Antirretrovirais

Antirretrovirais

Revisão dos antirretrovirais.

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ISABELLE SOUZA BRAZ
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UFU-MG - 2018 - UFU-MG - Enfermeiro
Os medicamentos usados na terapia antirretroviral (TARV) pertencem a seis classes de fármacos, que interferem na replicação do HIV em seis pontos diferentes do processo.



Associe corretamente as três colunas com o nome do medicamento, o ponto de ação no processo de replicação do vírus e os possíveis efeitos adversos, respectivamente.

UFU-MG - 2018 - UFU-MG - Enfermeiro Os medicamentos usados na terapia antirretroviral (TARV) pertencem a seis classes de fármacos, que interferem na replicação do HIV em seis pontos diferentes do processo. Associe corretamente as três colunas com o nome do medicamento, o ponto de ação no processo de replicação do vírus e os possíveis efeitos adversos, respectivamente.

4 - 2 – 1.
3 - 3 – 4.
2 - 1 – 3.
1 - 4 – 2.
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AMEOSC - Prefeitura de Palma Sola - Farmacêutico - 2019 Sobre os antirretrovirais é incorreto afirmar:

Atualmente dispõe-se de mais de 100 fármacos antirretrovirais em dez classes de mecanismos de ação, sendo a maioria dos fármacos ativos por inibir enzimas envolvidas na replicação (transcriptase reversa) ou na maturação viral (protease do HIV).
A terapia antirretroviral combinada resultou em significativas melhoras dos índices da eficácia farmacológica (carga viral e contagem de células CD4+) e da expectativa de vida entre pacientes HIV positivos.
Um esquema ideal deve apresentar eficácia sustentada e ser bem tolerado pelo paciente, sem efeitos adversos e interações de medicamentos que representem risco significativo.
Embora a erradicação do vírus ainda não seja possível, o grande número de combinações possíveis permite à maioria dos pacientes dispor de alternativas em caso de surgimento de resistência ou de reações adversas graves.
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(FUNDATEC - 2021 - Prefeitura de Porto Alegre - RS - Nutricionista) Os medicamentos antirretrovirais utilizados por pacientes com HIV/AIDS podem afetar a absorção, o metabolismo, a distribuição e a excreção dos nutrientes. Além disso, efeitos colaterais dos medicamentos podem afetar o consumo alimentar. Outros efeitos colaterais, relacionados ao manejo nutricional, incluem as alterações metabólicas, que são:

Dislipidemia e resistência à insulina.
Retinopatia e pericardite.
Obesidade periférica e hipertensão.
Intolerância à glicose e cirrose.
Distrofia muscular e apneia do sono
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(MetroCapital - Prefeitura de Nova Odessa - Farmacêutico - 2022) Os medicamentos antirretrovirais surgiram na década de 1980, para impedir a multiplicação do vírus no organismo. Eles não matam o HIV, vírus causador da aids , mas ajudam a evitar o enfraquecimento do sistema imunológico . Por isso, seu uso é fundamental para aumentar o tempo e a qualidade de vida de quem tem aids. Desde 1996, o Brasil distribui gratuitamente pelo SUS (Sistema Único de Saúde) o coquetel antiaids para todos que necessitam do tratamento. Segundo dados de dezembro de 2013, 353 mil pessoas recebem regularmente os remédios para tratar a doença, sendo que o Ministério da Saúde estima que cerca de 797 mil pessoas vivam com HIV/Aids no Brasil. Atualmente, existem 22 medicamentos divididos em seis tipos. Assinale a alternativa que corresponde a um medicamento da classe dos Inibidores Nucleosídeos da Transcriptase Reversa:

Dolutegravir.
Enfuvirtida.
Saquinavir.
Efavirenz.
Zidovudina.
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A Aids é uma doença viral e sem cura que ataca o sistema imunológico, tornando o paciente mais suscetível a doenças oportunistas. O vírus causador da Aids é o HIV, que possui como principal alvo:

as células Natural Killer
os linfócitos T.
os linfócitos B.
as plaquetas.
os eosinófilos.
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(ENEM 2010) A Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS) é manifestação clínica da infecção pelo vírus HIV, que leva, em média, oito anos para se manifestar. No Brasil, desde a identificação do primeiro caso de AIDS em 1980 até junho de 2007, já foram identificados cerca de 474 mil casos da doença. O país acumulou, aproximadamente, 192 mil óbitos devidos à AIDS até junho de 2006, sendo as taxas de mortalidade crescente até meados da década de 1990 e estabilizando-se em cerca de 11 mil óbitos anuais desde 1998. [...] A partir do ano 2000, essa taxa se estabilizou em cerca de 6,4 óbitos por 100 mil habitantes, sendo esta estabilização mais evidente em São Paulo e no Distrito Federal. A redução nas taxas de mortalidade devido à AIDS a partir da década de 1990 é decorrente

das campanhas que estimulam a vacinação contra o vírus e a busca pelos serviços de saúde
das melhorias sanitárias implementadas nos últimos 30 anos, principalmente nas grandes capitais
do aumento do uso de preservativos nas relações sexuais, que torna o vírus HIV menos letal.
do desenvolvimento de drogas que permitem diferentes formas de ação contra o vírus HIV
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A Profilaxia Pós-Exposição ao HIV, mais conhecida pela sigla PEP é uma medida de prevenção à infecção pelo HIV, que consiste no uso de medicação com antirretrovirais em até:

36h
24h
72h
12h
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