Malária e Tricomoníase
Neste quiz vamos testar o seu conhecimento sobre malária e Tricomoníase
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O que é a Malária?
"Malária não é uma doença".
A malária é uma doença infecciosa febril aguda, causada por protozoários do tipo Plasmodium, transmitidos pela fêmea infectada do mosquito Anopheles, também conhecido como “mosquito prego”.
"A malária é uma doença infecciosa febril aguda, causada por Metazoários do tipo Plasmodium, transmitidos através da água e também pela fêmea infectada do mosquito Anopheles, também conhecido como “mosquito prego".
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Quais os SINTOMAS da malária?
Os sintomas são calafrios, febre e sudorese, ocorrendo geralmente algumas semanas depois da picada.
Os sintomas são calafrios,dores constantes nos pés e mãos, e sudorese, ocorrendo geralmente algumas dias depois da picada.
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Sobre o tratamento da malária é correto afirmar que:
O tratamento da malária é feito com medicamentos antimaláricos que são gratuitos e fornecidos pelo SUS (Sistema Único de Saúde). O tratamento tem o objetivo de impedir o desenvolvimento do parasita e a dose pode variar de acordo com a gravidade da doença, espécie do parasita e idade e peso do paciente.
O tratamento da malária é feito com medicamentos antimaláricos que são pagos e sem fornecimento do SUS ( Sistema Único de Saúde). O tratamento tem o objetivo de impedir o desenvolvimento do parasita e a dose pode variar de acordo com a gravidade da doença, espécie do parasita e idade e peso do paciente.
A Malária não tem tratamento
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Sobre a transmissão da malária é correto afirmar que:
A malária é transmitida ao homem através de picada de mosquitos do gênero Anopheles, que são os vetores da doença. As fêmeas e os machos são hematófagos e transmitem o agente infeccioso, normalmente ao crepúsculo e à noite. É preciso que o vetor tenha adquirido previamente a infecção após picar outro enfermo. A transmissão NÃO pode ser acidental
A malária é transmitida ao homem através de picada de mosquitos do gênero Anopheles, que são os vetores da doença. Somente as fêmeas são hematófagas e transmitem o agente infeccioso, normalmente ao crepúsculo e à noite. É preciso que o vetor tenha adquirido previamente a infecção após picar outro enfermo. A transmissão também pode ser acidental, através de transfusão de sangue contaminado ou pelo uso de agulhas e seringas infectadas.
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A Malária pode ser transmitida pela água?
Não
Sim
6
Qual a melhor forma de previnir a Tricomoníase?
Usando camisinha na relação sexual, visitas periódicas no ginecologista ou urologista.
Somente visitar o ginecologista ou urologista.
7
Quais os principais sintomas da Tricomoníase?
Corrimento vaginal abundante
Vermelhidão genital
Coceira na vagina
Dor e ardor ao urinar ou na relação sexual
Dor abdominal (raro)
Irritação na parte interna do pênis
Leve corrimento
Ardor ao urinar ou ejacular
Corrimento vaginal abundante
Coceira na vagina
Dor e ardor somente nas relações sexuais
Irritação na parte externa do pênis
Leve corrimento
Ardor somente ao ejacular
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Os sintomas da Tricomoníase nas mulheres podem piorar durante a menstruação?
Não
Sim
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A doença é mais comum em homens ou mulheres?
As infecções são mais comuns entre os homens com uma estimativa de 13 homens infectados para cada 6 mulheres
As infecções são mais comuns entre as mulheres, com uma estimativa de 16 mulheres infectadas para cada dez homens
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Qual a forma de tratamento da Tricomoníase?
A Tricomoníase não tem tratamento, nem cura.
O tratamento mais comum para tricomoníase, inclusive durante a gravidez, é tomar uma dose alta de metronidazol ou paracetamol.
O tratamento mais comum para tricomoníase, inclusive durante a gravidez, é tomar uma dose alta de metronidazol, secnidazol ou tinidazol.
O medicamento ministrado por via oral é muito mais eficaz para tricomoníase que a inserção de um creme ou gel no órgão sexual.
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Sobre a transmissão da Tricomoníase é correto afirmar que:
A transmissão da tricomoníase acontece SOMENTE por meio da relação sexual sem preservativo
A transmissão da tricomoníase acontece principalmente por meio da relação sexual sem preservativo, porém é também possível haver transmissão durante a gravidez ou o parto, isso porque o parasita é capaz de migrar para o canal do parto e infectar o bebê, resultando na tricomoníase infantil, em que podem haver sintomas respiratórios e conjuntivite.
A tricomoníase é bastante resistente a alterações no ambiente e, por isso, pode sobreviver na urina, esponjas e toalhas (por algumas horas) e na água por alguns minutos. Também é possível haver a transmissão através do uso de objetos, no entanto essa via de contaminação é mais rara.
A Tricomoníase não é transmissível