Fisiopato 1 Pratica Shock

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Fisiopato 1 Pratica Shock 
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Paciente do sexo masculino de 60 anos chega à emergência com pressão arterial sistólica de 80 mmHg, frequência cardíaca de 120 bpm e diminuição do estado de consciência. Quais são as possíveis causas de choque nesse paciente? Qual seria o tratamento inicial?

Choque cardiogênico por infarto agudo do miocárdio; administração de aspirina e heparina.
Choque hipovolêmico por hemorragia; administração de fluidos e transfusão sanguínea.
Choque distributivo por sepse; administração de fluidos e antibióticos.
Choque obstrutivo por embolia pulmonar; administração de trombolíticos.
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Uma paciente de 35 anos com histórico de sepse é admitida na UTI com choque distributivo. Quais são as possíveis causas desse tipo de choque em um paciente com sepse? Que medidas de tratamento devem ser tomadas?

Redução do volume sanguíneo; administração de fluidos e antibióticos.
Distribuição anormal do fluxo sanguíneo; administração de vasopressores e corticosteroides.
Obstrução do fluxo sanguíneo; administração de anticoagulantes e trombolíticos.
Falha no bombeamento do coração; administração de inotrópicos e diuréticos.

Uma paciente de 45 anos é admitida na emergência após sofrer uma lesão hepática traumática em um acidente de carro. Ela apresenta hipotensão, taquicardia e diminuição do débito urinário. Qual é o tipo de choque provável nesse caso? Quais são as possíveis complicações do choque hepático?

Choque cardiogênico; arritmias cardíacas e insuficiência cardíaca congestiva.
Choque hipovolêmico; lesão renal aguda e coagulopatia.
Choque obstrutivo; síndrome compartimental e hemorragia intracraniana.
Choque distributivo; falência múltipla de órgãos e trombose venosa profunda.
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Um paciente de 70 anos é internado na UTI com suspeita de infarto agudo do miocárdio. Ele desenvolve hipotensão e sinais de choque cardiogênico. Quais são as possíveis causas de choque cardiogênico em um paciente com infarto agudo do miocárdio? Qual seria o tratamento apropriado para esse paciente?

Obstrução do fluxo sanguíneo; administração de anticoagulantes e trombolíticos.
Redução do volume sanguíneo; administração de fluidos e transfusão sanguínea.
Falha mecânica do coração; administração de inotrópicos e vasopressores.
Distribuição anormal do fluxo sanguíneo; administração de corticosteroides e vasodilatadores.

Um paciente de 50 anos é admitido na emergência com dispneia aguda, taquicardia e hipotensão. Ele tem histórico de trombose venosa profunda e suspeita-se de embolia pulmonar. Qual é o tipo de choque provável nesse caso? Quais são as possíveis complicações do choque obstrutivo?

Choque hipovolêmico; falência renal e coagulopatia.
Choque cardiogênico; edema pulmonar e insuficiência cardíaca congestiva.
Choque obstrutivo; insuficiência respiratória e falência de múltiplos órgãos.
Choque distributivo; insuficiência hepática e trombose arterial periférica.
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6.Um paciente de 65 anos com histórico de hipertensão arterial e diabetes mellitus é admitido na emergência com pressão arterial sistólica de 70 mmHg, frequência cardíaca de 130 bpm e febre. Qual é a possível causa de choque nesse paciente? Qual seria o tratamento inicial?

Choque obstrutivo por embolia pulmonar; administração de trombolíticos.
Choque distributivo por sepse; administração de antibióticos e vasopressores.
Choque hipovolêmico por desidratação; administração de fluidos e eletrólitos.
Choque cardiogênico por infarto agudo do miocárdio; administração de aspirina e heparina. c

Um paciente de 35 anos é admitido na emergência após sofrer um acidente automobilístico. Ele apresenta pressão arterial de 80/50 mmHg, frequência cardíaca de 120 bpm e confusão mental. Qual é o tipo de choque provável nesse caso? Qual seria o tratamento inicial?

Choque hipovolêmico; administração de fluidos e transfusão sanguínea.
Choque obstrutivo; administração de anticoagulantes e trombolíticos.
Choque distributivo; administração de corticosteroides e vasodilatadores.
Choque cardiogênico; administração de inotrópicos e vasopressores.
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Um paciente de 60 anos com histórico de insuficiência cardíaca é admitido na emergência com dispneia aguda e edema de membros inferiores. Ele apresenta pressão arterial de 90/60 mmHg, frequência cardíaca de 110 bpm e taquipneia. Qual é o tipo de choque provável nesse caso? Qual seria o tratamento inicial?

Choque cardiogênico; administração de inotrópicos e vasopressores.
Choque obstrutivo; administração de anticoagulantes e trombolíticos.
Choque hipovolêmico; administração de fluidos e transfusão sanguínea.
Choque distributivo; administração de corticosteroides e vasodilatadores.

Um paciente de 25 anos é admitido na emergência com dor abdominal intensa e vômitos. Ele apresenta pressão arterial de 110/70 mmHg, frequência cardíaca de 130 bpm e taquipneia. Exames laboratoriais revelam uma contagem elevada de leucócitos e lactato sérico elevado. Qual é o tipo de choque provável nesse caso? Qual seria o tratamento inicial?

Choque cardiogênico; administração de inotrópicos e vasopressores.
Choque distributivo; administração de corticosteroides e vasodilatadores.
Choque hipovolêmico; administração de fluidos e transfusão sanguínea.
Choque obstrutivo; administração de anticoagulantes e trombolíticos.
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Um paciente de 45 anos é admitido na emergência com dor no peito intensa e sudorese fria. Ele apresenta pressão arterial de 70/40 mmHg, frequência cardíaca de 140 bpm e dispneia. Exames laboratoriais revelam elevação das enzimas cardíacas. Qual é o tipo de choque provável nesse caso? Qual seria o tratamento inicial?

Choque cardiogênico; administração de inotrópicos e vasopressores.
Choque obstrutivo; administração de anticoagulantes e trombolíticos.
Choque hipovolêmico; administração de fluidos e transfusão sanguínea.
Choque distributivo; administração de corticosteroides e vasodilatadores.

Um paciente de 50 anos é admitido na emergência após sofrer um choque elétrico. Ele apresenta pressão arterial de 90/60 mmHg, frequência cardíaca de 110 bpm e alterações neurológicas. Qual é o tipo de choque provável nesse caso? Qual seria o tratamento inicial?

Choque cardiogênico; administração de inotrópicos e vasopressores.
Choque distributivo; administração de corticosteroides e vasodilatadores.
Choque hipovolêmico; administração de fluidos e transfusão sanguínea.
Choque elétrico; desfibrilação e monitorização cardíaca.
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Um paciente de 30 anos é admitido na emergência com histórico de alergia grave. Ele apresenta pressão arterial de 70/40 mmHg, frequência cardíaca de 120 bpm e edema de vias aéreas superiores. Qual é o tipo de choque provável nesse caso? Qual seria o tratamento inicial?

Choque distributivo; administração de epinefrina e antihistamínicos.
Choque hipovolêmico; administração de fluidos e transfusão sanguínea.
Choque obstrutivo; administração de intubação e oxigenação.
Choque cardiogênico; administração de inotrópicos e vasopressores.

Um paciente de 70 anos é admitido na emergência com fraqueza e confusão mental. Ele apresenta pressão arterial de 80/50 mmHg, frequência cardíaca de 110 bpm e desidratação. Exames laboratoriais revelam uma contagem elevada de ureia e creatinina. Qual é o tipo de choque provável nesse caso? Qual seria o tratamento inicial?

Choque renal; administração de diuréticos e reposição de eletrólitos.
Choque cardiogênico; administração de inotrópicos e vasopressores.
Choque hipovolêmico; administração de fluidos e transfusão sanguínea.
Choque distributivo; administração de corticosteroides e vasodilatadores.
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Um paciente de 25 anos é admitido na emergência após sofrer um ferimento penetrante no tórax. Ele apresenta pressão arterial de 70/40 mmHg, frequência cardíaca de 130 bpm e dificuldade respiratória. Qual é o tipo de choque provável nesse caso? Qual seria o tratamento inicial?

Choque obstrutivo; administração de drenagem do tórax.
Choque hipovolêmico; administração de fluidos e transfusão sanguínea.
Choque cardiogênico; administração de inotrópicos e vasopressores.
Choque distributivo; administração de corticosteroides e vasodilatadores.

Um paciente de 40 anos é admitido na emergência com dor abdominal intensa e vômitos. Ele apresenta pressão arterial de 90/60 mmHg, frequência cardíaca de 120 bpm e taquicardia. Exames laboratoriais revelam uma contagem elevada de leucócitos e uma baixa concentração de hemoglobina. Qual é o tipo de choque provável nesse caso? Qual seria o tratamento inicial?

Choque cardiogênico; administração de inotrópicos e vasopressores.
Choque hipovolêmico; administração de fluidos e transfusão sanguínea.
Choque distributivo; administração de corticosteroides e vasodilatadores.
Choque séptico; administração de antibióticos e fluidos.
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Um paciente de 60 anos é admitido na emergência com histórico de infarto do miocárdio recente. Ele apresenta pressão arterial de 80/50 mmHg, frequência cardíaca de 100 bpm e dispneia. Exames laboratoriais revelam uma elevação das enzimas cardíacas. Qual é o tipo de choque provável nesse caso? Qual seria o tratamento inicial?

Choque cardiogênico; administração de inotrópicos e vasopressores.
Choque anafilático; administração de epinefrina e antihistamínicos.
Choque hipovolêmico; administração de fluidos e transfusão sanguínea.
Choque distributivo; administração de corticosteroides e vasodilatadores.

Um paciente de 20 anos é admitido na emergência após sofrer uma lesão medular grave. Ele apresenta pressão arterial de 90/60 mmHg, frequência cardíaca de 120 bpm e sudorese. Qual é o tipo de choque provável nesse caso? Qual seria o tratamento inicial?

Choque neurogênico; administração de fluidos e monitorização hemodinâmica.
Choque cardiogênico; administração de inotrópicos e vasopressores.
Choque distributivo; administração de corticosteroides e vasodilatadores.
Choque hipovolêmico; administração de fluidos e transfusão sanguínea.
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Um paciente de 45 anos é admitido na emergência com febre alta e calafrios. Ele apresenta pressão arterial de 80/50 mmHg, frequência cardíaca de 130 bpm e sinais de infecção. Exames laboratoriais revelam uma contagem elevada de leucócitos. Qual é o tipo de choque provável nesse caso? Qual seria o tratamento inicial?

Choque cardiogênico; administração de inotrópicos e vasopressores.
Choque séptico; administração de antibióticos e fluidos.
Choque hipovolêmico; administração de fluidos e transfusão sanguínea.
Choque distributivo; administração de corticosteroides e vasodilatadores.

Um paciente de 35 anos é admitido na emergência após sofrer uma lesão no abdômen em um acidente de carro. Ele apresenta pressão arterial de 70/40 mmHg, frequência cardíaca de 110 bpm e distensão abdominal. Qual é o tipo de choque provável nesse caso? Qual seria o tratamento inicial?

Choque distributivo; administração de corticosteroides e vasodilatadores.
Choque hipovolêmico; administração de fluidos e transfusão sanguínea.
Choque obstrutivo; alívio da obstrução e administração de fluidos.
Choque cardiogênico; administração de inotrópicos e vasopressores.
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Um paciente de 50 anos é admitido na emergência com dor torácica súbita e intensa. Ele apresenta pressão arterial de 70/50 mmHg, frequência cardíaca de 120 bpm e falta de ar. Qual é o tipo de choque provável nesse caso? Qual seria o tratamento inicial?

Choque hipovolêmico; administração de fluidos e transfusão sanguínea.
Choque obstrutivo; alívio da obstrução e administração de fluidos.
Choque distributivo; administração de corticosteroides e vasodilatadores.
Choque cardiogênico; administração de inotrópicos e vasopressores.
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