Fisiologia primeira unidade parte 6

Fisiologia primeira unidade parte 6

Sinapses e neurotransmissores

Imagem de perfil user: Joanne Késsia Alves Silva
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O que é sinapse

A sinapse é a separação entre dois neurônios ou entre um neurônio e uma célula não efetora (como uma célula muscular ou glandular) onde ocorre a transmissão de impulsos nervosos. É o local onde a comunicação entre neurônios ocorre, permitindo a transmissão de sinais elétricos ou físicos.
A sinapse é a junção entre dois neurônios ou entre um neurônio e uma célula efetora (como uma célula muscular ou glandular) onde ocorre a transmissão de impulsos nervosos. É o local onde a comunicação entre neurônios ocorre, permitindo a transmissão de sinais elétricos ou químicos.
A sinapse é a junção entre dois neurônios ou entre um neurônio e uma célula efetora (como uma célula muscular ou glandular) onde ocorre a perturbação de impulsos nervosos. É o local onde a comunicação entre neurônios ocorre, permitindo a transmissão de sinais elétricos ou químicos.
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O que é sinapse elétrica

Permitem a passagem direta de corrente elétrica entre células adjacentes através de junções gap, facilitando a comunicação rápida.
Permitem a passagem direta de corrente estática entre células adjacentes através de junções gap, facilitando a comunicação lenta.
Permitem a passagem indireta de corrente elétrica entre células opostas através de junções dap, facilitando a comunicação rápida.
Permitem a passagem indireta de corrente elétrica entre células opostas através de junções gap, facilitando a comunicação rápida.
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O que é sinapse química

A maioria das sinapses. Nelas, a transmissão ocorre por meio de neurotransmissores que são liberados na corrente sanguínea e se ligam a receptores na célula pré-sanguínea.
A menoria das sinapses. Nelas, a transmissão ocorre por meio de neurotransmissores que são liberados na corrente sanguínea e se ligam a receptores na célula pós-sináptica.
A menoria das sinapses. Nelas, a transmissão ocorre por meio de neurotransmissores que são liberados na fenda sináptica e se ligam a receptores na célula pré-sináptica.
A maioria das sinapses. Nelas, a transmissão ocorre por meio de neurotransmissores que são liberados na fenda sináptica e se ligam a receptores na célula pós-sináptica.
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O que é sinapse excitatória

A sinapse excitatória é um tipo de sinapse que promove a excitação da célula pré-sináptica, aumentando a probabilidade de que essa célula dispare um potencial de repouso.
A sinapse excitatória é um tipo de sinapse que promove a excitação da célula pós-sináptica, aumentando a probabilidade de que essa célula dispare um potencial de ação.
A sinapse excitatória é um tipo de sinapse que promove a excitação da célula pós-sináptica, dimuindo a probabilidade de que essa célula dispare um potencial de repouso.
A sinapse excitatória é um tipo de sinapse que promove a excitação da célula pré-sináptica, diminuindo a probabilidade de que essa célula dispare um potencial de ação.
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Qual o mecanismo de ação da sinapse excitatória

Quando o neurotransmissor é liberado na fenda sináptica, ele se liga a receptores específicos na membrana da célula pós-sináptica. Essa ligação resulta na abertura de canais iônicos, permitindo a entrada de íons positivos (como Na⁺) na célula pós-sináptica. A entrada de íons positivos despolariza a membrana celular, aproximando o potencial da membrana do limiar necessário para gerar um potencial de ação.
Quando o neurotransmissor é liberado na fenda sináptica, ele se liga a receptores específicos na membrana da célula pós-sináptica. Essa ligação resulta na abertura de canais iônicos, permitindo a entrada de íons positivos (como Na⁺) na célula pós-sináptica. A entrada de íons positivos repolariza a membrana celular, aproximando o potencial da membrana do limiar necessário para gerar um potencial de repouso.
Quando o neurotransmissor é liberado na fenda sináptica, ele se liga a receptores específicos na membrana da célula pré-sináptica. Essa ligação resulta na abertura de canais iônicos, permitindo a entrada de íons negativos (como Na⁺) na célula pré-sináptica. A entrada de íons positivos despolariza a membrana celular, aproximando o potencial da membrana do limiar necessário para gerar um potencial de ação.
Quando o neurotransmissor é liberado na fenda sináptica, ele se liga a receptores específicos na membrana da célula pós-sináptica. Essa ligação resulta na abertura de canais iônicos, permitindo a entrada de íons positivos (como Na⁺) na célula pós-sináptica. A entrada de íons negativos despolariza a membrana celular, aproximando o potencial da membrana do limiar necessário para gerar um potencial de repouso.
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O que é sinapse inibitória

A sinapse inibitória é um tipo de sinapse que reduz a excitabilidade da célula pós-sináptica, aumentando a probabilidade de que essa célula dispare um potencial de repouso.
A sinapse inibitória é um tipo de sinapse que reduz a excitabilidade da célula pré-sináptica, diminuindo a probabilidade de que essa célula dispare um potencial de repouso.
A sinapse inibitória é um tipo de sinapse que reduz a excitabilidade da célula pós-sináptica, diminuindo a probabilidade de que essa célula dispare um potencial de ação.
A sinapse inibitória é um tipo de sinapse que reduz a excitabilidade da célula pré-sináptica, aumentando a probabilidade de que essa célula dispare um potencial de ação.
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Qual o mecanismo de ação da sinapse inibitória

Quando o neurotransmissor inibitório é liberado na fenda sináptica, ele se liga a receptores específicos na membrana da célula pós-sináptica. Essa ligação resulta na abertura de canais iônicos que permitem a entrada de íons negativos (como Cl⁻) ou a saída de íons positivos (como K⁺). O efeito é uma despolarização da membrana celular, tornando o potencial da membrana mais positivo e afastando-o do limiar necessário para gerar um potencial de ação.
Quando o neurotransmissor inibitório é liberado na fenda sináptica, ele se liga a receptores específicos na membrana da célula pré-sináptica. Essa ligação resulta na abertura de canais iônicos que permitem a saída de íons negativos (como Cl⁻) ou a entrada de íons positivos (como K⁺). O efeito é uma hiperpolarização da membrana celular, tornando o potencial da membrana mais negativo e afastando-o do limiar necessário para gerar um potencial de ação.
Quando o neurotransmissor inibitório é liberado na fenda sináptica, ele se liga a receptores específicos na membrana da célula pré-sináptica. Essa ligação resulta no fechamento de canais iônicos que permitem a entrada de íons negativos (como Cl⁻) ou a saída de íons positivos (como K⁺). O efeito é uma hiperpolarização da membrana celular, tornando o potencial da membrana mais negativo e afastando-o do limiar necessário para gerar um potencial de ação.
Quando o neurotransmissor inibitório é liberado na fenda sináptica, ele se liga a receptores específicos na membrana da célula pós-sináptica. Essa ligação resulta na abertura de canais iônicos que permitem a entrada de íons negativos (como Cl⁻) ou a saída de íons positivos (como K⁺). O efeito é uma hiperpolarização da membrana celular, tornando o potencial da membrana mais negativo e afastando-o do limiar necessário para gerar um potencial de ação.
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Quais os principais neurotransmissores na fenda sináptica

Glutamato: principal neurotransmissor excitatório no sistema nervoso central. Envolvido em processos de aprendizado e memória. GABA: principal neurotransmissor inibitório no sistema nervoso central. Reduz a excitabilidade neuronal e é crucial para a modulação da atividade cerebral. Acetilcolina: pode atuar como um neurotransmissor excitatório ou inibitório, dependendo do tipo de receptor. Noradrenalina:Envolvida na resposta ao relaxamento e na regulação do humor e da atenção. Dopamina:Importante para o controle motor, motivação e recompensa. Serotonina:Regula o humor, sono e apetite; também pode ter efeitos excitatórios ou inibitórios. Histamina:Envolvida na resposta inflamatória e na inibição do ciclo sono-vigília. Importante na transmissão neuromuscular e em várias funções cognitivas.
Glutamato: principal neurotransmissor excitatório no sistema nervoso central. Envolvido em processos de aprendizado e memória. GABA: principal neurotransmissor inibitório no sistema nervoso central. Reduz a excitabilidade neuronal e é crucial para a modulação da atividade cerebral. Acetilcolina: pode atuar como um neurotransmissor excitatório ou inibitório, dependendo do tipo de receptor.Noradrenalina:Envolvida na resposta ao estresse e na regulação do humor e da atenção. Dopamina:Importante para o controle motor, motivação e recompensa. Serotonina:Regula o humor, sono e apetite; também pode ter efeitos excitatórios ou inibitórios. Histamina:Envolvida na resposta inflamatória e na regulação do ciclo sono-vigília. Importante na transmissão neuromuscular e em várias funções cognitivas.
Glutamato: principal neurotransmissor inibitório no SNC. Envolvido em processos de aprendizado e memória. GABA: principal neurotransmissor excitatório no SNC. Reduz a excitabilidade neuronal e é crucial para a modulação da atividade cerebral. Acetilcolina: pode atuar como um neurotransmissor excitatório ou inibitório, dependendo do tipo de receptor.Noradrenalina:Envolvida na resposta ao estresse e na regulação do humor e da atenção. Dopamina:Importante para o controle motor, motivação e recompensa. Serotonina:Regula o humor, sono e apetite; também pode ter efeitos excitatórios ou inibitórios. Histamina:Envolvida na resposta inflamatória e na regulação do ciclo sono-vigília. Importante na transmissão neuromuscular e em várias funções cognitivas.
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