JUMENTO QUIS SIM. - 2

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cyg0s

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Cuais os binefisios da macoia

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nao tem grrrr
grrr droga e feoooo
pode proporcionar diversos benefícios terapêuticos e, por isso, suas substâncias ativas, principalmente o CBD, são utilizados na medicina para o tratamento de esclerose múltipla, epilepsia, depressão ou dor crônica causada pela artrite ou fibromialgia
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cual a diferensa entri cebolhas e xalotas

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cebola e ruim ecaa
no sei
as chalotas são hortaliças bem parecidas com as cebolas, de origem asiática e muito utilizadas na França. Elas são menores do que as cebolas e têm sabor parecido com o do alho, mas são mais adocicadas e suaves. No Brasil, o Nordeste é o maior produtor de chalotas. Essas hortaliças são mais caras do que a cebola e do que o alho, e podem substituir esses ingredientes nas preparações salgadas. Se quiser saber mais sobre cebola e alho, acesse as matérias: benefícios da cebola para a saúde, Diferenças entre as cebolas branca e roxa, Por que não devemos guardar a cebola na geladeira e Benefícios do alho para a saúde. Benefícios das chalotas para a saúde Essas “primas” da cebola são boas fontes de antioxidantes, que protegem nossas células contra os radicais livres. Os antioxidantes ajudam a prevenir doenças e combatem o envelhecimento precoce. A chalotas também têm minerais como potássio, cobre e ferro. Os dois últimos podem auxiliar no aumento da circulação sanguínea, levando mais oxigênio para as células e nos deixando mais dispostos e ativos. Além disso, elas são boas para a saúde do coração: são ricas em um composto que ajuda regular os níveis de colesterol no organismo. Mas os benefícios não param por aí, leitores! O consumo de chalota também pode ser eficaz para controlar a diabetes, pois essas hortaliças têm compostos que ajudam a regular os níveis de açúcar no sangue. Por conter certas vitaminas e minerais, as chalotas podem ajudar a reduzir os níveis de estresse e manter os hormônios em níveis adequados para a saúde. Elas têm ácido fólico, que ajuda a regular as reações hormonais do cérebro.
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u qui é disfumsao eretilo?

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AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA NAO SEI
o pipí fica do tamanu di una pedra de 3 kilo
“Na maioria das vezes, as doenças associadas à disfunção erétil são passíveis de controle e tratamento. Ter atividade física regular, evitar consumo de álcool, tabaco e drogas ilícitas, alimentar-se de forma regrada e saudável são as chaves para prevenção.” A disfunção erétil é a incapacidade de o homem conseguir obter e manter uma ereção do pênis suficiente que possibilite uma atividade sexual satisfatória. Pode ser um sinal de doenças crônicas em atividade ou mesmo problemas psicológicos, afetando a qualidade de vida dos pacientes e de suas parceiras. Nem sempre o fato de não conseguir ter uma ereção adequada se traduz em disfunção erétil, porém se isso ocorrer de forma frequente, o ideal é consultar um médico urologista para uma avaliação adequada. Estima-se que 100 milhões de homens no mundo apresentem disfunção erétil, sendo esta a mais comum disfunção sexual encontrada nessa população após os 40 anos. No Brasil, a prevalência se aproxima de 50% após os 40 anos, algo em torno de 16 milhões de homens. As causas são variadas, podendo estar relacionadas a: – Problemas circulatórios: a ereção depende diretamente do fluxo de sangue para o pênis, portanto as alterações que dificultam a circulação adequada para essa região podem causar disfunção erétil. Temos como exemplo as doenças cardiovasculares (hipertensão, doença arterial coronariana), diabetes, colesterol elevado, tabagismo, cirurgias prévias na pelve e pessoas submetidas a radioterapia prévia. – Neurológicas: até 20% dos casos de disfunção erétil estão associados a problemas neurológicos. Alguns exemplos são doenças degenerativas (esclerose múltipla, doença de Parkinson), acidente vascular cerebral, tumores do sistema nervoso central e traumatismos. – Anatômicas ou estruturais: pessoas que desde o nascimento ou mesmo por doenças adquiridas tenham alterações na anatomia peniana podem apresentar problemas na ereção e nas relações sexuais. Temos como exemplo a doença de Peyronie, uma condição vista mais comumente após a meia idade na qual ocorre a formação de uma placa de tecido endurecido ao longo dos tubos interiores do pênis, o que gera uma curvatura anormal e dificulta a ereção. – Distúrbios hormonais: desequilíbrios hormonais podem ser causa de alterações da libido (desejo de ter relação sexual), principalmente a falta de testosterona, o que influencia diretamente na ereção. Outras condições também podem estar relacionadas, como disfunções da glândula tireoide (hipertireoidismo, hipotireoidismo), da glândula hipófise (hiperprolactinemia), entre outras alterações. – Induzida por drogas: inúmeros medicamentos podem causar problemas na ereção, como anti-hipertensivos, remédios para depressão, antipsicóticos e uso de drogas como álcool, heroína, cocaína, metadona entre outras. – Psicológicas: problemas como ansiedade, depressão e estresse afetam mais a população adulta-jovem, gerando transtornos de ereção por diminuírem diretamente a libido. Sintomas A impotência sexual pode ser manifestada de várias maneiras, não somente pelo fato de não conseguir manter o pênis ereto, mas por problemas na ejaculação ou orgasmo. Em certos pacientes ocorre uma demora para manter uma ereção duradoura ou mesmo a ereção é obtida, porém, não apresenta rigidez suficiente. Outras vezes, mesmo apresentando uma ereção adequada, ocorre ejaculação precoce (ejaculação que acontece antes, durante ou pouco depois da penetração com mínima estimulação sexual). É possível prevenir Devemos ter em mente que manter hábitos de vida saudáveis é o melhor caminho a seguir. Na maioria das vezes, as doenças associadas à disfunção erétil são passíveis de controle e tratamento. Ter atividade física regular, evitar consumo de álcool, tabaco e drogas ilícitas, alimentar-se de forma regrada e saudável são as chaves para prevenção. Tratamentos Dependem das causas subjacentes. As mudanças do estilo de vida (não fumar, evitar ingerir bebidas alcoólicas, praticar atividade física, alimentar-se de forma saudável) são imprescindíveis a todos os homens. O tratamento pode ser dividido em não farmacológico (aconselhamento psicológico ou psiquiátrico), farmacológico (medicamentos que induzem a ereção) e cirúrgico. Para as pessoas que apresentam problemas psicológicos, a psicoterapia associada ou não a medicações para depressão é recomendada, devendo ser acompanhada por um psicólogo ou psiquiatra. Existem diversos medicamentos disponíveis que induzem a ereção ao facilitar o fluxo sanguíneo para o interior do pênis, podendo estes ser administrados diariamente, sob demanda antes das relações sexuais ou mesmo serem administrados pelo paciente por uma injeção direta no pênis. Lembrando sempre que os mesmos devem ser utilizados somente sob supervisão médica e necessitam de estimulação sexual para obter resultado. Em casos específicos ou mesmo refratários a terapia medicamentosa, as opções cirúrgicas de próteses penianas podem ser uma opção, com resultados satisfatórios, melhorando muito a qualidade de vida do homem. É possível escolher entre próteses maleáveis (semirrígidas), articuláveis ou infláveis.
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JESUS VS HOMI ARANA
QUIEN GANA?

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homi aranha
penis espiral
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cual integrande falta ai????????????????

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Bob Marley e Snoop Dog
NEYMAR
carlos e pedro
CAMILA LOURES
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Cual o personagen maiz foda di hary poti

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dracu malfoi feio ridiculo penis odeio chato irritante idiota burro
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cual era o bixo da imagen da perjunta anterior

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bolsonaro
sans.
SANESS YEAAAA SANESS <33333 SANNESS WE LOVE YOUUUUU
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o ki é qui acontesi no dia 03/05

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A Guerra Fria teve os Estados Unidos e a União Soviética como seus grandes protagonistas. A Guerra Fria foi um conflito político-ideológico que foi travado entre Estados Unidos (EUA) e União Soviética (URSS), entre 1947 e 1991. O conflito travado entre esses dois países foi responsável por polarizar o mundo em dois grandes blocos, um alinhado ao capitalismo e outro alinhado ao comunismo. Ao longo da segunda metade do século XX, a polarização mundial resultou em uma série de conflitos de pequena e média escala em diferentes locais do mundo. Esses conflitos contavam, muitas vezes, com o envolvimento indireto de EUA e URSS, a partir do financiamento, da disponibilização de armas e do treinamento militar. Contudo, nunca houve um confronto aberto entre americanos e soviéticos, sobretudo pela possibilidade de destruição do planeta em larga escala caso houvesse um conflito entre os dois. Apesar dos discursos afiados e da intensa atuação estratégica para manter sua zona de influência, americanos e soviéticos foram cautelosos ao extremo e evitaram um conflito contra o outro. Não pare agora... Tem mais depois da publicidade ;) Causas da Guerra Fria A Guerra Fria foi iniciada logo após a Segunda Guerra Mundial e existe um debate acirrado entre os historiadores a respeito de como foi iniciado esse conflito político-ideológico. De toda forma, existe um certo consenso de que o marco que iniciou a Guerra Fria seja o discurso realizado pelo presidente americano, Harry Truman, em 1947. Esse discurso de Truman foi realizado no Congresso americano e, nessa ocasião, o presidente americano solicitava verbas para que os Estados Unidos pudessem se engajar para evitar o avanço do comunismo na Europa. Na visão de Truman, era papel dos EUA liderar a luta contra o avanço do comunismo no continente europeu. Esse discurso deu início ao que ficou conhecido como Doutrina Truman, que consistiu no conjunto de medidas tomadas pelos EUA para conter o avanço do comunismo. A primeira ação tomada por essa doutrina foi o Plano Marshall, plano de recuperação econômica da Europa com o qual os americanos forneceriam grandes somas de dinheiro para os países interessados. A atuação dos Estados Unidos na Europa por meio da Doutrina Truman justifica-se única e exclusivamente pelo discurso alarmista que apresentava a URSS como uma potência expansionista e que procuraria conquistar todo o continente europeu sob a égide do comunismo. Os americanos sabiam que os problemas econômicos da Europa no pós-guerra eram um campo fértil para o crescimento da ideologia comunista lá. Ainda assim, historiadores como Eric Hobsbawm e Isaac Deutscher argumentam que a União Soviética não era uma nação expansionista e não demonstrava interesse em atuar fora da sua zona de influência (o Leste Europeu). Esses historiadores apontam que a União Soviética não tinha interesses em financiar e apoiar movimentos comunistas armados em outras partes do mundo e que a postura soviética no pós-guerra era abertamente defensiva por causa da destruição do país como consequência da Segunda Guerra Mundial. A ideia por trás da ação americana em impor-se como nação hegemônica na Europa e no mundo é explicada pelos interesses de Truman em manter elevados os índices de crescimento econômico do país. Assim, o discurso maniqueísta praticado pelos americanos começou a ser praticado também pelos soviéticos, e as relações dos dois países em nível internacional passaram a ser baseadas no boicote. Além disso, existem evidências que apontam que o governo soviético não tinha interesse em expandir-se territorialmente e tinha o objetivo de assegurar apenas a sua área de influência. Isso de fato aconteceu e, na Segunda Guerra, os locais invadidos pelo Exército Vermelho, que era o exército soviético, foram transformados em Estados-satélites do regime comunista de Moscou. Acesse também: Saiba como ocorreu a resistência ao nazismo no Leste Europa na 2ª Guerra Características A Guerra Fria estendeu-se de 1947 a 1991 e algumas características desse período podem ser destacadas. Polarização do mundo: a disputa travada entre americanos e soviéticos resultou em uma forte polarização do mundo que afetava as relações internacionais dessas nações como um todo. Houve uma tentativa de criar um movimento não alinhado em que algumas nações procuravam seguir um caminho independente sem necessariamente se vincular com alguma das duas potências. Corrida armamentista: a procura pela hegemonia internacional fez com que as duas potências investissem bastante no desenvolvimento de novas tecnologias bélicas. Assim, no período, o número de armas nucleares e termonucleares produzidas disparou. Corrida espacial: a corrida espacial foi um dos campos de disputa entre americanos e soviéticos e, ao longo da década de 1960, inúmeras expedições espaciais foram realizadas. Interferência estrangeira: tanto americanos quanto soviéticos interferiram em assuntos internos de diferentes países do planeta. Dois exemplos são a interferência americana na política brasileira na década de 1960 e a interferência militar no Afeganistão na década de 1980. Acesse também: Conheça a história da bomba mais fabricada na história da humanidade Acontecimentos importantes da Guerra Fria A Guerra Fria criou um clima de forte tensão internacional a respeito da possibilidade de um conflito aberto entre americanos e soviéticos. A existência de armamentos nucleares e termonucleares sob a posse desses países tornava essa expectativa de um conflito muito mais pavorosa, pois um conflito desse tipo causaria a aniquilação da humanidade. Ao longo das décadas da Guerra Fria, houve inúmeros momentos de tensão que serão destacados a seguir. Revolução Chinesa Soldados comunistas chineses durante a Guerra Civil Chinesa, em 1946. Soldados comunistas chineses durante a Guerra Civil Chinesa, em 1946. A Guerra Civil Chinesa, que se arrastava desde a década de 1920, retornou com força depois da Segunda Guerra Mundial, e o fortalecimento dos comunistas, liderados por Mao Tsé-tung, levou os americanos a apoiar os nacionalistas, liderados por Chiang Kai-shek. A vitória dos comunistas, conhecida como Revolução Chinesa, em 1949, alarmou os americanos sob a possibilidade de que o comunismo fosse disseminado pelo continente asiático por meio da influência chinesa. Guerra da Coreia Primeiro momento de grande tensão após a Segunda Guerra Mundial. Esse conflito iniciou-se em 1950, quando os comunistas norte-coreanos, apoiados por chineses e soviéticos, invadiram o território sul-coreano, apoiados pelos americanos. O objetivo era reunificar a Península da Coreia sob a liderança dos comunistas. Esse conflito contou com o envolvimento direto de soldados americanos, mas ao longo do conflito nenhum dos dois lados sobressaiu-se e o conflito teve fim, em 1953, com um armistício que ratificou a divisão das Coreias – divisão que existe até hoje. Os soviéticos também participaram desse conflito, mas os americanos não tomaram nenhuma ação, pois queriam evitar um conflito direto. Crise dos Mísseis em Cuba Mísseis soviéticos sendo escoltados por embarcação americana durante a Crise dos Mísseis, em 1962. Mísseis soviéticos sendo escoltados por embarcação americana durante a Crise dos Mísseis, em 1962. A Crise dos Mísseis foi o momento de maior tensão entre as duas potências da Guerra Fria e se passou em 1962. Naquele ano, o serviço de inteligência dos EUA descobriu que a URSS estava instalando uma base de mísseis em Cuba, país que havia passado por uma revolução nacionalista em 1959. A inteligência americana sabia que os mísseis soviéticos representavam pouca ameaça para os EUA, mas o presidente americano sabia que a questão teria repercussão negativa sob seu governo e decidiu intervir. O governo americano disse aos soviéticos que se os mísseis não fossem retirados, seria declarada guerra. As negociações arrastaram-se durante semanas e os dois lados chegaram a um acordo. Os soviéticos decidiram retirar os mísseis de Cuba e os americanos aceitaram retirar seus mísseis instalados na Turquia. Guerra do Vietnã A Guerra do Vietnã foi um conflito travado entre 1959 e 1975 entre Vietnã do Norte e Vietnã do Sul e ambos lados procuravam unificar o país sob seu controle. Os americanos entraram nesse conflito, em 1965, e enviaram milhares de soldados ao Vietnã. Essa guerra foi extremamente impopular nos EUA, e os americanos retiraram-se do conflito, sem alcançar seus objetivos, em 1973. Os comunistas tomaram o controle do país, em 1976, logo após vencerem a guerra. Guerra do Afeganistão de 1979 O Afeganistão é mencionado por muitos como o “Vietnã da União Soviética”. Esse conflito foi travado entre 1979 e 1989 e se iniciou quando os soviéticos invadiram o Afeganistão para apoiar o governo comunista daquele país contra rebeldes islâmicos. A invasão soviética levou os americanos a financiarem e treinarem os rebeldes islâmicos e esse conflito foi extremamente penoso para os soviéticos que se retiraram em 1989. Cooperação política e militar Ao longo dos anos da Guerra Fria, americanos e soviéticos procuraram coordenar ações para concentrar o seu poder sob sua zona de influência. Uma das estratégias utilizadas foi a criação de formas de cooperação econômica e militar dos quais destacam-se o Plano Marshall e a Comecon, no âmbito econômico, e a OTAN e o Pacto de Varsóvia, no âmbito político-militar. Plano Marshall e Comecon O Plano Marshall, conforme mencionado, foi um plano de cooperação econômica mediante o qual os americanos disponibilizavam grandes somas de dinheiro para financiar a reconstrução dos países destruídos por conta da Segunda Guerra Mundial. O projeto defendia a ideia que apoiar o desenvolvimento econômico de determinados países ajudaria a conter o avanço do comunismo. Em contrapartida, os soviéticos criaram o Conselho para Assistência Econômica Mútua, mais conhecido como Comecon (sigla em inglês). Nesse plano, as nações do bloco comunista, agrupadas sob a liderança dos soviéticos. Esse plano foi criado pelos soviéticos para evitar que o Plano Marshall seduzisse as nações do bloco comunista a aliarem-se com os americanos. Otan e Pacto de Varsóvia No campo militar, foi criada a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), em 4 de abril de 1949. A ideia da OTAN era criar uma aliança militar de países alinhados aos Estados Unidos visando a impedir uma posição de agressão dos soviéticos. A OTAN foi uma forma de os EUA imporem a sua hegemonia sobre o continente europeu. Na mesma proposta, os soviéticos criaram o Pacto de Varsóvia, em 1955. A ideia era garantir a segurança das nações do bloco comunista e evitar uma possível agressão realizada pelos estadunidenses. Assim, se uma nação fosse agredida, todas as outras se mobilizariam em defesa dela. Alemanha na Guerra Fria No caso da Alemanha, a Guerra Fria teve impactos muito maiores do que em grande parte do mundo. Isso porque ao final da Segunda Guerra a Alemanha foi dividida em zonas de influência de soviéticos, americanos, franceses e britânicos. Essa divisão teve reflexos no futuro do país que acabou sendo dividido em duas nações: República Democrática Alemã (RDA), alinhada à União Soviética e conhecida como Alemanha Oriental; República Federal da Alemanha (RFA), alinhada aos Estados Unidos e conhecida como Alemanha Ocidental. A cidade de Berlim também foi dividida e transformou-se na capital das duas Alemanhas. O lado oriental era comunista e o lado ocidental era o capitalista. Ao longo da década de 1950, milhares de cidadãos da Alemanha Oriental começaram a mudar-se para Berlim Ocidental. Para impedir essa fuga de cidadãos, as autoridades da União Soviética e da Alemanha Oriental decidiram construir um muro isolando Berlim Ocidental. Durante 28 anos, o Muro de Berlim separou os dois lados da cidade de Berlim e, por isso, converteu-se em um grande símbolo da Guerra Fria. Acesse também: Conheça a história do Kremlin de Moscou Fim da Guerra Fria A Guerra Fria teve fim com a dissolução da União Soviética que ocorreu em 26 de dezembro de 1991. O fim da URSS foi resultado da grande crise econômica e política que atingiu aquele país a partir da década de 1970. A falta de ações para resolver os problemas do bloco comunista foram responsáveis por levar o país ao fim. A economia soviética demonstrava, já na década de 1970, claros sinais de esgotamento e o país era mais atrasado em relação às grandes potências. A indústria soviética estava em queda, a produção agrícola era insuficiente e os indicadores sociais começaram a regredir demonstrando um claro empobrecimento do país. A disparada no valor do petróleo criou uma falsa sensação de prosperidade no começo da década de 1980 e, por isso, o país não passou por reformas importantes em sua economia. Além disso, a sociedade soviética não tinha acesso a tecnologias que garantiam avanço na qualidade de vida no ocidente e a corrupção tornava tudo pior. Dois acontecimentos na década de 1980 acabaram agravando a situação do país. A invasão do Afeganistão forçou a União Soviética a gastar milhões na luta contra os rebeldes islâmicos e, em 1986, o acidente nuclear em Chernobyl causou morte e destruição, além de forçar os soviéticos a gastarem altas somas para conterem os efeitos do acidente nuclear. A situação econômica ruim contribuiu para aumentar a insatisfação da sociedade com os governos comunistas. Em todo o bloco, a pouca liberdade de expressão e o autoritarismo manifestado pelos governos comunistas era uma realidade, e a insatisfação com a crise econômica e a questão política fizeram surgir movimentos de oposição por todo o bloco comunista. A queda do Muro de Berlim, em 1989, simbolizou o fim da Alemanha Oriental e deu início à reunificação alemã.* A queda do Muro de Berlim, em 1989, simbolizou o fim da Alemanha Oriental e deu início à reunificação alemã.[1] Os primeiros sinais manifestaram-se na Alemanha Oriental, Hungria e Polônia. Os alemães derrubaram o Muro de Berlim, no final de 1989, e promoveram a reunificação da Alemanha, os húngaros abriram as fronteiras do país com o Ocidente e os poloneses elegeram o primeiro governo não comunista desde a Segunda Guerra. A União Soviética começou a promover a abertura da sua economia no governo de Mikhail Gorbachev por meio da Glasnost e Perestroika. Logo, as nações que formavam a URSS começaram a se mobilizar pela sua independência. Em 25 de dezembro de 1991, Gorbachev renunciou e, no dia seguinte, a União Soviética foi dissolvida. Em sequência, uma série de países conquistaram a sua independência, tais como Ucrânia, Bielorrússia, Armênia etc. Esses países reuniram-se na Comunidade dos Estados Independentes (CEI) e realizaram a transição para o capitalismo.
dia do penis
segunda guerra mundial
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cual e meior

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XINA
EUA
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cual a inpotancia du novembro asul

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Novembro Azul: uma ação para lembrá-lo da sua saúde O Novembro Azul é um movimento que surgiu no Brasil e se espalhou para mais de 20 países nos últimos anos. Criado pelo Instituto Lado a Lado pela Vida, o mês é dedicado a levar informações sobre a saúde e masculina e prevenção contra doenças, sobretudo o câncer de próstata. Assim como no Outubro Rosa, em novembro, diversas instituições chamam a atenção iluminando suas fachadas com a cor do mês, além de promoverem debates, campanhas de exames e consultas em massa com foco na saúde do homem. Apesar de nascer tendo em vista o câncer de próstata, o Novembro Azul é hoje uma data abrangente, que visa quebrar paradigmas do homem em relação à sua saúde em todos os sentidos. Nas palavras de Francisco Norberto, Coordenador Nacional de Saúde do Homem do Ministério da Saúde, “Nós começamos a trabalhar o Novembro Azul dentro da perspectiva de saúde integral. Então, se tornou um mês para alertar os homens sobre todos os cuidados com a saúde. É um meio importante para dar visibilidade às ações de saúde do homem no país. Durante este mês, todos os municípios brasileiros trabalham na perspectiva de trazer o homem para saúde integral”, afirma. O que é câncer de próstata e porque você deve se preocupar com ele O câncer de próstata é a segunda doença que mais acomete os homens no Brasil. A estimativa é que, a cada 100 mil homens, mais de 66 desenvolvam a doença. Aliás, em 2018, foram 68 mil casos. Esse tipo de câncer se desenvolve quando a próstata passa a produzir descontroladamente algumas células, originando o tumor. Fatores de risco As principais vítimas são homens com mais de 50 anos, mas a doença começa a se desenvolver muito antes, por isso a prevenção e diagnóstico precoce são tão essenciais. Pessoas com parentes de primeiro grau, como irmão ou pai, que desenvolveram a doença também estão mais propensos. Maus hábitos de saúde também podem levar ao seu desenvolvimento, como: sedentarismo, obesidade e alimentação rica em gorduras, sódio, carne vermelha e deficiente em vegetais e legumes. A poluição ambiental, contato excessivo com substâncias como o cádmio, chumbo, cromo e ferro e o excesso de estrogênio no organismo também são pontos de atenção. Sintomas do câncer de próstata Na fase inicial, o câncer de próstata pode não demonstrar sintomas. Quando aparecem, os mais comuns são a bexiga desregulada – excesso ou dificuldade em urinar. Pode ser que neste momento nenhuma anormalidade seja observada ou que seja identificado um leve crescimento da próstata (fase benigna) ao toque. Por outro lado, quando a doença se instala, os sintomas são severos, como a insuficiência renal, infecção generalizada, dores nos ossos. Diagnóstico O diagnóstico é feito pelo exame Prostate-Specific Antigens (PSA) ou antígenos específicos da próstata e pelo exame de toque. Ele deve ser realizado todo ano para monitorar a saúde do órgão e possíveis alterações que ocorrem em forma de infecções, inflamações, hiperplasia e o próprio câncer. Se identificadas anormalidades, é realizada uma biópsia. Prevenção do câncer de próstata Há dois principais pontos na prevenção do câncer de próstata: a realização dos exames frequentemente e adoção de hábitos saudáveis. Portanto, é recomendável que: Realize um check-up anualmente, Faça o controle do colesterol, diabetes e pressão, Pratique exercícios físicos regularmente, Mantenha o peso ideal, Evite cigarro e abuso de álcool, Mantenha uma alimentação equilibrada. Além disso, é essencial que se realizem exames periódicos, como: hemograma completo, teste de urina e de IMC e verificação do perímetro abdominal. Tratamento O tratamento para o câncer de próstata depende de alguns fatores. O estado de saúde da pessoa, da doença e a expectativa de sobrevida são os principais. Por exemplo, nos casos em que o tumores são pouco agressivos, pode ser que o especialista recomende somente o monitoramento. Situações mais graves podem requerer a remoção do tumor e tratamentos como a quimioterapia. Doenças que mais afetam os homens Falamos muito sobre o câncer de próstata mas o Novembro Azul vai muito além disso. Além da doença é preciso ficar de olho em outras condições que sempre levam mais e mais pacientes aos hospitais. A doença que mais afeta os homens no Brasil é o câncer de pele não melanoma. O tumor no testículo aparece como a doença que mais acomete na faixa etária dos 20 a 40 anos. Além dessas, a disfunção erétil, andropausa e o câncer de pênis (que muitas vezes é favorecido pela má higiene) são outras condições que assombram a saúde dos homens. Tanto no Novembro Azul quanto no Outubro Rosa, a mensagem é a mesma: cuidar da saúde e prevenir doenças. De fato, essas duas ações estão ao seu alcance, sobretudo a prevenção. Na Clínica CEU, realizamos diversos exames de imagem. Agende hoje mesmo a marcação do procedimento que você precisa e não deixe esse Novembro Azul passar em branco!
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grrrrr viado
o penis
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