Bibliologia - Aula IV
Teste seus conhecimentos sobre os assuntos e conceitos tratados na aula IV
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A expressão em latim para se referir à Bíblia "norma normans et sine normativa" significa literalmente "a norma das normas sem norma" e o seu sentido expressa:
A verdade de que a Bíblia é o juiz supremo sobre toda e qualquer controvérsia e não deve ser julgada por nenhuma outra regra
A importância da tradição histórica e dos concílios ecumênicos para ratificar as proposições das Escrituras
A necessidade da experiência individual como forma de validação das doutrinas bíblicas
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O Antigo Testamento também é chamado de Bíblia Hebraica, justamente por ser a escritura dos judeus e por ter sido escrito em sua maior parte na língua hebraica. Os judeus organizaram seus escritos sagrados em três principais divisões:
Cinco rolos, sabedoria e profetas posteriores
Lei, Profetas e Escritos
Pentateuco, históricos e profetas
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O primeiro idioma para o qual a Bíblia Hebraica (ou Antigo Testamento) foi traduzida, foi o grego. Essa tradução surgiu dentro do contexto de dominação e expansão do Império Grego-Macedônico. A partir dela, muitos judeus passaram a utilizá-la como escritura oficial. Essa tradução é chamada de:
Tanak
Vulgata Latina
Septuaginta
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Desde os primeiros séculos do início da igreja, os livros que lemos e que fazem parte de nossas Bíblias estavam disponíveis e circulavam entre as igrejas primitivas. Mas foi somente a partir do século 2 que começaram a surgir as primeiras listas canônicas. A razão para isso foi:
A necessidade de se apresentar uma resposta ao cânon marciano, uma lista de livros apresentada pelo herege Marcião de Sinope, cujo cânon excluía o Antigo Testamento e era composto de apenas 11 livros
A convocação de bispos e autoridades eclesiásticas para o Concílio de Niceia em 325 d.C, sob a influência do imperador Constantino
A disputa que existia entre os líderes das comunidades dos primeiros séculos para buscar protagonismo com a publicação de listas canônicas
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A lista definitiva de livros canônicos, com os 27 livros que compõem o Novo Testamento, foi reconhecida e ratificada definitivamente na cidade de:
Cartago, em 419 d.C
Jerusalém, em 51 d.C
Niceia, em 325 d.C
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Foram critérios aplicados pela Igreja para definição dos livros cânonicos:
Ortodoxia, receptividade da igreja primitiva e origem apostólica
Ortodoxia, fidelidade aos originais e testemunho do Espírito Santo
Ortodoxia, precisão científica e perspicuidade
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Assinale a alternativa que corresponda às duas grandes divisões da Bíblia protestante e suas respectivas quantidades de livros:
Tanak, com 22 livros; e Novo Testamento com 27 livros
Antigo Testamento, com 46 livros; e Novo Testamento, com 27 livros
Antigo Testamento, com 39 livros; e Novo Testamento, com 27 livros
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Selecione a opção abaixo que apresenta os livros na ordem de categorias: Profetas Menores - Históricos - Poéticos (poesia e sabedoria), respectivamente:
Amós, Esdras e Eclesiastes
Josué, Neemias e Salmos
Ageu, Deuteronômio e Salmos
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Os manuscritos originais, ou seja, os autógrafos, foram perdidos ou destruídos. O que temos à nossa disposição são cópias de cópias que totalizam quase 6 mil documentos do Novo Testamento. Por que, apesar disso, podemos confiar no conteúdo que temos em nossas Bíblias?
Porque o conteúdo do texto também foi transmitido oralmente pela tradição e nos permite ter acesso ao texto original
Porque independentemente do teor ou das palavras utilizadas no texto, o Espírito Santo nos fala através dele
Porque os manuscritos existentes nos permitem reconstruir com exatidão em 97% o Novo Testamento. Os outros 3% em discussão não prejudicam nenhuma doutrina do cristianismo
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"Sola Scriptura" é um dos slogans surgidos da Reforma Protestante no século 16 e significa literalmente "Somente a Escritura". Esse princípio nos ensina que:
A Bíblia é a suprema autoridade em matéria de vida e doutrina, dispensando-se a necessidade de credos e confissões
A Bíblia tem primazia sobre a tradição e constitui-se a suprema autoridade em matéria de vida e doutrina, ao passo que a tradição tem apenas um papel de confirmação, iluminação e apoio
A Bíblia tem o mesma autoridade da tradição e dos concílios e deve ser interpretada à luz do ensino do magistério da Igreja
