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A fragmentação de habitats ocorre quando:
Há um aumento na área total de habitat disponível.
Há um aumento na biodiversidade local.
Os habitats são divididos em porções menores e isoladas, diminuindo a conectividade entre elas.
Os habitats tornam-se mais conectados e acessíveis para as espécies.
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Um dos principais impactos da fragmentação de habitats na biodiversidade é:
Aumento da taxa de migração de espécies.
Melhora na adaptação das espécies aos novos ambientes.
Redução no tamanho das populações e aumento da extinção local.
Aumento na diversidade genética das populações isoladas.
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Uma consequência comum da fragmentação de habitats é a:
Criação de corredores ecológicos que aumentam a diversidade de espécies.
Formação de populações geneticamente mais fortes e saudáveis.
Diminuição da competição entre as espécies nos fragmentos.
Aumento da vulnerabilidade das espécies à extinção devido ao isolamento e à perda de recursos.
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Uma estratégia utilizada para mitigar os efeitos da fragmentação de habitats é:
A construção de barreiras físicas entre os fragmentos para proteger as espécies.
A remoção de todas as áreas verdes remanescentes.
O isolamento completo dos fragmentos para evitar interferências externas.
A criação de corredores ecológicos entre fragmentos de habitats.
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Corredores ecológicos são importantes para:
Eliminar a necessidade de conservação de grandes áreas de habitat.
Diminuir a competição entre espécies dentro de um fragmento.
Promover o isolamento de espécies e evitar a migração.
Facilitar o fluxo genético entre populações isoladas em fragmentos de habitat.