Agora vamos exercitar sobre custos e precificação?

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O que é o estoque? Os estoques são bens tangíveis (aqueles que têm existência física) ou intangíveis (aqueles representados por direitos adquiridos pelas empresas com o objetivo de vendas ou de utilização própria). O estoque, portanto, é composto de mercadorias, produtos acabados, produtos em processo, matéria-prima, material de escritório, material de limpeza, peças de reposição, entre outros itens.

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O que são receitas? Segundo Tessari (2013), as receitas são entradas financeiras no ativo da empresa decorrentes da venda de produtos, mercadorias ou da prestação de serviços. As vendas estão diretamente relacionadas com as atividades operacionais que a empresa tem, representando o resultado positivo do período.

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E quanto aos gastos? Com relação aos gastos, eles são considerados todos os sacrifícios financeiros que a empresa realizou visando a adquirir um produto ou um serviço que será utilizado diretamente na produção de outros itens ou serviços com o intuito de gerar receita. Na prática, os gastos podem ser caracterizados mediante entrega ou comprometimento de entrega de ativos, geralmente recursos financeiros. Conforme Corrêa (2019, p. 25), “gastos são formalmente considerados quando é reconhecida a obrigação como passivo ou é reduzido um ativo decorrente do pagamento realizado”.

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O que podemos falar sobre os custos? Os custos correspondem a gastos aplicados direta ou indiretamente sobre a produção de um bem ou sobre a realização de um serviço. De acordo com Strutz (2017), os gastos são reconhecidos como custos quando utilizados nos fatores de produção, buscando gerar um produto ou aplicar um serviço.

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Os custos podem ser divididos em: Diretos, indiretos, fixos, variáveis, híbridos, semifixos, semivariáveis,

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Tratando-se a contabilidade dos custos, podemos dizer: Uma empresa que não tem uma gestão de custos está caminhando para o fracasso, pois não sabe de fato quais são os custos do negócio, o que afeta diretamente os resultados esperados. Muitas empresas no Brasil fecham após pouco tempo de funcionamento, e um dos motivos é, sem dúvidas, a falta de gestão dos custos do empreendimento. A gestão de custos precisa ser realizada em todos os tipos de empresa, independentemente do ramo de atuação, seja comércio, seja indústria ou prestação de serviços. Todo empresário, ao abrir um negócio, tem como objetivo final gerar lucros, mas, para tanto, precisa ter profissionais que são capacitados em gerir informações gerenciais envolvendo todos os setores e que estão dispostos a ajudar, de forma prática, na tomada de decisões. É aqui que entra a contabilidade de custos, a qual tem um papel essencial na gestão dos custos de uma organização, pois, com uma apuração correta, os gestores podem tomar decisões importantes que afetarão diretamente o crescimento do negócio.

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Como explicar os tipos de custeio? Entender as possibilidades de utilização de cada método de custeio é uma forma de ganhar competitividade no mercado em que se está inserido. Às vezes, pode ser necessário usar mais de um método de custeio para conseguir atender não somente à legislação brasileira, mas a um maior e melhor controle gerencial dos gastos da empresa. Sendo assim, este conteúdo traz os principais tipos de custeio – por absorção, variável ou direto e ABC – que podem ser adotados, bem como as características, as vantagens e as desvantagens de cada um deles para cada caso.

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Qual o conceito de ponto de equilíbrio? O ponto de equilíbrio é uma métrica ou um indicador que permite que a empresa que utiliza o método de custeio variável descubra quanto ela precisa vender ou arrecadar de receita para cobrir todos os seus custos e todas as suas despesas, para assim não ter prejuízos. É bom frisar já de início que o ponto de equilíbrio não se trata apenas de uma meta a ser alcançada, e sim de um ponto-chave a ser usado como referência para saber quando o negócio começa a efetivamente ter lucro.

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O que seria a margem de contribuição? Imagine uma margem ou uma barreira que começa bem fina e, aos poucos, vai aumentando de espessura conforme o aumento das vendas. Essa analogia serve para entender que a margem de contribuição busca criar “gordura” (receita) para pagar os custos e as despesas gerados com a produção e a venda de um produto, ao mesmo tempo que contribui para diminuir o prejuízo das vendas quando ainda não se alcançou o ponto de equilíbrio. A margem de contribuição representa o quanto sobrará da receita de venda após diminuídos os custos variáveis e as despesas variáveis (matéria-prima, impostos etc.) de um produto.

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Segundo Osni Moura Ribeiro( 2020, p.327) a fórmula do preço de venda é: PREÇO DE VENDA = CUSTOS + DESPESAS + LUCRO

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Segundo Osni Moura Ribeiro( 2020, p.327) a fórmula do preço de venda seria: PREÇO DE VENDA = CUSTOS + DESPESAS + LUCRO

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