Disfagia na doença de Parkinson, vamos conversar?

Disfagia na doença de Parkinson, vamos conversar?

Imagine o seguinte cenário: você está na frente de um paciente idoso, diagnosticado com Parkinson, e sente o peso da responsabilidade. Como avaliar de forma eficaz a deglutição desse paciente? Como garantir que ele receba o melhor cuidado? Se você já passou por essa situação ou teme passar por ela, saiba que você não está sozinho.

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Cris Magna

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Você já atendeu ou pretende atender pacientes com Doença de Parkinson?

Não atendo esse público.
Sim! Pretendo atender ou já atendo.
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Pense naquele momento em que você avaliou um paciente e ficou se perguntando se a tosse após a alimentação era só um reflexo ou algo mais grave. A dúvida constante sobre se você está deixando passar sinais precoces de disfagia é angustiante. Alguma vez você já ficou em dúvida sobre como diferenciar os sinais de disfagia de outras dificuldades comuns em pacientes com Parkinson?

Não atendo pacientes com Parkinson.
Sim, já fiquei em dúvida / quero entender melhor os sinais para não deixar nada passar / Quero aprofundar meus conhecimentos.
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Lembro de uma vez que, após aplicar uma técnica, o paciente não parecia melhorar. Isso me deixou questionando se eu estava escolhendo a abordagem certa. Em algum momento, você já se questionou se a abordagem terapêutica que estava utilizando era a mais indicada para um paciente com Parkinson?

Trabalho com outros perfis de pacientes.
Sim, gostaria de saber quais são as evidências para as abordagens atuais / Quero conhecer as abordagens possíveis.
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Já passou pela experiência de ver um paciente piorar por conta de complicações relacionadas à disfagia, e ficou se perguntando se poderia fazer mais alguma coisa para ajudar ou não deixar que essa situação aconteça novamente?

Sim, sempre acho que tem algo mais a fazer... / Quero saber desde já como manejar esses casos mais difíceis.
Prefiro não atender Parkinson.
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Você gostaria de ter em mãos um recurso prático, com uma linguagem acessível, que te ajude a compreender melhor a doença de Parkinson e tomar decisões mais seguras e assertivas no manejo da disfagia?

Parkinson não é comigo.
Sim, gostaria!
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