos nefastos, enquanto minha mente se debate entre o impulso de ajudar meu amigo e a avassaladora paralisia do terror. O assassino se aproxima sorrateiramente, cada passo um eco da morte iminente. Minha respiração é irregular, os músculos tremem em antecipação, mas um sentimento sombrio de impotência se instala em meu ser. Em meio ao desespero agonizante, sou confrontado com uma escolha impossível, onde qualquer decisão pode selar não apenas o destino do meu amigo, mas também o meu próprio destino nesse pesadelo interminável.
Ignorando o medo paralisante, tomo uma decisão rápida e silenciosa. Aproveitando a distração do assassino, busco um objeto contundente próximo a mim, como um pedaço de madeira ou uma ferramenta, para usar como arma. Em seguida, me aproximo cautelosamente do assassino, esperando pelo momento certo para atacá-lo e tentar salvar meu amigo.
Consciente de que confrontar diretamente o assassino pode ser perigoso, opto por ajudar meu amigo de forma discreta. Observo atentamente o ambiente em busca de uma rota de fuga segura para ambos. Assim que o assassino se afasta o suficiente, sinalizo para meu amigo seguir-me em silêncio e nos afastamos do perigo, mantendo-nos escondidos até encontrarmos ajuda ou um local seguro.
Avaliando a situação e percebendo que é impossível enfrentar o assassino sozinho(a), decido utilizar meu celular para chamar a polícia ou qualquer tipo de ajuda. Enquanto faço isso, tento manter meu amigo informado sobre a situação e o instruo a permanecer escondido e em silêncio até que a ajuda chegue.
Diante da ameaça iminente, meu instinto de sobrevivência me faz tomar a difícil decisão de fugir sozinho(a) em busca de ajuda. Silenciosamente, me afasto do local onde meu amigo está escondido, planejando alcançar um lugar seguro, como uma casa próxima ou uma área movimentada, para chamar a polícia e informar sobre a situação. Meu coração se parte pela angústia de deixar meu amigo para trás, mas espero que ao conseguir ajuda, possamos encontrar uma forma de resgatá-lo.
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A escuridão envolve a cena como um manto perverso, enquanto corremos desesperadamente pela escuridão sem fim. O som ensurdecedor dos nossos corações martela em nossos ouvidos, cada batida ecoando o pavor que nos consome. O terror aumenta quando um de nossos amigos tropeça, caindo em meio às trevas. Paralisados pelo medo, nossos olhos se encontram com a visão horrífica do abandono iminente. O tempo parece congelar em sua malevolência, enquanto somos confrontados com a escolha impossível: deixar nosso amigo para trás, à mercê das sombras assassinas, ou arriscar nossas próprias vidas para tentar resgatá-lo. Nesse instante aterrador, somos obrigados a confrontar a mais brutal das realidades: que, em um mundo impiedoso, a sobrevivência nem sempre é justa, e nossos laços são testados até o limite da insanidade. O que você fará?
Mesmo com o coração apertado de medo, tomo uma decisão rápida e instintiva. Paro imediatamente e volto correndo em direção ao amigo que caiu. Estendo a mão para ele, ajudando-o a se levantar o mais rápido possível. Enquanto o apoio, encorajo-o a continuar correndo conosco, incentivando-o a encontrar forças para se reerguer diante da ameaça iminente.
Com o peso do dilema angustiante, decido alertar meus outros amigos para que eles parem e retornem ao local onde nosso amigo caiu. Juntos, formamos uma espécie de escudo protetor, usando nossa união como força contra o perigo que se aproxima. Auxiliamos nosso amigo a se levantar e, em um ato de solidariedade, o ajudamos a seguir em frente, mantendo-nos juntos em nossa tentativa conjunta de sobrevivência.
Avaliando rapidamente a situação e percebendo que tentar resgatar nosso amigo pode colocar todos em perigo, tomo a difícil decisão de continuar correndo e encontrar ajuda externa. Mantenho contato com ele, instruindo-o a encontrar abrigo seguro e se manter escondido até que possamos voltar com auxílio profissional. Prometo fazer tudo o que estiver ao meu alcance para garantir sua segurança, enquanto busco ajuda externa.
Em um ato de coragem desesperada, volto correndo ao local onde nosso amigo caiu e tento ajudá-lo a se levantar. Contudo, percebendo que suas lesões são graves e que não conseguirá acompanhar o ritmo da fuga, tomamos a difícil decisão de deixá-lo em um local seguro, garantindo-lhe que voltaremos para resgatá-lo assim que for possível. Prometo-lhe que não o abandonaremos e que faremos tudo o que pudermos para garantir sua sobrevivência.
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Imóvel em meu esconderijo, meu coração bate descompassado, como um tambor enlouquecido, enquanto a escuridão me engole. O silêncio é esmagador, mas meus ouvidos captam o mais suave dos ruídos, um sussurro inquietante que indica a proximidade macabra do perseguidor. O ar pesado de antecipação é perfurado pela sensação de seus olhos ardendo em minha nuca, sua presença sombria permeando cada fibra do meu ser. Paralisado pelo terror, confrontado com a verdade aterradora de que a minha única esperança de sobrevivência está ameaçada pelo próprio monstro que me caça, sou mergulhado em um abismo de desespero insondável. E, em meio ao pavor, sou forçado a confrontar a angustiante realidade de que não há lugar seguro para onde fugir, que cada respiração que arrisco pode ser minha última, e que sou apenas um joguete impotente nas mãos sádicas desse predador implacável. O que fazer nessa situação?
Mantenho-me calmo e silencioso, controlando minha respiração para evitar chamar a atenção do perseguidor. Observo cuidadosamente seus movimentos e tento encontrar uma oportunidade para me afastar sorrateiramente, planejando uma rota de fuga discreta e segura.
Utilizo qualquer objeto disponível ao meu redor como uma distração. Lanço-o em uma direção oposta à minha localização atual, esperando que o perseguidor seja atraído pelo ruído e se afaste. Aproveito esse momento de distração para me mover com cautela em direção a uma saída ou local mais seguro.
Caso tenha algum dispositivo eletrônico, como um celular, tento discretamente enviar uma mensagem de socorro para alguém de confiança, informando minha localização e a situação em que me encontro. Espero por uma resposta ou por ajuda externa enquanto permaneço escondido, minimizando qualquer movimento que possa revelar minha presença ao perseguidor.
Diante da proximidade assustadora do perseguidor, minha única opção é confrontá-lo diretamente. Reunindo coragem e determinação, escolho um momento oportuno para lançar um ataque surpresa, utilizando técnicas de autodefesa aprendidas anteriormente ou qualquer objeto que possa me dar vantagem. Meu objetivo é desorientá-lo tempo suficiente para fugir ou ganhar uma vantagem significativa na luta.
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Alguma vez eu já te disse, qual é a definição de insanidade?
Sim.
Não.
Repetidas vezes.
Vai se fude.