A Semana da Arte Moderna-1922
EE Prof Leopoldo José de Sant'anna, São Vicente, SP. Turma: 8B3 e 8b1 Prof:Fernanda-Artes Alunos:Ana Clara Cunha Santana e Bruna Guedes do Nascimento
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Sobre a Semana de Arte Moderna, é incorreto afirmar:
Os modernistas não apresentavam um projeto estético em comum, mas entre eles imperava a ideia de que era preciso renovar, dar às artes características genuinamente brasileiras. Para os jovens artistas, era indispensável a ruptura com a tradição clássica para abolir os moldes europeus que ditavam as regras na literatura, nas artes plásticas, na arquitetura, na música etc.
Evento realizado em São Paulo no ano de 1922, tinha como principal objetivo ratificar os padrões estéticos vigentes à época frente às investidas de um grupo de jovens artistas que propunha a renovação radical no campo das artes influenciados pelas vanguardas europeias.
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A Semana de Arte Moderna é considerada como um divisor de águas para a cultura brasileira porque:
Propôs a continuação da tradição e o apego à literatura clássica, mas, ao mesmo tempo, deixou-se influenciar pelos movimentos de vanguarda que eclodiam na Europa no início do século XX.
Foi considerada como a primeira manifestação coletiva pública na história cultural de nosso país em favor de um espírito novo e moderno que contrariasse a arte tradicional de teor conservador que predominava no Brasil desde o século XIX.
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Qual foi o local da capital paulista que comportou a Semana de Arte Moderna?
Museu de Arte de São Paulo – MASP
Galeria do Rock
Museu da Imagem e do Som – MIS
Teatro Municipal de São Paulo
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Sobre a Semana de Arte Moderna de 1922, em São Paulo, todos os textos a seguir estão corretos, exceto:
O movimento Modernista tinha como objetivo o rompimento com o tradicionalismo (Parnasianismo, Simbolismo e a arte acadêmica), a libertação estética, a experimentação constante e, principalmente, a independência cultural do país.
A obra literária que marcou o início do movimento Modernista na literatura foi o livro de Mário de Andrade, Paulicea Desvairada. O livro revelou a poesia urbanista e fragmentária e retratou, numa visão anti-romântica, uma São Paulo cosmopolita e egoísta, com sua população heterogênea e sua burguesia cínica.
A Semana de Arte Moderna aconteceu no Teatro Municipal, entre os dias 11 e 18 de março de 1922. Nela, o Brasil pôde reafirmar a liberdade de expressão e criatividade, em perfeita harmonia com os movimentos e preceitos das vanguardas europeias, que guardavam consigo as tendências culturais do Expressionismo, Futurismo, Cubismo, Dadaísmo, Surrealismo e Parnasianismo.
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Até o início da década de 1920, o Brasil possuía uma cultura conservadora e acadêmica. Nesse sentido, a Semana de Arte Moderna tinha como principal objetivo:
Difundir uma expressão antiga e contemporânea da arte brasileira.
Difundir uma expressão rebelde e inovadora da arte brasileira.
Difundir uma expressão antiga e clássica da arte brasileira.
Difundir uma expressão nova e moderna da arte brasileira.
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Durante os dias 13, 17 e 18 de fevereiro de 1922, a cidade de São Paulo foi o cenário desse encontro artístico que contou com a participação de:
Escritores, intelectuais, atores, músicos e pintores.
Escritores, intelectuais, arquitetos, escultores e músicos.
Escritores, atores, arquitetos, escultores e pintores.
Escritores, intelectuais, arquitetos, escultores, pintores e músicos.
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O Verde-Amarelismo, movimento literário criado por Plínio Salgado, Menotti Del Picchia e Cassiano Ricardo, defendia:
O nacionalismo mesclado, com tendências europeias e nativistas.
A influência europeia e desconsiderava as tendências nativistas.
O nacionalismo puro, com tendências nativistas e livre de influências europeias.
A influência oriental, adotando práticas chinesas na produção das obras.
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O movimento modernista teve grande importância entre 1922 e 1930, quando foram publicados diversos livros, manifestos e revistas. Os principais, foram:
Manifesto Antropofágico; Pau-Brasil e Manifesto Aborígene.
Manifesto Antropofágico; Pau-Brasil e Macunaíma.
Manifesto Antropofágico; Manifesto do Brasil e Macunaíma.
Manifesto Antropológico; Manifesto do Brasil e Macunaíma.
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Após estudar na Europa, Anita Malfatti retornou ao Brasil com uma mostra que abalou a cultura nacional do início do século XX. Elogiada por seus mestres na Europa, Anita se considerava pronta para mostrar seu trabalho no Brasil, mas enfrentou as duras críticas de Monteiro Lobato. Com a intenção de criar uma arte que valorizasse a cultura brasileira, Anita Malfatti e outros artistas modernistas
Defenderam a liberdade limitada de uso da cor, até então utilizada de forma irrestrita, afetando a criação artística nacional.
Representaram a ideia de que a arte deveria copiar fielmente a natureza, tendo como finalidade a prática educativa.
Buscaram a liberdade na composição de suas figuras, respeitando limites de temas abordados.
Mantiveram de forma fiel a realidade nas figuras retratadas, defendendo uma liberdade artística ligada a tradição acadêmica.
Buscaram libertar a arte brasileira das normas acadêmicas europeias, valorizando as cores, a originalidade e os temas nacionais.
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O movimento modernista visava resgatar as raízes culturais do Brasil, valorizando:
As raízes do país através de obras inspiradas pelas vanguardas orientais, como o cubismo e o expressionismo.
A identidade sul-americana através de obras inspiradas pelas vanguardas americanas, como o surrealismo e o dadaísmo.
A identidade nacional através de obras inspiradas pelas vanguardas europeias, como o futurismo, cubismo e expressionismo.
A identidade nacional através de posicionamentos políticos de tendência socialista.