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O Brasil não era um grande produtor de trigo na época, por isso, as festas começaram a ser celebradas com outro grão. Atualmente, o item serve de base para quase todos os alimentos consumidos nas festas juninas. Outras comidas são derivadas desse grão, como canjica, pipoca, curau e fubá, são servidas durante os festejos.
MILHO
TRIGO
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É de origem africana, e chegou ao Brasil por intermédio dos africanos iorubás com o nome de ehba-tápa. É um prato típico das cozinhas nordestina e nortista e é marca da influência da população negra nessas regiões. É muito divulgado pela Bahia onde em seu feitio acrescentam o azeite de dendê, e serve como um acompanhamento do acarajé.
VATAPÁ
CANJICA
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É um prato de origem indígena. Assim como a farinha de mandioca, foi muito utilizada por bandeirantes na época colonial, devido a sua praticidade, durabilidade, fácil transporte e sustância. Na época, o alimento era guardado em cestos e baús e levado para as viagens, se tornando conhecido em todo país.
BOLO DE AIPIM
PAÇOCA DE CARNE
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É uma iguaria afro-brasileira ou, mais precisamente, afro-baiana. Uma representação do saber culinário africano adaptado a ingredientes brasileiros, vide o leite de côco, com um toque de especiarias indianas que nos chegaram por Portugal, o cravo e a canela.
MUNGUZÁ- CANJICA BRANCA
PÉ DE MOLEQUE
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A cocada é uma iguaria africana. Na época da escravidão, as negras faziam esse doce para os senhores e para isso usaram um ingrediente abundante na Bahia, o coco. Os escravos também consumiam cocada como uma forma de deixar a vida menos dura.
COCADA
PAÇOQUINHA