Doenças Parasitárias

Doenças Parasitárias

para estudar para a provav

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Pâmela Silva
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qual gênero da Hepatozoonose Canina ?

Gênero Hepatozoon
gênero Ixodes
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Epidemiologia de Hepatozoonose Canina:

Transmitida principalmente por carrapatos do gênero Ixodes. Incidência maior em regiões de clima temperado, especialmente na América do Norte (Ixodes scapularis) e Europa (Ixodes ricinus)
Doença transmitida pelo carrapato Rhipicephalus sanguineus, causada, no Brasil, pelo protozoário Hepatozoon canis, o parasita desenvolve a fase sexuada do ciclo biológico Acomete todos tipos de cães, porem filhotes são mais propensos pela fragilidade imunológica
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Transmissão da Hepatozoonose Canina

Quando o animal faz a ingestão do carrapato
Lesões por gatos, excreção de pulgas em contato com feridas, inoculação intradermica das fezes, Transplante de órgãos, Transfusão Sanguinea, Fomites, Transmissão vertica
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Sinais Clínicos da Hepatozoonose Canina

Raro apresentar sinais, Porém podem relatar; letargia Febre, gengivite, uveíte endocardite
: febre, anorexia, perda de peso, sinais de debilidade crônica e fraqueza dos membros posteriores,dores musculares, diarreia hemorrágica (por causa da liberação do parasita e a sua penetração na parede do intestino para atingir os vasos sanguíne
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diagnóstico da Hepatozoonose Canina

Hemograma e PCR
identificação de células leucocitárias parasitadas, em esfregaços sanguíneos
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Como ocorre a transmissão da Doença da Arranhadura do Gato?

: Através da picada de carrapatos infectados, especialmente durante o estágio de ninfa. Não é transmitida de pessoa para pessoa Eritema migratório (lesão em "alvo de tiro")., Febre, mialgia, artrite e sintomas neurológicos (em fases avançadas), Em casos graves, pode causar arritmias e miocardite.
Reemergente, notificação não obrigatória, linfadenite reional, • Fonte de transmissão gato para humano (zoonose) • A pulga ctenocephalides felis transmite a boartonella (Gram Negativa) entre gatos • Lesões, arranhões e lambidas, linfonodomegalia benigna • Transmissão no gato: Vetores (pulga, carrapato), Brigas, inoculação intradermica das fezes • Transmissão no humano: Lesões por gatos, excreção de pulgas em contato com feridas, inoculação intradermica das fezes, Transplante de órgãos, Transfusão Sanguinea, Fomites, Transmissão vertical
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• Ehrlichia sp, transmitida....

Rhipicephalus sanguineus
Borrelia burgdorferi.
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Ehrlichiose A espécie mais comum que afeta os cães é a:

Ehrlichia canis
Borrelia burgdor
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Transmissão da Ehrlichiose

: Através da picada de carrapatos infectados, especialmente durante o estágio de ninfa. Não é transmitida de pessoa para pessoa.
O carrapato se contamina ao se alimentar de um animal parasitado e, ao picar outro cão, transmite a doença.
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• Sinais Clinicos:

febre, anorexia, perda de peso, sinais de debilidade crônica e fraqueza dos membros posteriores,dores musculares, diarreia hemorrágica (por causa da liberação do parasita e a sua penetração na parede do intestino para atingir os vasos sanguíneos)
Febre, fraqueza, anapetência, petéquias, sangramento nasal e até mesmo alterações neurológicas, como convulsões; os imunocomplexos depositados nos órgãos do animal podem causar problemas renais, artrites,
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Diagnóstico Ehrlichiose

: Baseado em sorologia, com a pesquisa de anticorpos contra Borrelia burgdorferi e exames moleculares.
Hemograma e PCR
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Prevenção da Ehrlichiose Ehrlichiose

Eliminar o vetor
Vacina
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Doença de Lyme - Epidemiologia Etiologia:

Hepatozoon
Causada pela bactéria espiroqueta Borrelia burg
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Epidemiologia da Doença de Lyme

Picada de carrapato infectado, Contato com fluidos ou tecidos do carrapato durante remoção, Via inalatória acidental (rara), Transmissão vertical (transovariana) nos carrapatos
Transmitida principalmente por carrapatos do gênero Ixodes. Incidência maior em regiões de clima temperado, especialmente na América do Norte (Ixodes scapularis) e Europa (Ixodes ricinus). No Brasil, é rara, com possível transmissão pelos carrapatos Amblyomma cajennense e Amblyomma sculptum., Fatores de risco incluem atividades ao ar livre, como turismo ecológico
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Transmissão:

Picada de mosquitos flebotomíneos (Lutzomyia e Phlebotomus)
Através da picada de carrapatos infectados, especialmente durante o estágio de ninfa. Não é transmitida de pessoa para pessoa
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Diagnóstico Doença de Lyme

Sorologia, Reação de Imunofluorescência Indireta (RIFI), Imunohistoquímica, Técnicas moleculares
Baseado em sorologia, com a pesquisa de anticorpos contra Borrelia burgdorferi e exames moleculares
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• Sinais clínicos Lyme

Eritema migratório (lesão em "alvo de tiro")., Febre, mialgia, artrite e sintomas neurológicos (em fases avançadas), Em casos graves, pode causar arritmias e miocardite
Febre elevada, cefaleia intensa, mialgia, toxemia progressiva, congestão conjuntiva
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Prevenção de lyme

Uso de repelentes, roupas protetoras e inspeção corporal após atividades em áreas endêmicas. Evitar áreas infestadas por carra
Inspeção frequente nos animais e uso de carrapaticidas, Tratamento químico em equinos de março a novembro, catação manual de carrapatos e Controle ambi
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Tripanosomiose (Doença de Chagas )

· Etiologia: Causada pelo protozoário Trypanosoma cruzi. - Triatomíneos (barbeiros) · Epidemiologia: Endêmica na América Latina, especialmente em áreas rurais. Afeta principalmente países como Brasil, Bolívia, Argentina, e México. A doença tem sido controlada em áreas urbanas, mas persiste em zonas rurais devido à presença do vetor · Patogenia: O parasita invade tecidos e pode causar cardiomiopatia, megacólon e megaesôfago na fase crônica. · Transmissão: Principalmente pela picada de insetos triatomíneos (barbeiros), que eliminam as fezes com os tripomastigotas.Também ocorre por transfusão de sangue, transplante de órgãos, via congênita e oral (alimentos contaminados). · Diagnóstico: Exame parasitológico direto, sorologia, PCR. · Sinais clínicos: Na fase aguda, febre, mal-estar, linfadenopatia; fase crônica pode apresentar insuficiência cardíaca e alterações digestivas. · Prevenção: Controle do vetor (inseticidas), melhoramento habitacional e triagem em doações de sangue e órgãos.
• Etiologia: Causada pela bactéria espiroqueta Borrelia burgdorferi. • Epidemiologia: Transmitida principalmente por carrapatos do gênero Ixodes. Incidência maior em regiões de clima temperado, especialmente na América do Norte (Ixodes scapularis) e Europa (Ixodes ricinus). No Brasil, é rara, com possível transmissão pelos carrapatos Amblyomma cajennense e Amblyomma sculptum., Fatores de risco incluem atividades ao ar livre, como turismo ecológico. • Transmissão: Através da picada de carrapatos infectados, especialmente durante o estágio de ninfa. Não é transmitida de pessoa para pessoa. • Diagnóstico: Baseado em sorologia, com a pesquisa de anticorpos contra Borrelia burgdorferi e exames moleculares. • Sinais clínicos: Eritema migratório (lesão em "alvo de tiro")., Febre, mialgia, artrite e sintomas neurológicos (em fases avançadas), Em casos graves, pode causar arritmias e miocardite. • Prevenção: Uso de repelentes, roupas protetoras e inspeção corporal após atividades em áreas endêmicas. Evitar áreas infestadas por carrapatos
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Leishmaniose (Tegumentar e Visceral)

• Etiologia: Causada pela bactéria espiroqueta Borrelia burgdorferi. • Epidemiologia: Transmitida principalmente por carrapatos do gênero Ixodes. Incidência maior em regiões de clima temperado, especialmente na América do Norte (Ixodes scapularis) e Europa (Ixodes ricinus). No Brasil, é rara, com possível transmissão pelos carrapatos Amblyomma cajennense e Amblyomma sculptum., Fatores de risco incluem atividades ao ar livre, como turismo ecológico. • Transmissão: Através da picada de carrapatos infectados, especialmente durante o estágio de ninfa. Não é transmitida de pessoa para pessoa. • Diagnóstico: Baseado em sorologia, com a pesquisa de anticorpos contra Borrelia burgdorferi e exames moleculares. • Sinais clínicos: Eritema migratório (lesão em "alvo de tiro")., Febre, mialgia, artrite e sintomas neurológicos (em fases avançadas), Em casos graves, pode causar arritmias e miocardite
Etiologia: Causada por protozoários do gênero Leishmania, sendo as principais espécies L. braziliensis (tegumentar) e L. donovani (visceral). Epidemiologia:Distribuída em várias regiões tropicais e subtropicais. Leishmaniose tegumentar é comum na América Latina, enquanto a visceral (calazar) é prevalente no Brasil, Índia, e África Oriental.A expansão urbana tem contribuído para o aumento dos casos em áreas periurbanas. Patogenia: A Leishmania invade células do sistema fagocítico mononuclear, levando a lesões cutâneas (tegumentar) ou sistêmicas (visceral) Transmissão: Picada de mosquitos flebotomíneos (Lutzomyia e Phlebotomus). Diagnóstico: Exame direto de lesões (tegumentar), sorologia, testes moleculares (PCR) e cultura parasitológica. Sinais clínicos: (Tegumentar: Úlceras cutâneas, lesões mucosas.) (Visceral: Febre, hepatomegalia, esplenomegalia, anemia.) Prevenção: Controle de vetores, uso de repelentes, telas de proteção e tratamento de animais reservatórios (como cães
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