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O gênero textual que une comumente linguagem verbal e não verbal é chamado de:
Apólogo
Tirinha/Quadrinhos
Crônica
Notícia jornalística
2
O que significa entrada do verbete?
A palavra pesquisada no dicionário
A etimologia da palavra
Os significados das palavras
A classificação das palavras: substantivo, adjetivo e etc...
3
O título principal acompanhado de título auxiliar é uma das características de qual gênero textual?
Conto popular
Notícia jornalística
Fábula
Fôlder
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O que é o Lide da notícia jornalística?
Refere-se a veracidade em relação aos fatos divulgados
Relaciona-se à informação propriamente dita, procedendo à exposição de uma forma mais detalhada no que se refere aos acontecimentos mencionados.
Corresponde ao último parágrafo que busca o fechamento das ideias e as conclusões da notícia
Corresponde ao primeiro parágrafo que sintetiza as ideias de : Quem? Onde? O que? Como? Quando? Por quê?
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As onomatopeias é uma figura de linguagem comumente encontrada em:
Tirinhas
Fôlder
Conto popular
Regras de jogo
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Reconheça o gênero textual: A bola Luis Fernando Verissimo O pai deu uma bola de presente ao filho. Lembrando o prazer que sentira ao ganhar a sua primeira bola do pai. Uma número 5 sem tento oficial de couro. Agora não era mais de couro, era de plástico. Mas era uma bola. O garoto agradeceu, desembrulhou a bola e disse “Legal!”. Ou o que os garotos dizem hoje em dia quando gostam do presente ou não querem magoar o velho. Depois começou a girar a bola, à procura de alguma coisa. — Como e que liga? — perguntou. — Como, como é que liga? Não se liga. O garoto procurou dentro do papel de embrulho. — Não tem manual de instrução? O pai começou a desanimar e a pensar que os tempos são outros. Que os tempos são decididamente outros. — Não precisa manual de instrução. — O que é que ela faz? — Ela não faz nada. Você é que faz coisas com ela. — O quê? — Controla, chuta… — Ah, então é uma bola. — Claro que é uma bola. — Uma bola, bola. Uma bola mesmo. — Você pensou que fosse o quê? — Nada, não. O garoto agradeceu, disse “Legal” de novo, e dali a pouco o pai o encontrou na frente da tevê, com a bola nova do lado, manejando os controles de um videogame. Algo chamado Monster Baú, em que times de monstrinhos disputavam a posse de uma bola em forma de bip eletrônico na tela ao mesmo tempo que tentavam se destruir mutuamente. O garoto era bom no jogo. Tinha coordenação e raciocínio rápido. Estava ganhando da máquina. O pai pegou a bola nova e ensaiou algumas embaixadas. Conseguiu equilibrar a bola no peito do pé, como antigamente, e chamou o garoto. — Filho, olha. O garoto disse “Legal”, mas não desviou os olhos da tela. O pai segurou a bola com as mãos e a cheirou, tentando recapturar mentalmente o cheiro de couro. A bola cheirava a nada. Talvez um manual de instrução fosse uma boa ideia, pensou. Mas em inglês, para a garotada se interessar. Comédias para ler na escola. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.
Verbete de dicionário
Conto popular
Apólogo
Crônica
7
O que é um folder?
Folder é um arquivo digital, um documento escrito com apenas uma dobra.
Folder é um arquivo digital, um documento escrito com uma ou mais de uma dobra.
Folder é um impresso de grande porte, um documento escrito com apenas uma dobra.
Folder é um impresso de pequeno porte, um documento escrito com uma ou mais de uma dobra.
8
O fôlder está relacionado à:
Apresentar vídeos
Apresentar situações do cotidiano
Apresentar informações
Apresentar áudios
9
O que significa s.m no verbete de dicionário?
Substantivo majoritário
Substantivo monólogo
Substantivo masculino
Substantivo minoritário
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Caracteriza-se como apólogo:
Uma narrativa que busca ilustrar lições de sabedoria por meio de seres inanimados.
Uma narrativa que busca ilustrar lições de sabedoria por meio de animais
Uma narrativa que busca ilustrar lições de sabedoria por um jornalista
Uma narrativa que busca ilustrar lições de sabedoria por meio de seres humanos
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Este texto está relacionado: Era uma vez uma agulha, que disse a um novelo de linha: - Por que está você com esse ar, toda cheia de si, toda enrolada, para fingir que vale alguma coisa neste mundo? - Deixe-me, senhora. - Que a deixe? Que a deixe, por quê? Porque lhe digo que está com um ar insuportável? Repito que sim, e falarei sempre que me der na cabeça. - Que cabeça, senhora? A senhora não é alfinete, é agulha. Agulha não tem cabeça. Que lhe importa o meu ar? Cada qual tem o ar que Deus lhe deu. Importe-se com a sua vida e deixe a dos outros. - Mas você é orgulhosa. - Decerto que sou. - Mas por quê? - É boa! Porque coso. Então os vestidos e enfeites de nossa ama, quem é que os cose, senão eu? - Você? Esta agora é melhor. Você é que os cose? Você ignora que quem os cose sou eu, e muito eu? - Você fura o pano, nada mais; eu é que coso, prendo um pedaço ao outro, dou feição aos babados... - Sim, mas que vale isso? Eu é que furo o pano, vou adiante, puxando por você, que vem atrás, obedecendo ao que eu faço e mando... - Também os batedores vão adiante do imperador. - Você é imperador? - Não digo isso. Mas a verdade é que você faz um papel subalterno, indo adiante; vai só mostrando o caminho, vai fazendo o trabalho obscuro e ínfimo. Eu é que prendo, ligo, ajunto...
A um apólogo
A uma crônica
A um conto popular
A uma notícia Jornalística
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Quais são as características do gênero conto popular:
As ações se passam em mais de um espaço. E foram transmitidas por figuras.
As ações se passam em um só espaço e com um só conflito. Foram transmitidas oralmente ao longo dos anos.
As ações se passam em um só espaço mais constitui-se por mais de um conflito. E foram transmitidas ao longo dos anos por desenhos
As ações se passam em vários espaços. Foram transmitidas oralmente ao longo dos anos.
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A narrativa compõe: situação iniciação, complicação, climax e desfecho em qual gênero?
Crônica
Conto popular
Tirinha
Apólogo
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Esse texto se caracteriza como: Um padre andava pelo sertão a cumprir o seu magistério pentencostal, ou seja, a catequese, e como estava com muita sede, aproximou-se duma cabana e chamou por alguém de dentro. Veio então lhe atender um menino muito mirrado. "Bom dia meu filho, você não tem por aí uma aguinha aqui pro padre?" "Água tem não senhor, aqui só tem um pote cheio de garapa de açúcar! Se o senhor quiser...", disse o menino. "Serve, vá buscar...", pediu-lhe o padre. E o menino trouxe a garapa dentro de uma cabaça. O padre bebeu bastante e o menino ofereceu mais. Meio desconfiado, mas, como estava com muita sede, o padre aceitou de bom grado. Depois de beber, o padre, curioso, perguntou ao menino: "Me diga uma coisa, sua mãe não vai brigar com você por causa dessa garapa?" "Briga não senhor. Ela não quer mais essa garapa. Na verdade ela já ia jogar fora porque tinha uma barata morta dentro do pote..." Surpreso e indignado, o padre atira a cabaça no chão, e esta se quebra em mil pedaços. E furioso ele exclama. "Moleque danado, por que não me avisou antes?" O menino olhou desesperado para o padre, e então disse em tom de lamento: "Agora sim eu vou levar uma surra das grandes... o senhor acaba de quebrar a cabacinha de vovó fazer xixi dentro..."
Conto popular
Apólogo
Notícia jornalística
Fôlder
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Dê um exemplo de discurso direto
– Eu volto aqui amanhã.
Joana disse que voltará no dia seguinte
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Dê um exemplo de discurso indireto:
- Estou com sono.
Elisiário confessou que
estava com sono.
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A redação é composta por:
Lide e desfecho
Introdução, desenvolvimento e conclusão
Introdução, desenvolvimento primário, desenvolvimento conclusivo, desfecho
Desenvolvimento e desfecho