Independência ou Morte!

Independência ou Morte!

Um quizz para testar seus conhecimentos sobre o processo de independência do Brasil e as principais figuras relacionadas a esse evento! (Essa atividade é um complemento da vídeo-aula e do podcast referente ao mesmo assunto.)

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Miguel Angelo

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A imagem ao lado representa:

A imagem ao lado representa:

A invasão Portuguesa na América durante o século XVI
Uma corrida de cavalos, muito tradicional do século XIX
A chegada da Família Real Portuguesa ao Brasil, vindo fugidos das tropas napoleônicas
O grito do Ipiranga, suposto fato que levou à independência do Brasil
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(trecho do diário de Maria Graham)

Rio de Janeiro, 29 de agosto de 1823

Recebi hoje uma visita de Dª Maria de Jesus, jovem que se distinguiu ultimamente na guerra do Recôncavo. Sua vestimenta é a de um soldado de um dos batalhões do Imperador, com a adição de um saiote escocês, que ela me disse ter adotado da pintura de um escocês, como um uniforme militar mais feminino.
As mulheres do interior fiam e tecem para sua casa, como também bordam lindamente. As moças aprendem o uso de armas de fogo, tal como seus irmãos, seja para caçar seja para defenderem-se dos índios brabos.

“Dª Maria contou-me diversas particularidades relativas a suas próprias aventuras. Parece que, logo no começo da guerra do Recôncavo, percorreram o país em todas as direções emissários do governo para inscrever voluntários; que um desses chegou um dia à casa de seu pai, na hora do jantar; que seu pai o havia convidado a entrar e que depois da refeição ele começou a falar sobre o objetivo de sua visita.

“Começou ele a descrever a grandeza e as riquezas do Brasil e a felicidade que poderia alcançar com a Independência. Atacou a longa e opressiva tirania de Portugal e a humilhação em submeter-se a ser governado por um país tão pobre e degradado. Ele falou longa e eloquentemente dos serviços que Dom Pedro prestara ao Brasil, de suas virtudes e nas da Imperatriz, de modo que, afinal, disse a moça : ‘Senti o coração ardendo em meu peito’.

“Seu pai, contudo, não partilhava em nada seu entusiasmo. Era velho, e disse que nem poderia juntar-se ao exército, nem tinha um filho para ali enviar; e quanto a dar um escravo para as tropas, que interesse tinha um escravo em bater-se pela independência do Brasil? Ele esperaria com paciência o resultado da guerra e seria um pacífico súdito do vencedor.”

O trecho do diário narra o encontro de Maria Graham com uma importante figura feminina que lutou nas guerras de independência na Bahia, representada na figura ao lado. Estamos nos referindo à:

(trecho do diário de Maria Graham) Rio de Janeiro, 29 de agosto de 1823 Recebi hoje uma visita de Dª Maria de Jesus, jovem que se distinguiu ultimamente na guerra do Recôncavo. Sua vestimenta é a de um soldado de um dos batalhões do Imperador, com a adição de um saiote escocês, que ela me disse ter adotado da pintura de um escocês, como um uniforme militar mais feminino. As mulheres do interior fiam e tecem para sua casa, como também bordam lindamente. As moças aprendem o uso de armas de fogo, tal como seus irmãos, seja para caçar seja para defenderem-se dos índios brabos. “Dª Maria contou-me diversas particularidades relativas a suas próprias aventuras. Parece que, logo no começo da guerra do Recôncavo, percorreram o país em todas as direções emissários do governo para inscrever voluntários; que um desses chegou um dia à casa de seu pai, na hora do jantar; que seu pai o havia convidado a entrar e que depois da refeição ele começou a falar sobre o objetivo de sua visita. “Começou ele a descrever a grandeza e as riquezas do Brasil e a felicidade que poderia alcançar com a Independência. Atacou a longa e opressiva tirania de Portugal e a humilhação em submeter-se a ser governado por um país tão pobre e degradado. Ele falou longa e eloquentemente dos serviços que Dom Pedro prestara ao Brasil, de suas virtudes e nas da Imperatriz, de modo que, afinal, disse a moça : ‘Senti o coração ardendo em meu peito’. “Seu pai, contudo, não partilhava em nada seu entusiasmo. Era velho, e disse que nem poderia juntar-se ao exército, nem tinha um filho para ali enviar; e quanto a dar um escravo para as tropas, que interesse tinha um escravo em bater-se pela independência do Brasil? Ele esperaria com paciência o resultado da guerra e seria um pacífico súdito do vencedor.” O trecho do diário narra o encontro de Maria Graham com uma importante figura feminina que lutou nas guerras de independência na Bahia, representada na figura ao lado. Estamos nos referindo à:

Maria Quitéria de Jesus
Maria Leopoldina
Maria Bonita
Maria Antonieta
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O papel de Maria Leopoldina na História do Brasil pode ser definido como:

O papel de Maria Leopoldina na História do Brasil pode ser definido como:

Uma artista muito consagrada em sua época, marcando a história por ser uma das primeiras mulheres a cantar samba.
Seu papel na história do Brasil vai muito além de ser apenas a esposa de Dom Pedro I. Ela foi fundamental no processo de independência, que implodiu o Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves.
Ficou marcada na história como a rainha do Brasil enquanto a Revolução Francesa acontecia. Levou uma vida extremamente luxuosa e foi extremamente impopular entre os brasileiros.
Sabia atirar, cavalgar, caçar e pescar tinha atributos para engrossar as fileiras do Exército brasileiro na luta contra o domínio português nas lutas pela Independência do Brasil na Bahia.
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Antes da eclosão das guerras de independência do Brasil, uma série de outras revoltas já evidenciavam a insatisfação brasileira com o processo de colonização. Assinale a alternativa que corresponde a um movimento de caráter separatista e republicano manifestou a insatisfação local com o controle de Portugal sobre a região e com as desigualdades sociais existentes, também conhecida como Revolução dos Padres:

Antes da eclosão das guerras de independência do Brasil, uma série de outras revoltas já evidenciavam a insatisfação brasileira com o processo de colonização. Assinale a alternativa que corresponde a um movimento de caráter separatista e republicano manifestou a insatisfação local com o controle de Portugal sobre a região e com as desigualdades sociais existentes, também conhecida como Revolução dos Padres:

Revolução Pernambucana de 1817
Inconfidência Mineira
Conjuração Baiana
Balaiada
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Quais as principais pautas defendidas na Revolução Liberal do Porto de 1820?

Quais as principais pautas defendidas na Revolução Liberal do Porto de 1820?

exigiam o retorno imediato de Dom João VI e a restauração do Brasil como colônia portuguesa.
exigiam o fim do pacto colonial e a emancipação econômica da Inglaterra.
pediam pelo fim da república e a instauração de uma monarquia absolutista.
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