Conhecimentos gerais 2

A primeira Chama Crioula, foi num candieiro de galpão durante a Ronda Gaúcha. Paixão Côrtes, Cyro Dutra Ferreira e Fernando machado Vieira, trouxeram a cavalo a Chama Crioula da Pira da Pátria, apesar das dificuldades, Paixão Côrtes resolveu galgar os degraus da escada, onde no alto estava a Pira, que somente atletas podiam faze-lo, de xiripá, boleadeiras e mango pendurado no cabo da faca, esporas e outros adereços típicos da indumentária gaúcha. Nascia, assim, durante a noite de 07 para 08 de setembro de 1987, a Chama Crioula, hoje tão divulgada e respeitada pelos tradicionalistas do Rio Grande do Sul e outros Estados do Brasil.

A primeira Chama Crioula, foi num candieiro de galpão durante a Ronda Gaúcha. Paixão Côrtes, Cyro Dutra Ferreira e Fernando machado Vieira, trouxeram a cavalo a Chama Crioula da Pira da Pátria, apesar das dificuldades, Paixão Côrtes resolveu galgar os degraus da escada, onde no alto estava a Pira, que somente atletas podiam faze-lo, de xiripá, boleadeiras e mango pendurado no cabo da faca, esporas e outros adereços típicos da indumentária gaúcha. Nascia, assim, durante a noite de 07 para 08 de setembro de 1947, a Chama Crioula, hoje tão divulgada e respeitada pelos tradicionalistas do Rio Grande do Sul e outros Estados do Brasil.

Chama Crioula nasceu durante a noite de 07 para 08 de setembro de 1947

Chama Crioula nasceu durante a noite de 07 para 08 de setembro de 1948

Respeitoso militar que fundou o Grêmio Gaúcho e é considerado Patrono do Tradicionalismo.

Respeitoso militar que fundou o Grêmio Gaúcho e é considerado Patrono do Gaúcho.

Ramiro Barcelos, usando o pseudônimo de Amaro Juvenal

Ramiro Barcelos, usando o pseudônimo de Amaro Cortes

Governador Antônio Augusto Borges de Medeiros, chamado de Chimango

Governador Antônio Augusto Borges de Medeiros, chamado de Chimangão

Marco inicial da poesia gauchesca, Amaro Juvenal, com Antônio Chimangão

Marco inicial da poesia gauchesca, Amaro Juvenal, com Antônio Chimango

Ramiro Barcelos, usando o pseudônimo de Amaro Juvenal, escreveu a primeira obra poética de cunho regionalista – Antônio Chimango – com a linguagem campeira. A obra de Ramiro Barcelos abordava a figura política do governador Antônio Augusto Borges de Medeiros, chamado de Chimango. Antônio Chimango foi o início do uso do linguajar genuinamente crioulo. Era a afirmação da literatura gaúcha. Mesmo quando trazia intervenções políticas era preservado o uso da temática campeira. Marco inicial da poesia gauchesca, Amaro Juvenal, com Antônio Chimango, abriu caminhos para a poesia crioula. Essa semente está disseminada por um sem-fim de obras literárias e festivais regionalistas da canção gaúcha, espalhados pelo Rio Grande do Sul.

Ramiro Barcelos, usando o pseudônimo de Amarão Juvenal, escreveu a primeira obra poética de cunho regionalista – Antônio Chimango – com a linguagem campeira. A obra de Ramiro Barcelos abordava a figura política do governador Antônio Augusto Borges de Medeiros, chamado de Chimango. Antônio Chimango foi o início do uso do linguajar genuinamente crioulo. Era a afirmação da literatura gaúcha. Mesmo quando trazia intervenções políticas era preservado o uso da temática campeira. Marco inicial da poesia gauchesca, Amaro Juvenal, com Antônio Chimango, abriu caminhos para a poesia crioula. Essa semente está disseminada por um sem-fim de obras literárias e festivais regionalistas da canção gaúcha, espalhados pelo Rio Grande do Sul.

Luiz Carlos Barbosa Lessa, faleceu em 2002, participou intensivamente do processo de construção do Movimento que registrou e difundiu a cultura gaúcha do homem do campo. Foi o companheiro inseparável de Paixão Cortes durante toda a sua vida. Juntos escreveram diversas obras literárias, músicas, poemas entre outros. Ele não foi um dos fundadores do 35 CTG

Luiz Carlos Barbosa Lessa, faleceu em 2002, participou intensivamente do processo de construção do Movimento que registrou e difundiu a cultura gaúcha do homem do campo. Foi o companheiro inseparável de Paixão Cortes durante toda a sua vida. Juntos escreveram diversas obras literárias, músicas, poemas entre outros. Também foi um dos fundadores do 35 CTG

João Carlos D'Ávila Paixão Côrtes

João Carlos Paixão Côrtes

João Carlos Paixão Côrtes

João Carlos D'Ávila Paixão Côrtes

João Antonio Paixão Côrtes, foi um dos pioneiros dentro da tradição gaúcha. Fez um resgate histórico das danças folclóricas e foi um dos fundadores do 35 CTG. Considerado um mártir da Tradição. Foi o modelo para a Estátua do Laçador, um dos símbolos da cidade de Porto Alegre e do Rio Grande do Sul.

João Carlos D'Ávila Paixão Côrtes, foi um dos pioneiros dentro da tradição gaúcha. Fez um resgate histórico das danças folclóricas e foi um dos fundadores do 35 CTG. Considerado um mártir da Tradição. Foi o modelo para a Estátua do Laçador, um dos símbolos da cidade de Porto Alegre e do Rio Grande do Sul.

Ana Anita Garibaldi

Ana Maria de Jesus Ribeiro

Anita nasceu no ano de 1921

Anita nasceu no ano de 1821

o pedreiro Manoel Duarte de Aguiar

o sapateiro Manoel Duarte de Aguiar

Ana Maria de Jesus Ribeiro, Anita nasceu no ano de 1921, nas proximidades da então vila de Laguna e teve nove irmãos. A maior parte de sua infância passou a localidade denominada Morrinhos, situada entre Tubarão e Laguna. Desde criança Anita já demonstrava personalidade forte e muito poder de decisão. Com apenas dezesseis anos, Ana Maria casa-se por decisão da mãe, com o sapateiro Manoel Duarte de Aguiar, na Igreja matriz de Santo Antônio dos Anjos, de Laguna, passando a se chamar Ana Maria de Jesus Duarte Ribeiro, Manoel Duarte, seu esposo, aderiu a Causa Imperial, aliando-se ao Major Mariano

Ana Maria de Jesus Ribeiro, Anita nasceu no ano de 1821, nas proximidades da então vila de Laguna e teve nove irmãos. A maior parte de sua infância passou a localidade denominada Morrinhos, situada entre Tubarão e Laguna. Desde criança Anita já demonstrava personalidade forte e muito poder de decisão. Com apenas dezesseis anos, Ana Maria casa-se por decisão da mãe, com o sapateiro Manoel Duarte de Aguiar, na Igreja matriz de Santo Antônio dos Anjos, de Laguna, passando a se chamar Ana Maria de Jesus Duarte Ribeiro, Manoel Duarte, seu esposo, aderiu a Causa Imperial, aliando-se ao Cel. França.

Em 1839 conhece o italiano Giuseppe Garibaldi por quem se apaixona e se aventura com o mesmo durante a Revolução Farroupilha, sendo a única Mulher a lutar durante os combates ao lado de Guiseppe.

Em 1859 conhece o italiano Giuseppe Garibaldi por quem se apaixona e se aventura com o mesmo durante a Revolução Farroupilha, sendo a única Mulher a lutar durante os combates ao lado de Guiseppe.