Equinos e bovinos: comparações.
Com o objetivo de testar seus conhecimentos sobre essas 2 espécies, de uma maneira mais didática e desafiadora, este quis é feito com a finalidade de contribuir para o seu estudo de uma forma mais divertida, além de ser um passatempo muito necessário, haja vista a necessidade de sair do tédio nesse período de isolamento social é de extrema necessidade.
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Considerando o osso do talus de um determinado animal, é perceptível que fica evidente o osso lamelar, que apresenta também uma troca proximal e distal. Além disso, é importante pontuar que o osso centro tarso é a fusão do osso central com o társico IV. Nesse conjunto de ossos, é flagrante também uma parte do alcano e do osso társico II+III. Entretanto, num outro grupo de animais, é possível visualizar somente o talus, que possui apenas 2 trestas, osso central do tarso, o osso tarsico 3 e o osso tarsico IV e um pedaço do alcano. Nessa perspectiva, respectivamente, quais grupos de animais podemos afirmar que possuem essas características.
equinos e aves.
Equino e bovino.
Ruminantes e carnívoros.
Bovino e equino.
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A respeito do osso do quadril de um equino e bovino, é observado que aqueles que não possuem um elevado grau de conhecimento anatômico dessas espécies podem considerar que essas estruturas são as mesmas. Considerando as principais diferenças nessas estruturas, um estudante de anatomia veterinária chegou á seguinte conclusão:
O osso do ílio, ísquio e púbis - quem compõem osso do quadril de equinos e suinos -, apresenta uma angulação mais oblíqua nos equinos, enquanto nos bovinos formam o ângulo de 180°, que garante uma característica mais horizontal e fixa.
O osso do ílio, ísquio e púbis - quem compõem osso do quadril de equinos e bovinos -, apresenta uma angulação mais oblíqua nos equinos, enquanto nos bovinos formam o ângulo de 180°, que garante uma característica mais horizontal.
O osso do ílio, ísquio e sesamoides - quem compõem osso do quadril de equinos e uminantes -, apresenta uma angulação mais oblíqua nos equinos, enquanto nos bovinos formam o ângulo de 180°, que garante uma característica mais horizontal.
O osso do ílio, ísquio e púbis - quem compõem osso do quadril de equinos e bovinos -, apresenta uma angulação mais horizontal nos equinos, enquanto nos bovinos formam o ângulo de 180°, que garante uma característica mais obliqua.
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A respeito do túber sacral em equinos, é perceptível que apresenta uma grande proximidade e elevado grau de desenvolvimento. Considerando as principais diferenças dessa estrutura que compõe o membro torácico, conclui-se que nos bovinos:
São afastadas e apresentam a linha glútea no metacarpo, que possui grande evidencia.
Apresenta elevado grau de afastamento e a respeito da linha glútea, apresentam não possui grande evidencia.
São pouco afastadas e apresentam a linha glútea no sacro, entretanto, não possui grande evidencia.
São afastadas e apresentam a linha glútea no sacro, que possui grande evidencia.
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O fêmur de um bovino, na porção proximal, é constituído pela cabeça do fêmur forame maior, forame menor, crista intertrocantérica e pela fossa trocantérica. Similarmente, pode-se pontuar que o fêmur de um equino:
É constituído por uma terceira falange, que evidencia ser um osso que constitui um cavalo.
É constituído por um terceiro e quarto forame, que evidencia ser um osso que constitui um equino.
É constituído por um terceiro forame, que evidencia ser um osso que constitui um suíno.
É constituído por um terceiro forame, que evidencia ser um osso que constitui um cavalo.
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A respeito da fíbila bovina, é afirmado que uma determinada estrutura é fundida nesse osso. Além disso, o restante da fíbula é formada por um cordão fibroso, que se perde nas preparações ósseas. Porém, é perceptível que nos equinos há uma grande diferença nessa estrutura em comparação com a do bovino. Em virtude disso, aponte, respectivamente, a estrutura que a fíbila bovina é fundida e a principal diferença que a diferencia a fíbula equina da bovina.
cabeça da fíbula. A fíbula de um equino - como a de um cavalo -, é estendida até o terço médio da tíbia.
Cabeça da fíbula. A fíbula de um equino - como a de um porco -, é estendida até o terço médio da tíbia.
cabeça da fíbula. A fíbula de um equino - como a de um cavalo, além do boi -, é estendida até o terço médio da tíbia.
cabeça da fíbula. A fíbula de um equino - como a de um cavalo -, é estendida até o terço médio do metatarso IV.
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Tendo em vista a escápula de um equino, é visível que na porção distal não existe uma estrutura que é predominante em bovinos. Considerando essa diferença, qual a estrutura que não possui nos equinos?
a ausência do processo caracóide
a ausência do acrômio
a ausência da cavidade glenóide
a ausência do sulco vascular
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Leia atentamente a seguinte afirmação: "Na região distal da escápula de um equino, em sua porção cranial, é notório o tubérculo superglenoidal e o processo coracóide, que também são estruturas presentes na escápula de um bovino. Porém, essa região do osso é menos desenvolvida se comparada com de um equino ." Sobre essa linha de pensamento, é correto afirmar que essa afirmação:
É falsa, ja que o tubérculo superglenoidal e o processo coracóide são mais desenvolvido nos suinos.
É verdadeira, ja que o tubérculo superglenoidal e o processo coracóide são mais desenvolvido nos bovinos.
É verdadeira, ja que o tubérculo superglenoidal e o processo coracóide são mais desenvolvido nos equinos.
É falsa, ja que o tubérculo superglenoidal e o processo coracóide são mais espeços nos bovinos e ovinos.
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A respeito do úmero de um equino - estrutura que compõe o membro pelvino -, é notório a presença de 3 acidentes ósseos em sua região proximal que permitem sua maior identificação. Dessa forma, assinale a alternativa que possui essas 3 estruturas. Sobre essa estrutura que é presente no membro pelvino
Tubérculo maior e tubérculo menor, bem como nos ruminantes. Entretanto, a estrutura que permite a diferenciação estre ruminantes equinos é a presença de um terceiro tubérculo, que recebe o nome de tubérculo intermédio, que forma o sulco intertubercular.
Tubérculo maior e tubérculo menor, bem como nos suinos. Entretanto, a estrutura que permite a diferenciação estre ruminantes e equinos é a presença de um terceiro epicondilo lateral, que recebe o nome de tubérculo intermédio, que forma o sulco intertubercular.
Tubérculo maior e tubérculo menor, bem como nos ruminates. Entretanto, a estrutura que permite a diferenciação estre ruminantes e equinos é a presença de um terceiro epicondilo lateral, que recebe o nome de tubérculo intermédio, que forma a tuberosidade deltóide.
Tubérculo médio e tubérculo consistente,, bem como nos ruminantes. Entretanto, a estrutura que permite a diferenciação estre ruminantes e equinos é a presença de um terceiro epicondilo lateral, que recebe o nome de tubérculo intermédio, que forma a tuberosidade deltóide.
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O rádio e a ulna dos ruminantes, similarmente aos dos equinos, são fundidos. No entanto, existe uma diferença entre eles que possibilita sua diferenciação. Desse modo, assinale a alternativa que apresenta essa assimetria.
Nos equinos a ulna é fundida até a região dorsal, chamada diáfise do rádio. Porém, nos ruminantes, a ulna vai até a região cranial do rádio.
Nos equinos a ulna é fundida até a região média, chamada diáfise do rádio. Porém, nos ruminantes, a ulna vai até a região distal do rádio.
Nos equinos a ulna é fundida até a região média, chamada triáfise do rádio. Porém, nos ruminantes, a ulna vai até a região distal do rádio.
Nos equinos a ulna é fundida até a região média, chamada diáfise do rádio. Porém, nos ruminantes, a ulna vai até a região cranial do rádio.
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Assinale a alternativa que contém os ossos do corpo de equinos
Osso radial do carpo, intermédio, unar do carpo, osso acessório, cárpico 3, cárpico 4, cárpico 2, sulco vascular.
Osso radial do carpo, intermédio, unar do carpo, osso acessório, cárpico 3, cárpico 4, cárpico 2, escápula.
Osso radial do carpo, intermédio, unar do carpo, osso acessório, cárpico 3, cárpico 4, cárpico 2, sesamóide.
Osso radial do carpo, intermédio, unar do carpo, osso acessório, cárpico 3, cárpico 4, cárpico 2,