Curiosidades sobre o garimpo ilegal
Vamos avaliar seu conhecimento sobre garimpo ilegal?
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Segundo os dados do Inpe, em 2016, durante o governo de Michel Temer (MDB), a área de mineração ilegal em terras indígenas estava em 12,87 km², o equivalente a quase metade do arquipélago de Fernando de Noronha. Em 2021, na gestão de Jair Bolsonaro (PL), o número registrado aumentou 787%, cerca de 114,26 km² --787%. Essas informações podemos considerar?
FALSA
VERDADEIRA
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A atividade de garimpo em terras indígenas ganhou projeção nacional em razão da crise sanitária na Terra Indígena Yanomami, a maior do país. Devido ao avanço do garimpo ilegal na região, crianças e adultos enfrentam casos severos de desnutrição e malária. De acordo com a nossa apresentação dos impactos causados pelo garimpo ilegal, e triste informação é...
VERDADEIRA
FALSA
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O garimpo ilegal é um dos maiores ameaçadores da vida do grupo yanomami, já que não afeta apenas o meio ambiente, mas também a chegada de suprimentos e de equipes médicas. O Ministério dos Povos Indígenas estima que ao menos 570 crianças morreram devido à contaminação por mercúrio, desnutrição e fome. Em novembro de 2022, a Polícia Federal e o Ministério Público Federal desenvolveram uma operação contra a fraude na compra de remédios destinados a esse povo; o esquema criminoso deixou mais de 10 mil crianças sem medicamento. Considerando todos esses dados atuais, você acredita que são:
FALSOS. O GARIMPO PODE GERAR MUITOS DANOS, MAS NÃO CHEGA A TANTO.
VERDADEIROS. INFELIZMENTE O GARIMPO ILEGAL PODE GERAR TODOS ESSES DANOS.
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Até dezembro de 2023, a área total garimpada somava 7.094 hectares. Considerando os números dos últimos dois anos, a atividade nos rios do povo Munduruku devastou uma área de 582,7 hectares, superior a 580 campos de futebol. Sobre essa crescente prática ilegal que é o garimpo, podemos afirmar:
QUE ESSA INFORMAÇÃO É VERDADEIRA
QUE ESSA INFORMAÇÃO É FALSA
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Como podemos acabar com o garimpo no Brasil?
A solução para o controle do garimpo, segundo o relatório Terra Rasgada, passa pela proteção integral das terras indígenas, como, por exemplo, o aumento da fiscalização, o bloqueio de estradas, a destruição de pistas de pouso clandestinas, de meios de transporte e maquinário e a interrupção de serviços.
O garimpo ilegal é uma prática que não há como acabar, infelizmente.