Crônica narrativa: o quanto você aprendeu sobre esse gênero?
Será que as aulas foram suficientes para fazer você acertar TODAS as questões desse quiz da melhor matéria de todas (Língua Portuguesa)? EU TE DESAFIO!
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Imagine que você leu uma crônica do autor Luis Fernando Veríssimo. O narrador dessa crônica é, necessariamente, o autor?
Estava conversando na aula e não me lembro dessa explicação...
Sim, se foi o Veríssimo que escreveu, o narrador só pode ser ele.
Não, o narrador (ou "eu lírico") é apenas aquele que narra a história/crônica. Por exemplo: o autor de determinado texto pode ser um homem e o narrador desse texto pode ser uma mulher. O autor, portanto, é somente quem cria a história, não, necessariamente, quem a narra.
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O narrador de uma crônica pode ser personagem (que participa da história); observador (que não participa e apenas "conta" o que está observando); onisciente (aquele que tanto pode apenas observar, como também participar da história, mas, principalmente, ele sabe de tudo que acontece, inclusive conhece o pensamento dos demais personagens).
Isso mesmo!
Nada a ver.
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Toda a crônica determina o espaço e o tempo nos quais a história se passa.
Sim, sempre há um indício do lugar e da época em que a história acontece.
Claro que não. Algumas trazem apenas reflexões.
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Acrescentar humor em uma crônica significa contar uma piada na história.
Claro que não! O humor da crônica pode ser extremamente sutil, apenas para criar uma conexão com o interlocutor.
Sim, inclusive, tenho uma ótima sobre patos saindo para comprar pão e pretendo adicioná-la na minha próxima crônica.
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Falando em humor... Essa é uma estratégia bastante utilizada em crônicas narrativas e jornalísticas, assim como a ironia, o drama, o sentimentalismo e a sátira, por exemplo.
Não, o único recurso da crônica é uma boa risada. Kkkkkk
Evidente. Tudo depende do objetivo da crônica, de seu tema e de como o autor pretende criar uma conexão com o leitor.
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Fazer o leitor/interlocutor/destinatário de uma crônica refletir sobre algo é uma característica comum desse gênero textual.
Sim! Eu vi nas aulas maravilhosas de Língua Portuguesa.
Jamais. Não é necessário pensar. Aliás, refletir pra quê?
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Walcyr Carrasco é o autor de uma coletânea de crônicas narrativas chamada "Histórias para a sala de aula".
Não sei, nunca vi esse livro na vida.
Sim, eu li esse livro na quarentena!
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A principal diferença entre a crônica narrativa e a crônica jornalística é que a crônica jornalística — embora também possa tratar de temas do cotidiano — é um gênero textual que se desenvolve a partir de uma notícia, ou acontecimento muito conhecido de todos.
Isso mesmo! Eu sabia que aquelas aulas de Língua Portuguesa, além de maravilhosas, eram úteis!
Nem existe crônica jornalística... aff
