Introdução à Arquitetura

Introdução à Arquitetura

Vamos pensar as cidades?

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"Ter uma estratégia de planejamento urbano voltada para as pessoas é uma maneira eficiente de criar qualidade de vida nas cidades". Essa frase foi dita por Jan Gehl

Verdadeiro
Falso
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Jan Gehl teve sua formação como arquiteto no auge do modernismo por isso, para ele, Brasília é um ótimo exemplo de cidade.

Verdadeiro
Falso
3

Jan Gehl casou-se com um psicóloga, o que fez total diferença em sua formação enquanto arquiteto.

Verdadeiro
Falso
4

A partir da década de 1990 os veículos preencheram todos os espaços existentes nas cidades e influenciaram a infraestrutura dos novos distritos urbanos. Os novos distritos e subúrbios foram feitos, em sua grande maioria, para fazer os carros felizes.

Verdadeiro
Falso
5

Com a invasão do carro começamos a ter uma outra escala de arquitetura. No passado, as cidades eram construídas para as pessoas, em uma escala humana, que eu chamo de arquitetura a cinco quilômetros por hora. Isso significa espaços menores, sinalizações menores, à altura do nosso olhar. Mas, de repente, surgiu a necessidade de se produzir arquitetura a sessenta quilômetros por hora, com espaços grandes, sinalizações grandes, com quase ou nenhuma atenção para o detalhe. Afinal, nesse contexto, nem conseguimos enxergar as pessoas. Eu penso que essa arquitetura a sessenta quilômetros por hora nos confundiu profundamente, levando-nos a esquecer a arquitetura a cinco quilômetros por hora e a escala humana. Diante disso, marque a alternativa incorreta.

Transporte coletivo é tão prejudicial para as cidades quanto o transporte particular.
Veículos e pessoas podem viver em perfeita harmonia, desde que entendamos o protagonismo dos veículos desde sua criação.
Todas as cidades são para pessoas. Os veículos apenas se adaptaram.
A cidade para pessoas pressupõe uma cidade onde seja possível caminhar, pedalar e estar nos espaço urbano, sendo assim, mais segura, mais humana e mais saudável.
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Os manifestos modernistas diziam que as cidades eram ruins, as ruas eram ruins, tudo que sabíamos sobre cidades não era bom porque a partir daquele momento tínhamos o “Homem Moderno”, que deveria ter uma “Arquitetura Moderna”, um planejamento urbano moderno, tudo moderno. E, portanto, deveríamos esquecer o passado, todo o conhecimento sobre o assentamento de humanos que vínhamos acumulando por anos. “Tudo agora é novo”. Diante dos textos lidos, marque a alternativa correta.

A invenção dos automóveis foi um marco e não temos como mudar isso. Não tem como pensar no planejamento urbano e não incluí-los. Quanto mais veículos na vias, melhor será a mobilidade urbana, independente de como pensamos o papel dos ciclistas e pedestres.
Realmente temos muito o que questionar no pensamento contra o modernismo e sua forma de conceber cidades. Nem sempre ser moderno é melhor. Uma cidade mais humana, voltada para as pessoas é melhor para a qualidade de vida nas cidades.
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"Vida e pessoas são os maiores atrativos de uma cidade". A frase é:

Falso
Verdadeiro
8

"Se quisermos nos livrar da dependência pesada do carro, é necessário ter um transporte público extremamente maravilhoso, para que possamos caminhar ou pedalar". Segundo os textos, a frase é:

Falsa
Verdadeira
9

Ao começar a falar sobre as cidades, Jan Gehl cita o caso de _____________, comparando-a com as cidades _____________.

Copenhagen - brasileiras
Copenhagen - americanas
Copenhagen - italianas
Austrália - italianas
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De acordo com Jan Gehl, as cidades no topo da lista das cidades mais habitáveis do mundo se revezam cidades que fizeram algo pelas pessoas em seu planejamento urbano.

Verdadeiro
Falso
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De acordo com Jan Gehl, as cidades antigas não são boas fontes de inspiração para a cidade contemporânea. Culturas podem ser diferentes, mas no fundo todos fazemos parte da mesma espécie. Por isso, muitas experiências não podem ser transladadas a outros tempos e lugares.

Verdadeiro
Falso
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É correto, segundo Gehl, que a proteção contra o crime e a violência urbana depende de haver muitas atividades na rua – dia e noite –, e de a rua estar sob os olhos de muita gente, e ter boa iluminação.

Falso
Verdadeiro
13

Uma cidade para pessoas preconiza o transporte público e não considera importante ter espaços onde sentar e observar os espaços pois o mais importante é a circulação.

Verdadeiro
Falso
14

A cidade __________ e densa é melhor e mais __________ do que a sua versão espraiada. Segundo este pensamento, as cidades devem ser compactas e complexas. Em oposição à segregação de funções, cada bairro deve oferecer acesso a saúde, escola e trabalho, tendo como base a moradia e o transporte coletivo de qualidade. __________ as atividades e reunir as pessoas é __________ para a vitalidade das cidades.

compacta - sustentável - misturar - essencial
complexa - sustentável - separar - essencial
complexa - equilibrada - separar - indiferente
compacta - sustentável - separar - indiferente
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Jane Jacobs era contra excessos de um urbanismo autoritário e desumanizado imposto de cima para baixo e que ainda hoje prefere as decisões fechadas, rápidas e sem consulta sobre as mudanças e obras que afetam a vida cotidiana de milhares de pessoas.

Falso
Verdadeiro
16

“Manter a segurança da cidade é tarefa principal das ruas e das calçadas”. Para Jane Jacobs, uma rua segura é a que propõe uma clara delimitação entre o espaço público e o privado, com gente e movimento constantes, quadras não tão grandes que conformem numerosas esquinas e cruzamentos de ruas; onde os edifícios tenham visão para as calçadas, para que muitos olhos a protejam. De acordo com os textos lidos, marque a opção mais adequada.

Discordo, muito difícil a inciativa pública ocupar os espaços e promover a segurança.
Concordo com a autora e precisamos repensar a forma como planejamos as cidades.
Discordo, segurança está relacionada a proteção, guardas, câmeras e combate à violência.
Concordo, ocupar os espaços públicos por meio do uso é a única solução para acabar com o problema da violência.
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