A descoberta do Conhecimento sobre Acidente Vascular Cerebral
Acidente Vascular Cerebral (AVC) é a principal causa de morte em Portugal. Em todo o mundo, estima-se que, uma em cada seis pessoas terá um AVC; a cada segundo uma sofre esta enfermidade; e a cada seis segundos esta doença é responsável pela morte de alguém. Por ano, 15 milhões sofrem um AVC e, desses, seis milhões não sobrevivem. De acordo com a Sociedade Portuguesa do Acidente Vascular Cerebral, Portugal é, na Europa Ocidental, o país com a mais elevada taxa de mortalidade, sobretudo na população com menos de 65 anos.
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Os principais sinais e sintomas de alerta de que o individuo pode estar perante um AVC resumem-se em: Dificuldade para falar, Perda de visão, Falta de força num braço e Fraqueza de um lado do corpo.
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Perante a identificação dos sinais e sintomas de alerta, o individuo deve dirigir-se de imediato ao hospital.
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Ao ligar para o 112 perante o aparecimento súbito de sintomas é funcional a Via Verde do AVC.
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O individuo que já tenha um AVC aumenta o risco de desenvolver outro episódio.
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Perante um AVC, existem doentes que podem ficar com sequelas e algumas incapacidades que os obrigam a fazer reabilitação para o resto da vida.
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Se o doente esquecer de tomar um dia a medicação para a fibrilação auricular e a prevenção do AVC, não há qualquer risco acrescido.
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Na situação que estamos, devido o Covíd-19, não a receio de ir ao hospital. Existem circuitos específicos para doentes de AVC e para doentes infetados com Covid-19.
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Durante o Estado de Emergência imposto pela pandemia de Covid-19, a categoria da maioria dos doentes continuaram a ter acesso às suas consultas e terapias de reabilitação
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