Greve de 1917/1919 (Trabalho de História
Trabalho de História para escola A Greve Geral de 1917 foi um movimento provocado pelos operários e comerciantes de São Paulo nos meses de junho e julho. Os trabalhadores pediam melhores condições de trabalho e aumento de salário. Depois de cinco dias de paralisação geral, os grevistas tiveram suas reivindicações atendidas.
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Onde ocorreu a Greve?
Salvador
Brasília
Rio de Janeiro
São Paulo
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Qual foi o estopim para o início da Greve?
Morte do José I. Martínez
Morte do Edgard Leuenroth
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Sobre a questão operária e a Greve Geral de 1917, mostrada na imagem, assinale a alternativa correta.
Durante a Primeira República, a frase “a questão social é um caso de polícia” tornou-se um mote da ação do governo; afinal, ela resumia a preocupação das elites políticas com o descaso com que eram tratados os trabalhadores.
As greves gerais no Brasil tiveram relativa aderência popular, uma vez que o povo brasileiro primava por manter a ordem e evitar o que os governantes chamavam de “excessos”.
A participação do Partido Comunista brasileiro foi fundamental na articulação dos trabalhadores no ano de 1917. Sem essa instituição, não seria possível organizar um movimento em nível nacional.
O operariado brasileiro era composto majoritariamente por homens maiores de 21 anos, uma vez que o trabalho infantil e o feminino haviam sido abolidos após os conflitos da Revolta da Vacina.
Existem diversos debates na História que discutem as tendências políticas dos participantes e, principalmente, das lideranças da greve de 1917, mas é comum defini-la como uma greve de tendências anarco-sindicais.
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O objetivo da Greve era apenas conseguir melhores salários para os operários de fábricas
Falso
Verdadeiro
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Os trabalhadores se organizaram liderados por pessoas de inspiração
Anarquista
Socialista
Comunista
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A greve geral de 1917 foi uma convulsão operária sem precedentes. Suas raízes estavam no trabalho fatigante, insalubre e perigoso das fábricas, mas a principal reclamação dos grevistas era o custo de vida. Na falta do pão, “remediavam com o saque dos depósitos de farinhas”, justificou o anarquista italiano Gigi Damiani. Enquanto isso, exportadores armazenavam gêneros de primeira necessidade à espera da alta dos preços no mercado internacional. Os trabalhadores que se insurgiram na greve de 1917, em São Paulo, e que formavam o embrião do operariado brasileiro originavam-se de
Imigrantes europeus, sobretudo italianos, espanhóis e portugueses.
Trabalhadores desempregados pela decadência da exploração da borracha na Amazônia
Descendentes de ex-escravos, libertados com a lei da abolição de 1888.
Membros das classes médias urbanas, empobrecidas pelo golpe do Encilhamento.
Retirantes nordestinos, tangidos do sertão pela violência das secas.
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A Greve Geral de 1917 foi um movimento provocado pelos operários e comerciantes de São Paulo nos meses de junho e julho. Os trabalhadores pediam melhores condições de trabalho e aumento de salário. Eles tiveram seus pedidos atendidos?
Não
Sim
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A greve geral dos trabalhadores porto-alegrenses de 1917 marca uma inflexão nas relações entre estes e o governo de Borges de Medeiros, então governador do Estado pelo PRR. O governador aceitou em parte as demandas dos operários paredistas, como, por exemplo, a generalização das oito horas de trabalho e o controle de exportações de produtos essenciais. Essa aceitação deveu-se
À tentativa do PRR em enquadrar parcialmente o problema operário à sua política de governo, com o intuito de restabelecer rapidamente a ordem na cidade.
À ameaça de sua deposição pelos operários armados e organizados em barricadas pela cidade.
À lenta e gradual adoção de políticas esquerdistas por parte de Borges de Medeiros, que culminaram com a Revolução de 1923, de cunho marcadamente socialista.
À aliança entre operários e maragatos, notórios apoiadores do governo borgista.
Ao ultimato dado pelo presidente da República, Venceslau Brás, ao governador, já que o governo federal apoiava a causa operária.
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Quem foi o Edgard Leuenroth?
Edgard Leuenroth, era um político comunista, sendo um jornalista que fazia jornais contra a greve de 1917
Edgard Leuenroth, um dos principais membros do Comitê de Defesa Proletária, foi trabalhador gráfico e jornalista e um dos principais líderes anarquistas de São Paulo.
