ESTUDO INTERCORRÊNCIA CLÍNICA II
🤍Esse é um teste para auxiliar no estudo de intercorrência clínica II 🤍Faça quantas vezes for necessário, até memorizar 🤍Boa sorte e acredite em si mesmo! 🫶🏻Feito por : Gabrielle C.S
0
0
0
1
MOMENTO OPERATÓRIO: O QUE SIGNIFICA EMERGÊNCIA?
PACIENTE NÃO PODE ESPERAR "ATENDIMENTO IMEDIATO"
PACIENTE PODE ESPERAR "ATENDIMENTO DENTRO DE 24H a 48H"
CIRURGIAS PLANEJADA PELO CIRURGIÃO OU PACIENTE
2
MOMENTO OPERATÓRIO: O QUE SIGNIFICA URGÊNCIA?
CIRURGIAS PLANEJADA PELO CIRURGIÃO OU PACIENTE
PACIENTE NÃO PODE ESPERAR "ATENDIMENTO IMEDIATO"
PACIENTE PODE ESPERAR "ATENDIMENTO DENTRO DE 24H a 48H"
CIRURGIA NECESSÁRIA QUE TEM QUE SER FEITA
CIRURGIA FEITA POR ESCOLHA DO PACIENTE
3
MOMENTO OPERATÓRIO: O QUE SIGNIFICA CIRURGIA ELETIVA?
CIRUGIA ONDE PACIENTE PODE ESPERAR
CIRURGIA ONDE O PACIENTE NÃO PODE ESPERAR
CIRURGIAS PLANEJADA PELO CIRURGIÃO OU PACIENTE
4
MOMENTO OPERATÓRIO: O QUE É CIRUGIA ELETIVA NECESSÁRIA?
ESCOLHA DO PACIENTE
TEM QUE SER FEITA
5
MOMENTO OPERATÓRIO: O QUE É CIRUGIA ELETIVA OPCIONAL?
ESCOLHA DO PACIENTE
TEM QUE SER FEITA
6
QUANTO A FINALIDADE DA CIRURGIA: Qual dessas é a diagnóstica?
Remoção total ou parcial de um órgão
Aliviar os sintomas da doença (ex: colostomia)
Procedimento realizado sem modificar a estrutura do órgão
Exploração cirúrgica, confirmação do diagnóstico ( ex: biópsia )
7
QUANTO A FINALIDADE DA CIRURGIA: qual é a cirurgia paliativa
Confirmar o diagnóstico
Aliviar os sintomas de doença (ex: colostomia)
Tentar reconstruir o tecido que foi perdido ou lesionado
Remoção total parcial de um órgão
8
QUANTO A FINALIDADE DA CIRURGIA: Qual é a cirurgia ablativa ou radical?
Confirma um diagnóstico
Remoção total ou parcial de um órgão
Tem a finalidade estética ou corretiva
Procedimento realizado sem modificar a estrutura do órgão
9
QUANTO A FINALIDADE DA CIRURGIA: Qual é a cirurgia curativa?
Confirmar um diagnóstico
Substituir órgãos ou estruturas não funcionais
Procedimento realizado sem modificar a estrutura do órgão
Remoção total parcial de um ângulo
10
QUANTO AO POTENCIAL DE CONTAMINAÇÃO: contaminada
Tecidos colonizados por flora bacteriana abundante
Tecidos colonizados por flora microbiana pouco numerosa
Presença de suprução ou tecido necrótico
11
QUANTO AO POTENCIAL DE CONTAMINAÇÃO: limpa.
Presença de supressão ou tecido necrótico
Tecidos colonizados por Flora microbiana pouco numerosa
Tecidos estéreis (ex: respiratório, urinário)
12
Quanto ao potencial de contaminação: potencialmente contaminada
Tecido colonizado por Flora bacteriana abundante
Tecidos colonizados por Flora microbiana pouco numerosa
Tecidos estéreis
13
Quanto ao potencial de contaminação: infectadas
Tecido colonizado por fora microbiana
Presença de supuração ou tecido necrótico
Tecido de estéreis
14
CLASSIFICAÇÃO PÓS-OPERATÓRIO: IMEDIATO
Após 7 dias de recebimento da alta
Após 24 horas e até 7 dias depois
Período de início até 24 horas após o término do procedimento cirúrgico
15
Classificação do pós-operatório: mediato
Após 7 dias do recebimento da alta
Período de início até 24 horas
Após 24 horas e até 7 dias depois
16
CLASSIFICAÇÃO DO PÓS-OPERATÓRIO: TARDIO
Após 7 dias de recebimento da alta
Após 8 dias do recebimento da alta
Após 24 horas e até 7 dias depois
17
QUAL É A ESSA POSIÇÃO?
Fowler
Litotomia
Sims
Decúbito lateral
18
QUAL É ESSA POSIÇÃO?
Dorsal
Decúbito lateral
Decúbito ventral
Peitoral
19
QUAL É ESSA POSIÇÃO?
Decúbito lateral
Ginecológica
Dorsal
Fowler
20
QUAL É A SUA POSIÇÃO
Decúbito dorsal
Decúbito lateral
Sims
21
QUAL É A SITUAÇÃO
Ginecológica
Trendelemburg
Peitoral
Fowler
22
QUAL É A SUA POSIÇÃO?
Dorsal
Peitoral
Fowler
Trendelemburg
23
CUIDADOS PRÉ-OPERATÓRIOS MEDIATO
Período de identificação da cirurgia até o dia anterior à mesma
Corresponde 24 horas anteriores a cirurgia
24
CUIDADOS PRÉ-OPERATÓRIOS: IMEDIATO
Período de identificação da cirurgia até o dia anterior à mesma
Corresponde a 24 horas anteriores a cirurgia
25
TEMPO CIRÚRGICO: DIÉRESE
União dos tecidos
Apanhar estruturas
Corte, divulsão
26
TEMPO CIRÚRGICO: HEMOSTASIA
Processo em que impede o sangramento
Corte
União dos tecidos
27
TEMPO CIRÚRGICO: exérese
Corte
Intervenção cirúrgica no órgão ou tecido desejado
União dos tecidos
28
TEMPO CIRÚRGICO SÍNTESE
Pinçamento de vasos
Aproximar as bordas de uma lesão
Corte
29
TIPOS DE CHOQUE: HIPOVOLÊMICO
decorrente da perda de grande quantidade de líquidos e sangue
Incapacidade primária do coração decúbito cardíaco
Ocorre em decorrência da sepse traz risco de vida
30
TIPOS DE CHOQUE: CHOQUE CARDIOGÊNICO
Reação alérgica grave
Ocorre em decorrência da sepse traz ciclo de vida
Incapacidade primária do coração de fornecer decúbito cardíaco
31
TIPOS DE CHOQUE: ANAFILÁTICO
Reação alérgica leve
Incapacidade primária do coração de fornecer decúbito cardíacoIncapacidade primária do coração de fornecer decúbito cardíaco
Reação alérgica grave após contato com substância de alguns medicamentos
32
TIPOS DE CHOQUE: NEUROLÓGICO
Incapacidade primária do coração de fornecer débito cardíaco
Ocorre em decorrência da sepse
Resultado da cessação abrupta dos impulsos simpáticos com origens no sistema nervoso central
33
TIPOS DE CHOQUE: SÉPTICO
Ocorre em decorrência da sepse traz risco de vida
Incapacidade primária do coração de fornecer débito cardíacoIncapacidade primária do coração de fornecer débito cardíaco
Reação alérgica grave
34
TIPOS DE ANESTESIA: ANESTESIA GERAL
Perda de reflexo, inconsciência
Bloqueio condução nervosa
Depositado no espaço peridural
35
TIPOS DE ANESTESIA: RAQUIDIANA
Depositado nos tecidos próximos da incisão
Depositado no espaço subaracnóide
Da região lombar
Depositado no espaço peridural.
36
TIPOS DE ANESTESIA: PERIDURAL
Depositado no espaço peridural
Anestesia próxima ao local da incisão
Anestesia total
37
TIPOS DE ANESTESIA: LOCAL
Anestesia total
Alívio da dor da pele lesionada
Anestésico nos tecidos próximos ao local da incisão da cirurgia
38
TIPOS DE ANESTESIA: tópica
Anestesia nos tecidos próximos ao local da incisão
Anestesia total
Alívio da dor da pele lesada por feridas, úlceras e traumatismo ...
