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qual gênero da Hepatozoonose Canina ?
Gênero Hepatozoon
gênero Ixodes
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Epidemiologia de Hepatozoonose Canina:
Doença transmitida pelo carrapato Rhipicephalus sanguineus, causada, no
Brasil, pelo protozoário Hepatozoon canis, o parasita desenvolve a fase sexuada do ciclo
biológico
Acomete todos tipos de cães, porem filhotes são mais propensos pela fragilidade
imunológica
Transmitida principalmente por carrapatos do gênero Ixodes. Incidência
maior em regiões de clima temperado, especialmente na América do Norte (Ixodes
scapularis) e Europa (Ixodes ricinus)
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Transmissão da Hepatozoonose Canina
Quando o animal faz a ingestão do carrapato
Lesões por gatos, excreção de pulgas em contato com feridas,
inoculação intradermica das fezes, Transplante de órgãos, Transfusão Sanguinea, Fomites, Transmissão vertica
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Sinais Clínicos da Hepatozoonose Canina
Raro apresentar sinais, Porém podem relatar; letargia Febre, gengivite, uveíte endocardite
: febre, anorexia, perda de peso, sinais de debilidade crônica e fraqueza dos
membros posteriores,dores musculares, diarreia hemorrágica (por causa da liberação do
parasita e a sua penetração na parede do intestino para atingir os vasos sanguíne
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diagnóstico da Hepatozoonose Canina
identificação de células leucocitárias parasitadas, em esfregaços sanguíneos
Hemograma e PCR
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Como ocorre a transmissão da Doença da Arranhadura do Gato?
: Através da picada de carrapatos infectados, especialmente durante o estágio
de ninfa. Não é transmitida de pessoa para pessoa Eritema migratório (lesão em "alvo de tiro")., Febre, mialgia, artrite e
sintomas neurológicos (em fases avançadas), Em casos graves, pode causar arritmias e
miocardite.
Reemergente, notificação não obrigatória, linfadenite reional, • Fonte de transmissão gato para humano (zoonose) • A pulga ctenocephalides felis transmite a boartonella (Gram Negativa) entre gatos
• Lesões, arranhões e lambidas, linfonodomegalia benigna
• Transmissão no gato: Vetores (pulga, carrapato), Brigas, inoculação intradermica das fezes
• Transmissão no humano: Lesões por gatos, excreção de pulgas em contato com feridas,
inoculação intradermica das fezes, Transplante de órgãos, Transfusão Sanguinea, Fomites, Transmissão vertical
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• Ehrlichia sp, transmitida....
Rhipicephalus sanguineus
Borrelia burgdorferi.
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Ehrlichiose A espécie mais comum que afeta os cães é a:
Borrelia burgdor
Ehrlichia canis
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Transmissão da Ehrlichiose
O carrapato se contamina ao se alimentar de um animal parasitado e, ao picar outro cão,
transmite a doença.
: Através da picada de carrapatos infectados, especialmente durante o estágio
de ninfa. Não é transmitida de pessoa para pessoa.
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• Sinais Clinicos:
febre, anorexia, perda de peso, sinais de debilidade crônica e fraqueza dos
membros posteriores,dores musculares, diarreia hemorrágica (por causa da liberação do
parasita e a sua penetração na parede do intestino para atingir os vasos sanguíneos)
Febre, fraqueza, anapetência, petéquias, sangramento nasal e até mesmo
alterações neurológicas, como convulsões; os imunocomplexos depositados nos órgãos do
animal podem causar problemas renais, artrites,
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Diagnóstico Ehrlichiose
: Baseado em sorologia, com a pesquisa de anticorpos contra Borrelia
burgdorferi e exames moleculares.
Hemograma e PCR
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Prevenção da Ehrlichiose Ehrlichiose
Vacina
Eliminar o vetor
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Doença de Lyme - Epidemiologia Etiologia:
Causada pela bactéria espiroqueta Borrelia burg
Hepatozoon
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Epidemiologia da Doença de Lyme
Transmitida principalmente por carrapatos do gênero Ixodes. Incidência
maior em regiões de clima temperado, especialmente na América do Norte (Ixodes
scapularis) e Europa (Ixodes ricinus). No Brasil, é rara, com possível transmissão pelos
carrapatos Amblyomma cajennense e Amblyomma sculptum., Fatores de risco incluem
atividades ao ar livre, como turismo ecológico
Picada de carrapato infectado, Contato com fluidos ou tecidos do carrapato
durante remoção, Via inalatória acidental (rara), Transmissão vertical (transovariana) nos
carrapatos
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Transmissão:
Através da picada de carrapatos infectados, especialmente durante o estágio
de ninfa. Não é transmitida de pessoa para pessoa
Picada de mosquitos flebotomíneos (Lutzomyia e Phlebotomus)
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Diagnóstico Doença de Lyme
Sorologia, Reação de Imunofluorescência Indireta (RIFI), Imunohistoquímica, Técnicas moleculares
Baseado em sorologia, com a pesquisa de anticorpos contra Borrelia
burgdorferi e exames moleculares
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• Sinais clínicos Lyme
Febre elevada, cefaleia intensa, mialgia, toxemia progressiva, congestão conjuntiva
Eritema migratório (lesão em "alvo de tiro")., Febre, mialgia, artrite e
sintomas neurológicos (em fases avançadas), Em casos graves, pode causar arritmias e
miocardite
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Prevenção de lyme
Inspeção frequente nos animais e uso de carrapaticidas, Tratamento químico em
equinos de março a novembro, catação manual de carrapatos e Controle ambi
Uso de repelentes, roupas protetoras e inspeção corporal após atividades em
áreas endêmicas. Evitar áreas infestadas por carra
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Tripanosomiose (Doença de Chagas )
· Etiologia: Causada pelo protozoário Trypanosoma cruzi. - Triatomíneos (barbeiros)
· Epidemiologia:
Endêmica na América Latina, especialmente em áreas rurais. Afeta principalmente países como Brasil, Bolívia, Argentina, e México. A doença tem sido controlada em áreas urbanas, mas persiste em zonas rurais devido à
presença do vetor
· Patogenia: O parasita invade tecidos e pode causar cardiomiopatia, megacólon e
megaesôfago na fase crônica. · Transmissão: Principalmente pela picada de insetos triatomíneos (barbeiros), que eliminam
as fezes com os tripomastigotas.Também ocorre por transfusão de sangue, transplante de
órgãos, via congênita e oral (alimentos contaminados). · Diagnóstico: Exame parasitológico direto, sorologia, PCR. · Sinais clínicos: Na fase aguda, febre, mal-estar, linfadenopatia; fase crônica pode
apresentar insuficiência cardíaca e alterações digestivas. · Prevenção: Controle do vetor (inseticidas), melhoramento habitacional e triagem em
doações de sangue e órgãos.
• Etiologia: Causada pela bactéria espiroqueta Borrelia burgdorferi. • Epidemiologia: Transmitida principalmente por carrapatos do gênero Ixodes. Incidência
maior em regiões de clima temperado, especialmente na América do Norte (Ixodes
scapularis) e Europa (Ixodes ricinus). No Brasil, é rara, com possível transmissão pelos
carrapatos Amblyomma cajennense e Amblyomma sculptum., Fatores de risco incluem
atividades ao ar livre, como turismo ecológico. • Transmissão: Através da picada de carrapatos infectados, especialmente durante o estágio
de ninfa. Não é transmitida de pessoa para pessoa. • Diagnóstico: Baseado em sorologia, com a pesquisa de anticorpos contra Borrelia
burgdorferi e exames moleculares. • Sinais clínicos: Eritema migratório (lesão em "alvo de tiro")., Febre, mialgia, artrite e
sintomas neurológicos (em fases avançadas), Em casos graves, pode causar arritmias e
miocardite.
• Prevenção: Uso de repelentes, roupas protetoras e inspeção corporal após atividades em
áreas endêmicas. Evitar áreas infestadas por carrapatos
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Leishmaniose (Tegumentar e Visceral)
• Etiologia: Causada pela bactéria espiroqueta Borrelia burgdorferi. • Epidemiologia: Transmitida principalmente por carrapatos do gênero Ixodes. Incidência
maior em regiões de clima temperado, especialmente na América do Norte (Ixodes
scapularis) e Europa (Ixodes ricinus). No Brasil, é rara, com possível transmissão pelos
carrapatos Amblyomma cajennense e Amblyomma sculptum., Fatores de risco incluem
atividades ao ar livre, como turismo ecológico. • Transmissão: Através da picada de carrapatos infectados, especialmente durante o estágio
de ninfa. Não é transmitida de pessoa para pessoa. • Diagnóstico: Baseado em sorologia, com a pesquisa de anticorpos contra Borrelia
burgdorferi e exames moleculares. • Sinais clínicos: Eritema migratório (lesão em "alvo de tiro")., Febre, mialgia, artrite e
sintomas neurológicos (em fases avançadas), Em casos graves, pode causar arritmias e
miocardite
Etiologia: Causada por protozoários do gênero Leishmania, sendo as principais espécies L. braziliensis (tegumentar) e L. donovani (visceral). Epidemiologia:Distribuída em várias regiões tropicais e subtropicais. Leishmaniose
tegumentar é comum na América Latina, enquanto a visceral (calazar) é prevalente no Brasil,
Índia, e África Oriental.A expansão urbana tem contribuído para o aumento dos casos em
áreas periurbanas. Patogenia: A Leishmania invade células do sistema fagocítico mononuclear, levando a lesões
cutâneas (tegumentar) ou sistêmicas (visceral)
Transmissão: Picada de mosquitos flebotomíneos (Lutzomyia e Phlebotomus). Diagnóstico: Exame direto de lesões (tegumentar), sorologia, testes moleculares (PCR) e
cultura parasitológica. Sinais clínicos: (Tegumentar: Úlceras cutâneas, lesões mucosas.) (Visceral: Febre, hepatomegalia, esplenomegalia, anemia.)
Prevenção: Controle de vetores, uso de repelentes, telas de proteção e tratamento de
animais reservatórios (como cães