Gênero, raça e desigualdade no contexto da saúde digital - O Cyberbullying.

Gênero, raça e desigualdade no contexto da saúde digital - O Cyberbullying.

Jogo informativo e interativo contendo dados sobre o cyberbullying, suas variações e seus impactos.

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Bruna Quirino
1
O Brasil é o 2º país com mais casos de cyberbullying contra crianças e adolescentes.

Fonte: Instituto de Pesquisa Ipsos (2021).

O Brasil é o 2º país com mais casos de cyberbullying contra crianças e adolescentes. Fonte: Instituto de Pesquisa Ipsos (2021).

Falso
Verdadeiro
2
Houve um aumento de 67,5% no relato de episódios de racismo, lgbtfobia, xenofobia, neonazismo, misoginia, apologia a crimes contra a vida e intolerância religiosa praticados com o uso de internet, em 2022.

Fonte: Central Nacional de Denúncias da ONG Safernet.

Houve um aumento de 67,5% no relato de episódios de racismo, lgbtfobia, xenofobia, neonazismo, misoginia, apologia a crimes contra a vida e intolerância religiosa praticados com o uso de internet, em 2022. Fonte: Central Nacional de Denúncias da ONG Safernet.

Verdadeiro
Falso
3
Um em cada dez adolescentes (13,2%) já se sentiu ameaçado, ofendido e humilhado em redes sociais ou aplicativos?

Fonte: Pesquisa Nacional de Saúde Escolar (PeNSE) 2019, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Um em cada dez adolescentes (13,2%) já se sentiu ameaçado, ofendido e humilhado em redes sociais ou aplicativos? Fonte: Pesquisa Nacional de Saúde Escolar (PeNSE) 2019, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Sim, consideradas apenas as meninas, esse percentual é ainda maior, 16,2%.
Sim, a porcentagem de ambos os sexos é a mesma, 16,2%.
Não, os adolescentes não se sentem humilhados e ofendidos em redes sociais ou aplicativos.
Sim, considerados apenas os meninos esse percentual é ainda maior, 16,2%.
4
23% dos estudantes afirmaram ter sido vítimas de bullying através de provocações feitas por colegas, dentre os motivos, os maiores percentuais foram para aparência do corpo (16,5%), aparência do rosto (11,6%) e cor ou raça (4,6%).

Fonte: Pesquisa Nacional de Saúde Escolar (PeNSE) 2019, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

23% dos estudantes afirmaram ter sido vítimas de bullying através de provocações feitas por colegas, dentre os motivos, os maiores percentuais foram para aparência do corpo (16,5%), aparência do rosto (11,6%) e cor ou raça (4,6%). Fonte: Pesquisa Nacional de Saúde Escolar (PeNSE) 2019, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Falso
Verdadeiro
5
Cerca de 14,6% dos adolescentes, alguma vez na vida e contra a sua vontade, foram tocados, beijados ou passaram por situações de exposição de partes do corpo? 

Fonte: PeNSE (2019).

Cerca de 14,6% dos adolescentes, alguma vez na vida e contra a sua vontade, foram tocados, beijados ou passaram por situações de exposição de partes do corpo? Fonte: PeNSE (2019).

Sim, no caso das meninas, o percentual (20,1%) é mais que o dobro do observado entre os meninos (9%).
Não, a porcentagem é menor (10,5%).
Sim, a porcentagem observada entre ambos os sexos foi a mesma.
Sim, no caso dos meninos, o percentual (20,1%) é mais que o dobro do observado entre as meninas (9%).
6
A lei brasileira n° 13.185/2015, caracteriza o cyberbullying. Sobre a mesma, escolha a alternativa correta:

A lei brasileira n° 13.185/2015, caracteriza o cyberbullying. Sobre a mesma, escolha a alternativa correta:

O cyberbullying não têm o intuito de causar constrangimento psicossocial.
Adulterar fotos de terceiros não é uma forma cyberbullying.
O cyberbullying não é considerado crime.
O cyberbullying utiliza intrumentos da internet como ferramenta para depreciar, incitar a violência e adulterar fotos/dados pessoais.
7
Denúncias de crimes envolvendo discurso de ódio nas redes sociais triplicaram nos últimos 6 anos, tendo maior aumento no crimes de ódio contra mulheres.

Fonte: G1 (2023).

Denúncias de crimes envolvendo discurso de ódio nas redes sociais triplicaram nos últimos 6 anos, tendo maior aumento no crimes de ódio contra mulheres. Fonte: G1 (2023).

Falso
Verdadeiro
8
São algumas das formas de combate ao cyberbullying:

São algumas das formas de combate ao cyberbullying:

Manter um diálogo com os responsáveis sobre o uso da internet e não reportar situações de exposição.
Expor dados pessoais na internet e participar de campanhas de conscientização.
Não expor dados pessoais e denunciar ataques feitos no meio digital.
Procurar ajuda e revidar as agressões feitas na internet.
9
A prática de cyberbullying, racismo e outras formas de violência online, por parte de adolescentes, NÃO pode ser resultado da falta de conscientização sobre os impactos reais dessas ações.

A prática de cyberbullying, racismo e outras formas de violência online, por parte de adolescentes, NÃO pode ser resultado da falta de conscientização sobre os impactos reais dessas ações.

Verdadeiro
Falso
10
Durante a pandemia muitos serviços da saúde só foram realizados remotamente, pessoas que não tinham acesso a esse meio de informação ficaram sem cuidados, demonstrando assim a desigualdade intrínseca na sociedade.

Durante a pandemia muitos serviços da saúde só foram realizados remotamente, pessoas que não tinham acesso a esse meio de informação ficaram sem cuidados, demonstrando assim a desigualdade intrínseca na sociedade.

Verdadeiro
Falso
11
É um exemplo prático de cyberbullying:

É um exemplo prático de cyberbullying:

Realizar ofensas contra a aparência de uma pessoa na sala de aula.
Propagar informações ou imagens difamatórias sobre uma pessoa em redes sociais.
Agredir fisicamente uma pessoa.
Agredir verbalmente um indivíduo em espaço público.
12
O cyberbullying está entre as principais causas de abandono escolar.

Fonte: Organização das Nações Unidas (2018).

O cyberbullying está entre as principais causas de abandono escolar. Fonte: Organização das Nações Unidas (2018).

Verdadeiro
Falso
13
Um em cada cinco estudantes (21,4%) afirmou que a vida não valia a pena ser vivida. Entre as meninas, esse percentual é 29,6% e, entre os meninos, 13%.

Fonte: Pesquisa Nacional de Saúde Escolar (PeNSE) 2019, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Um em cada cinco estudantes (21,4%) afirmou que a vida não valia a pena ser vivida. Entre as meninas, esse percentual é 29,6% e, entre os meninos, 13%. Fonte: Pesquisa Nacional de Saúde Escolar (PeNSE) 2019, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Verdadeiro
Falso
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