Exploração de Drogas do Sertão

A presença do indígena na extração das "drogas do sertão" foi essencial pelo conhecimento da geografia na região Nordeste.

Ambas foram responsáveis pelo processo de interiorização do Brasil colonial.

Ocorreu uma grande absorção da mão de obra escrava negra , particularmente na pecuária.

Por serem atividades complementares, a força de trabalho não se dedicava integralmente a elas.

Possibilitaram o surgimento de um mercado interno que se contrapunha às flutuações do comércio internacional.

A principal região de extração era a Floresta Amazônica

Uma das "drogas do sertão" mais cobiçadas era o ópio.

Os Jesuítas não tiveram nenhum papel relevante na extração de "drogas do sertão".

As "drogas do sertão" não tinham nenhum uso medicinal ou culinário.

A extração começou como forma de econômia alternativa à abundância de ouro.

O ouro , a prata e o comércio de escravos.

Os metais preciosos , o comércio de escravos e o Açúcar

O ouro, a prata, o tabaco e o açúcar.

O tabaco, o Açúcar e as drogas.

O ouro e a prata

Lhe oferecia uma opção alternativa às especiarias que eram negociadas das Índias

Lhe permitia concorrer com os exploradores de madeira da Holanda.

Lhe permitia dar fim ao sistema mercantilista e início ao capitalismo liberal.

Lhe possibilitava dominar as patentes de plantas descobertas na Floresta Amazônica.

Lhe proporcionava o domínio da indústria farmacêutica, em ascensão no século XVII

Se iniciou a partir do período pré-colonial, quando o mercado de especiarias nas Índias se mostrou cada vez menos rentável, concorrendo com a extração de pau-brasil.

Baseou-se na utilização de indígenas para a coleta e transporte dos produtos, sendo, por isso, condenada pelos missionários jesuítas que atuavam na região amazônica.

Manteve-se como um negócio rentável até meados do século XVII, quando a borracha vegetal, obtida da extração do látex das seringueiras, tornou-se o produto mais exportado.

Contou com na mão de obra indígena para a obtenção das espécies valorizadas, explorada tanto por expedições de militares e colonos quanto por jesuítas atuantes na região.

Deu-se pela exploração de escravizados indígenas, posteriormente substituídos pelos cativos africanos ao se mostrarem vulneráveis às doenças trazidas pelos europeus.