Compreender o conceito de modernidade na História. 7º Ano

Compreender o conceito de modernidade na História. 7º Ano

Identificar as consequências do Renascimento Comercial para a Europa.

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Com base nas informações e nos estudos sobre a Idade Moderna europeia, analise as proposições. I. A Reforma Protestante contribuiu para a uniformização das práticas e dos significados religiosos no século XVI. II. O desenvolvimento da imprensa contribuiu para que pessoas comuns tivessem acesso a informações antes controladas pela Igreja Católica. III. A venda de indulgências pela Igreja Católica foi um dos motivos que levou o monge Martinho Lutero a escrever suas 95 teses, criticando vários pontos da doutrina católica. IV. Uma das medidas da Contrarreforma foi o retorno da Inquisição, que tinha como objetivo reprimir aqueles que não estavam seguindo a doutrina católica. V. A censura exercida pela Igreja Católica Apostólica Romana foi determinante para a expansão do protestantismo na Itália e na Península Ibérica. Assinale a alternativa correta.

Somente a afirmativa IV é verdadeira.
Somente as afirmativas I, III e IV são verdadeiras.
Somente a afirmativa I é verdadeira.
Somente as afirmativas II, III e IV são verdadeiras.
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Questão 2 sobre Idade Moderna – (FUVEST 2018) Tanto no desenvolvimento político como no científico, o sentimento de funcionamento defeituoso, que pode levar à crise, é um pré-requisito para a revolução. T. S. Kuhn. A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Perspectiva, 1989. Analise as quatro afirmações seguintes, acerca das revoluções políticas e científicas da Época Moderna. I. A concepção heliocêntrica de Nicolau Copérnico, sustentada na obra Das revoluções das esferas celestes, de 1543, reforçava a doutrina católica contra os postulados protestantes. II. A Lei da Gravitação Universal, proposta por Isaac Newton no século XVII, reforçava as radicais perspectivas ateístas que haviam pautado as ações dos grupos revolucionários na Inglaterra à época da Revolução Puritana. III. Às experiências com eletricidade realizadas por Benjamin Franklin no século XVIII, somou-se sua atuação no processo de emancipação política dos Estados Unidos da América. IV. Os estudos sobre o oxigênio e sobre a conservação da matéria, feitos por Antoine Lavoisier ao final do século XVIII, estavam em consonância com a racionalização do conhecimento, característica da Ilustração. Estão corretas apenas as afirmações:

III e IV.
II, III e IV.
I, II e III.
I, III e IV.
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Ser moderno é encontrar-se em um ambiente que promete aventura, poder, alegria, crescimento, autotransformação e transformação das coisas em redor – mas ao mesmo tempo ameaça destruir tudo o que temos, tudo o que sabemos, tudo o que somos. A experiência ambiental da modernidade anula todas as fronteiras geográficas e raciais, de classe e nacionalidade: nesse sentido, pode-se dizer que a modernidade une a espécie humana. Porém, é uma unidade paradoxal, uma unidade de desunidade. BERMAN, M. Tudo que é sólido desmancha no ar: a aventura da modernidade. São Paulo: Cia. das Letras, 1986 (adaptado}. O texto apresenta uma interpretação da modernidade que a caracteriza como um(a):

fenômeno econômico estável.
sistema internacional decadente.
interação coletiva harmônica.
dinâmica social contraditória.
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“Para o conjunto da economia européia, no século XVI, caracterizada pela produção em crescimento e pelo grande aumento das transações mercantis, ao lado de um novo crescimento de sua população, o efeito mais importante dos grandes descobrimentos foi a alta geral dos preços…” O efeito a que o texto se refere foi provocado:

pelo grande afluxo de metais preciosos
pelo deslocamento do eixo comercial para o Mediterrâneo
pela ampliação das áreas de produção agrícola
pela redução do consumo de produtos manufaturados
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Na transição do feudalismo para o capitalismo, tivemos:

a mudança de uma sociedade de castas para uma sociedade estamental.
a passagem de uma sociedade de classes para uma sociedade de castas.
a desorganização de uma sociedade patriarcal, com grande mobilidade vertical, para uma sociedade estamental com fraca mobilidade social.
a transformação de uma sociedade estamental, com fraca mobilidade vertical e posições sociais pela origem de nascimento, para uma sociedade de classes com grande mobilidade vertical e posições sociais determinadas pelo poder econômico.
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“Foi de vital importância o fato de que, a partir do século XII, nobres e burgueses passaram a morar na parte cercada pelas muralhas das cidades. Os interesses e prazeres das duas classes tornaram-se assim semelhantes…” (Jacob Burckhardt, 1860). Sobre esse fenômeno, pode-se afirmar que:

marcou as mais importantes cidades italianas, constituindo-se num dos fatores sociais do Renascimento.
foi interrompido pela nobreza, a partir da crise do século XIV, depois de ter se desenvolvido na Baixa Idade Média.
ocorreu em todos os lugares da Europa onde se desenvolveram cidades, pondo fim à dominação social da nobreza.
ocorreu em todas as cidades marítimas, de Lisboa a Hamburgo, passando pela Itália do Norte e Flandres.
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“Gostaria que os espanhóis e os portugueses mostrassem onde está o testamento de Adão que dividiu o mundo apenas entre os reinos ibéricos.” O desafio proposto por Francisco I, rei da França, refere-se ao descontentamento dos franceses em relação:

ao posicionamento contrário dos países ibéricos sobre o surgimento do protestantismo;
ao compromisso de divisão das terras a serem descobertas consagrado pelo Tratado de Tordesilhas;
ao empenho de Portugal e da Espanha em expandir a influência econômica e política ibérica sobre o continente europeu;
às formas de exploração econômica que Portugal e Espanha estabeleceram no continente americano;
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Um dos fatores que impulsionou a expansão marítima européia, no início da Idade Moderna, foi:

a posição geográfica da Inglaterra, facilitando a organização de expedições para alcançar as Índias;
o enfraquecimento das monarquias nacionais, impedindo a expansão do capitalismo comercial;
o bloqueio do comércio das especiarias que vinham do Oriente e chegavam à Europa através de Gênova e de Veneza;
a utilização do Mar Mediterrâneo, principal eixo econômico europeu, pelos navegantes portugueses;
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Na passagem do século XV para o XVI, ocorrem importantes modificações nas concepções econômicas na Europa Ocidental. Essas modificações estão ligadas:

à internacionalização do comércio, com a busca cada vez menor de metais preciosos;
definitiva implantação do capitalismo na economia européia, anulando todos os traços de feudalismo;
à ampliação do comércio internacional, com o uso cada vez maior da moeda e uma busca crescente de lucros;
a uma forma inicial de capitalismo, voltada para o consumo interno, sendo o lucro um fator esporádico;
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“(…) à época da transição do feudalismo ao capitalismo, o capital mercantil está estreitamente vinculado a uma nova estrutura do Estado, sendo ao mesmo tempo, beneficiado pelas práticas mercantilistas e pela montagem do antigo sistema colonial(…).” O texto refere-se:

N,D,A
às razões que favoreceram o declínio das cidades e à retratação do comércio que gerou a crise econômica do século XIV.
ao conjunto das transformações econômicas, políticas e sociais do final do século XVIII e início do século XIX, resultantes da Revolução Industrial.
aos elementos que garantiram a máxima acumulação de capital, condição essencial à implantação do modo de produção capitalista.
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(Omni – adaptado) O crescimento demográfico europeu entre os séculos XI e XV foi tornando cada vez mais urgente a necessidade de obter novas terras para cultivar gêneros alimentícios e contribuiu para o aumento da expressividade das atividades comerciais. Esses dois aspectos podem ser somados a outros observados nesse período, como as revoltas camponesas, por exemplo. Essa descrição pode ser associada à qual das alternativas abaixo:

crise do sistema feudal
Revolução Industrial
formação do Império romano
início da Idade Contemporânea
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(Nucepe) A cidade medieval é, antes de mais nada, uma sociedade da abundância, concentrada num pequeno espaço em meio a vastas regiões pouco povoadas. Em seguida, é um lugar de produção e de trocas, onde se articulam o artesanato e o comércio, sustentados por uma economia monetária. É também o centro de um sistema de valores particular, do qual emerge a prática laboriosa e criativa do trabalho, o gosto pelo negócio e pelo dinheiro, a inclinação para o luxo, o senso da beleza. (LE GOFF, Jacques. Cidade. IN: LE GOFF, Jacques e SCHIMIDIT, Jean-Claude. Dicionário temático do Ocidente Medieval. Bauru, SP: EDUSC; São Paulo, SP: IMPRENSA Oficial do Estado, 2002, p.223, v.I).

ao crescimento da produção agrícola, notadamente depois do século XIII, reduzindo a escassez de alimentos e estimulando a crescente população rural a migrar para os já estabelecidos centros urbanos.
à proliferação das universidades, responsáveis pela atração de quantidade significativa de indivíduos que, independente de sua origem socioeconômica, manifestavam interesse pelo contato com novas formas de conhecimento.
às iniciativas da Igreja Católica, que desde o século X moveu esforços em favor da fixação de núcleos de povoamento, especialmente nas regiões mais periféricas da Europa.
ao estímulo à mobilidade demográfica campo–cidade, resultante de fatores como a intensificação do comércio continental oriunda de eventos históricos como as cruzadas.
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As corporações de ofício foram associações que surgiram na Europa com o crescimento urbano e atuavam no sentido de controlar a produção, garantindo que uma mercadoria fosse produzida do mesmo jeito por todos e impedindo o desenvolvimento de uma concorrência. Aqueles que não obedecessem aos termos de uma corporação de ofício poderiam ser expulsos da cidade. (MetroCapital Soluções) Assinale a alternativa que apresenta a principal finalidade das corporações de ofício:

conspirar contra os senhores feudais
conspirar contra a Igreja Católica
oferecer instrução aos jovens monarcas
controlar a produção e proteger-se da concorrência
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(Consesp – adaptado) No final da Idade Média (entre os séculos XIII e XV), a Europa passou por transformações sociais, econômicas e políticas de grande importância. O fortalecimento do comércio e o surgimento da burguesia favoreceram.

o êxodo urbano e a mecanização da produção agrícola.
a ruralização e urbanização, processos concomitantes
o desenvolvimento e surgimento de muitas cidades.
nenhuma das alternativas acima.
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O renascimento do comercial durante a Idade Média contribuiu para:

a monetarização da economia
a formação de concorrência
a realização de guerras entre cidades concorrentes
a redução populacional
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Qual dos fatores abaixo contribuiu para o crescimento urbano da Baixa Idade Média:

crescimento do comércio
fim das guerras
relações de vassalagem
peste negra
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