Grécia Antiga, perguntas cronológicas.

Período Pré-Homérico,Período Homérico (ou Idade das Trevas), Período Arcaico, Período Clássico e Período Helenístico.

Período Minoico, Período das trevas, Período Arcaico, Período AtenaEsparta e Período Romano.

Período Pré-Homérico,Período Homérico (ou Idade das Trevas), Período Arcaico, Período AtenasEsparta e Período Helenístico.

Período CretoMicenas, Período Homérico (ou Idade das Trevas), Período AtenasEsparta, Período Clássico e Período Romano.

Cretenses e Minoicos. Os cretenses influenciaram os Minoicos e outros povos da Grécia antiga, particularmente em termos de arte, religião e práticas de comércio. Os Minoicos herdam a língua e cultura cretense e a transformam em obras épicas, a Illíada e a Odisséia.

Cretenses e Micênicos. A civilização Cretense, localizada na ilha de Creta, é conhecida por seu avançado sistema urbano e econômico. A civilização Micênica é conhecida por sua cultura de não escrita e violência contra influências estrangeiras.

Minoicos e Micênicos. A sociedade minoica era altamente estruturada, com uma classe dominante de guerreiros e um sistema centralizado de governo. A guerra de Troia, em particular, é baseada em tradições que provavelmente têm uma base histórica na expansão e conflitos minoicos. Os Micênicos deixaram um rico legado artístico, incluindo frescos vibrantes e cerâmica decorada. A arquitetura palaciana de Cnossos, com seus complexos sistemas de armazenamento e distribuição de água, demonstra habilidades arquitetônicas avançadas.

Minoicos e Micênicos. Os Minoicos deixaram um rico legado artístico, incluindo frescos vibrantes e cerâmica decorada. A arquitetura palaciana de Cnossos, com seus complexos sistemas de armazenamento e distribuição de água, demonstra habilidades arquitetônicas avançadas. A sociedade micênica era altamente estruturada, com uma classe dominante de guerreiros e um sistema centralizado de governo. A guerra de Troia, em particular, é baseada em tradições que provavelmente têm uma base histórica na expansão e conflitos micênicos.

O Período Pré-Homérico, também conhecido como a Idade do Ferro, é caracterizado pelo surgimento e desenvolvimento das civilizações Minoica e Micênica. Durante este período, a região da Grécia viu a construção de cidades avançadas e a formação de redes comerciais extensas. A sociedade era desorganizada e sem centros administrativos, com um desenvolvimento limitado nas artes, arquitetura e comércio.

O Período Pré-Homérico, também conhecido como a Idade do Ferro, é caracterizado pela falta de civilizações significativas e pelo declínio da vida urbana. Durante este período, a região da Grécia experimentou a construção de pequenas aldeias isoladas e uma ausência de redes comerciais. A sociedade era desorganizada e sem centros administrativos, com um desenvolvimento limitado nas artes, arquitetura e comércio.

O Período Pré-Homérico, também conhecido como a Idade do Bronze, é caracterizado pelo surgimento e desenvolvimento das civilizações Minoica e Micênica. Durante este período, a região da Grécia viu a construção de cidades avançadas e a formação de redes comerciais extensas. A sociedade era organizada em torno de cidade-palácio, e havia um desenvolvimento significativo nas artes, arquitetura e comércio.

O Período Pré-Homérico, também conhecido como a Idade do Bronze, é caracterizado pelo surgimento e desenvolvimento das civilizações Minoica e Micênica. Durante este período, a região da Grécia experimentou a construção de pequenas aldeias isoladas e uma ausência de redes comerciais.A sociedade era organizada em torno de aldeias, e havia um desenvolvimento significativo nas artes como jarros e cerâmicas.

A "Guerra de Troia" era um conflito histórico real entre duas facções da Grécia Antiga que surgiu devido à disputa por terras agrícolas férteis. Segundo a literatura homérica, a guerra ocorreu porque um rei troiano invadiu a Grécia e tomou uma importante cidade-estado grega, o que levou a uma série de batalhas que eventualmente resultaram na vitória de Troia. Termos como ''calcanhar de Aquiles'' e ''Presente de grego'' têm a origem relacionada a essas literaturas.

A Guerra de Troia é um conflito lendário entre os gregos (aqueus) e os troianos, que segundo a mitologia grega, foi desencadeado pelo rapto de Helena, esposa de Menelau, por Paris de Troia. Na literatura homérica, a guerra é descrita em "A Ilíada" e é um cenário de batalhas épicas, heróis e intervenção divina. Termos como ''calcanhar de Aquiles'' e ''Presente de grego'' têm a origem relacionada a essas literaturas.

Os genos eram comunidades matriarcais, onde as cidadãs mais velhas eram quem tomavam as decisões. Os habitantes dos genos tinham laços de consanguinidade e acreditavam que descendiam de um herdeiro mítico em comum. Cada geno era liderado por uma Mater, a autoridade máxima responsável por questões políticas, militares e religiosas dentro dessas comunidades.

Os genos eram comunidades matriarcais, onde as decisões eram tomadas exclusivamente por mulheres. Os habitantes dos genos não tinham laços de consanguinidade e acreditavam que eram descendentes de uma deusa ancestral comum. Cada geno era liderado por uma Matriarca, que era a autoridade máxima responsável por questões econômicas, culturais e espirituais dentro dessas comunidades.

Os genos eram grandes cidades-estado independentes com sistemas democráticos avançados, onde todos os cidadãos tinham o direito de votar em questões políticas. Os habitantes dos genos não tinham crenças religiosas em comum e não acreditavam em ancestrais míticos. Cada geno era governado por um Conselho de Senadores, que tomava decisões em conjunto sobre questões sociais, comerciais e militares.

Os genos eram comunidades patriarcais, onde os cidadãos mais velhos eram os que tomavam as decisões. Os habitantes dos genos tinham laços de consanguinidade e acreditavam que descendiam de um herdeiro mítico em comum. Cada geno era liderado por um Pater, a autoridade máxima responsável por questões políticas, militares e religiosas dentro dessas comunidades.

Atenas e Esparta.

Atenas e Itáca.

Atenas, Esparta e Troia.

Atenas, Itáca e Esparta

A religião era politeísta, com uma rica mitologia e panteão de deuses como Maat, Anúbis e Sekhmet. Os templos e santuários eram centros de culto e atividades religiosas. Festivais religiosos, como os Jogos Olímpicos, eram eventos importantes que envolviam competições atléticas e celebrações em honra aos deuses.

A religião era politeísta, com uma rica mitologia e panteão de deuses como Zeus, Atena e Apolo. Os templos e santuários eram centros de culto e atividades religiosas. Festivais religiosos, como os Jogos Olímpicos, eram eventos importantes que envolviam competições atléticas e celebrações em honra aos deuses.

A religião era monoteísta, na crença de um único Deus. Festivais religiosos, como os Jogos Olímpicos, eram eventos importantes que envolviam competições atléticas e celebrações em honra a Deus

A religião era monoteísta, com uma rica mitologia e panteão de deuses como Zeus, Atena e Apolo. Os templos e santuários eram centros de culto e atividades religiosas. Festivais religiosos, como os Jogos Olímpicos, eram eventos importantes que envolviam competições atléticas e celebrações em honra aos deuses.

ATENAS : Governo: Democracia direta; cidadãos participavam diretamente nas decisões políticas. Sociedade: Diversificada, com cidadãos, metecos (residentes estrangeiros) e escravos. Educação: Focada no desenvolvimento intelectual, filosofia, e artes. ESPARTA : Governo: Oligarquia militar; dois reis e um Conselho de Anciãos (Gerúsia) com poder executivo e judicial. Sociedade: Hierárquica; esparciatas (cidadãos espartanos, que gozavam de plenos direitos), periecos (libertos) e hilotas (servos estatais, população local não espartana escravizada). Educação: Militarizada e focada na disciplina e habilidades de combate desde a infância.

ATENAS : Governo: Democracia direta; todos os cidadãos,mesmo os estrangeiros, participavam diretamente nas decisões políticas. Sociedade: Diversificada, com cidadãos, hilotas (residentes estrangeiros) e escravos. Sociedade: Diversificada, com cidadãos, metecos (residentes estrangeiros) e escravos Educação: Militarizada e focada na disciplina e habilidades de combate desde a infância. ESPARTA : Governo: Oligarquia militar; dois reis e um Conselho de Anciãos (Gerúsia) com poder executivo e judicial. Sociedade: Hierárquica; esparciatas (cidadãos espartanos, que gozavam de plenos direitos), periecos (libertos) e hilotas (servos estatais, população local não espartana escravizada). Educação: Focada no desenvolvimento intelectual, filosofia, e artes.

ESPARTA : Governo: Democracia direta; cidadãos participavam diretamente nas decisões políticas. Sociedade: Hierárquica; esparciatas (cidadãos espartanos, que gozavam de plenos direitos), periecos (libertos) e hilotas (servos estatais, população local não espartana escravizada). Educação: Focada no desenvolvimento intelectual, filosofia, e artes. ATENAS : Governo: Oligarquia militar; dois reis e um Conselho de Anciãos (Gerúsia) com poder executivo e judicial. Sociedade: Diversificada, com cidadãos, metecos (residentes estrangeiros) e escravos Educação: Militarizada e focada na disciplina e habilidades de combate desde a infância.

ESPARTA : Governo: Democracia direta; cidadãos participavam diretamente nas decisões políticas. Sociedade: Diversificada, com cidadãos, metecos (residentes estrangeiros) e escravos. Educação: Focada no desenvolvimento intelectual, filosofia, e artes. ATENAS : Governo: Oligarquia militar; dois reis e um Conselho de Anciãos (Gerúsia) com poder executivo e judicial. Sociedade: Hierárquica; esparciatas (cidadãos espartanos, que gozavam de plenos direitos), periecos (libertos) e hilotas (servos estatais, população local não espartana escravizada). Educação: Militarizada e focada na disciplina e habilidades de combate desde a infância.

Com o intuito de impedir à expansão e agressão do Império Persa e reforçar o domínio grego (Ateniense) sobre o comércio do mar Mediterrâneo. Essas disputas ficaram conhecidas como Guerras Médicas.

Com o intuito de impedir à expansão e agressão do Império Persa e reforçar o domínio grego (Espartano) sobre o comércio do mar Mediterrâneo. Essas disputas ficaram conhecidas como Guerras Púnicas.

Com o intuito de impedir à expansão e agressão do Império Persa e reforçar o domínio grego (Ateniense) sobre o comércio do mar Mediterrâneo. Essas disputas ficaram conhecidas como Guerras Púnicas.

Com o intuito de impedir à expansão e agressão do Império Romano e reforçar o domínio grego (Ateniense) sobre o comércio do mar Mediterrâneo. Essas disputas ficaram conhecidas como Guerras Romênicas.

Primeira Guerra Médica : O rei persa Dário I tentou anexar a Grécia, e obteve sucesso com pouco esforço. A Batalha de Maratona ocorreu em Atenas, onde os gregos foram derrotados e a cidade foi anexada à Pérsia. A corrida de maratona foi criada para comemorar a conquista persa. Segunda Guerra Médica : Assim são chamadas as tentativas de revolta feita pelos gregos contra seus invasores os persas. Xerxes I, sucessor de Dário, foi derrotado na Batalha de Salamina e, em vez de assinar um tratado, decidiu continuar invadindo a Grécia. Os persas não reconheceram o domínio grego e continuaram a expandir seu território.

Primeira Guerra Médica : O rei persa Dário I tentou anexar a Grécia, mas foi derrotado na Batalha de Maratona pelos gregos, apesar da desvantagem numérica. A vitória em Maratona inspirou a corrida de longa distância chamada maratona, em homenagem ao mensageiro que levou a notícia da vitória a Atenas e morreu após completar a jornada. Segunda Guerra Médica : Após a derrota de Dário, seu sucessor Xerxes I atacou novamente. Os gregos, liderados pelos atenienses e sua Liga de Delos, derrotaram os persas na Batalha de Salamina. Como resultado, o Tratado de Susa foi assinado, com os persas reconhecendo o domínio grego sobre a Ásia Menor e comprometendo-se a não invadir a Grécia novamente.

A Liga de Delos foi uma aliança comercial liderada por Atenas, onde as cidades-estado participantes tinham que fornecer apenas mercadorias e produtos para um mercado comum. O dinheiro arrecadado era usado pelos atenienses exclusivamente para financiar campanhas militares e expandir seu domínio sobre outras cidades-estado gregas.

A Liga de Delos foi uma aliança militar liderada por Esparta, na qual as cidades componentes eram obrigadas a enviar tributos exclusivamente em forma de alimentos e recursos agrícolas para um tesouro comum. Os espartanos usaram esses recursos para financiar expedições militares contra o Império Persa e promover a expansão territorial de Esparta.

A Liga de Delos foi uma aliança militar liderada por Atenas, na qual as cidades componentes deveriam enviar dinheiro, armamentos e soldados para um tesouro comum. Os atenienses utilizaram esse dinheiro para construir grandes obras públicas e investir na cultura.

A Liga de Delos foi uma aliança militar liderada por Esparta, na qual as cidades componentes deveriam enviar dinheiro, armamentos e soldados para um tesouro comum. Os espartanos usaram esses recursos para financiar expedições militares contra o Império Persa e promover a expansão territorial de Esparta.

Atenas, ao contrário de se tornar uma potência marítima, focou exclusivamente em expandir seu território terrestre, Esparta sente-se ameaçada de ser anexada, então forma a lida do Peloponeso. O nome "Peloponeso" vem do grego antigo "Peloponnesos" e se refere à península ao sul da Grécia.

Atenas havia se tornado uma potência marítima dominante, e sua expansão e influência sobre outras cidades-estado e regiões eram vistas com preocupação por Esparta. A competição pelo controle das rotas comerciais e das alianças políticas foi uma das causas da criação da LIga. O nome "Peloponeso" vem do grego antigo "Peloponnesos" e se refere à península ao sul da Grécia.

Os espartanos queriam a região de Atenas por motivos religiosos. O nome "Peloponeso" vem do grego antigo "Peloponnesos" e se refere à península ao sul da Grécia.

A criação da Liga de Peloponeso foi motivada principalmente pela competição entre as cidades-estado do norte da Grécia, e não pela preocupação com a expansão marítima de Atenas. O nome "Peloponeso" vem do grego antigo "Peloponnesos" e se refere à península ao sul da Grécia.

Fim do Período Clássico da Grécia Antiga. Fim do império ateniense. Início do breve domínio espartano. Instalação de regimes oligárquicos em várias cidades gregas. Desestabilização social e política. Ruína da Grécia.

Fim do Período Clássico da Grécia Antiga. Fim do império ateniense. Início do longo e duradouro domínio espartano. Instalação de regimes oligárquicos em várias cidades gregas. Estabilização Espartana no meio social e política. II período de Ouro da Grécia.

Instalação de regimes democráticos em várias cidades gregas. Invasão Romana na Grécia.

Fim do Período Arcaico da Grécia Antiga. Fim do império ateniense. Unificação de todas as cidades-estado gregas. Tentativas sepatistas. Eventual Invasão macêdonica na região.

A cultura grega se espalhou e misturou com as culturas locais das regiões conquistadas por Alexandre, criando uma fusão cultural chamada helenismo. Após a morte de Alexandre, seu império foi dividido entre seus generais, conhecidos como diádocos.

A cultura grega se espalhou e misturou com as culturas locais das regiões conquistadas por Alexandre, criando uma fusão cultural chamada helenismo. Após a morte de Alexandre, seu império foi unido e governado por uma única dinastia grega, chamada dinastia Diádocos.

A grécia não sofreu nenhuma influência durante esse período.

Favoreceu a difusão do modelo político das cidades-Estados da Grécia pelas regiões conquistadas no Oriente, estimulando um governo fundamentado na liberdade e na democracia.

Suplantou o poder despótico predominante nos grandes impérios orientais, os quais atribuíam aos governantes uma origem divina.

Substituiu a visão mística do mundo, presente nos povos orientais, pelo reconhecimento intelectual proveniente da razão e do raciocínio lógico.

Possibilitou o intercâmbio de culturas, difundindo as tradições gregas nas terras do Oriente, enquanto as mesopotâmicas, egípcias, hebraicas e persas expandiram-se para o Ocidente