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1. Nos primeiros tempos da Igreja, o ritmo semanal dos dias não era geralmente conhecido nas regiões onde o Evangelho se difundia, e os dias festivos dos calendários grego e romano não coincidiam com o domingo cristão. O que representava uma grande dificuldade para os cristãos para cumprir o dia do Senhor, com o seu carácter fixo semanal. Sendo assim, como os cristãos faziam?
Por isso, os cristãos geralmente deixavam de cumprir a observância do dia do Senhor.
Os fiéis eram obrigados a reunirem-se antes do nascer do sol. Todavia, a fidelidade ao ritmo semanal mantinha-se porque estava fundada no Novo Testamento e ligada à revelação do Antigo Testamento.
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2. Por que não se deve encorajar a Missa dos pequenos grupos?
Porque a Eucaristia do domingo tem a função de enfatizar a unidade de toda a Igreja fomentando o sentido da comunidade eclesial, reunindo as diversas expressões da Igreja em torno do mesmo altar.
Porque há uma única forma de reunir e celebrar.
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3. Na comparação do Domingo cristão e a concepção do sábado do Antigo testamento de modo particular, qual a importância da ligação que existe entre os dois dias?
Não há ligação pois tanto o sábado como o domingo são dias comuns para cristãos e judeus.
O Domingo faz memória da Ressurreição de Cristo.
O Sábado faz memória do dia da Criação.
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4. O domingo é considerado o dia da fé por que...
Nele o Espírito Santo faz memória viva da Igreja(Jo 14,26), faz da primeira manifestação do Ressuscitado um evento que se renova no hoje de cada um dos discípulos de Cristo. A cada domingo, o batizado renova a sua adesão a Cristo.
Pela fé de São Tomé a Igreja tem a obrigação de celebrar o domingo.
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5. Os tempos atuais podem dificultar a prática do dever dominical. O que a Igreja propõe para reverter esse quadro?
Sente-se chamada a um novo esforço catequético e pastoral, para que ninguém fique privado de celebrar o dia do Senhor.
Continuar a atuar da mesma forma que vem sendo utilizada ao longo do tempo.