Mercantilismo no Absolutismo Europeu

Mercantilismo no Absolutismo Europeu

Questões sobre o Mercantilismo

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Bruno Tavares

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1

Sobre o Mercantilismo, é correto afirmar:

Representou a fase final do desenvolvimento capitalista, alcançada no início do século XX.
Baseava-se na ideia de livre comércio, com uma mínima intervenção do Estado a partir da segunda metade do século XIX.
Foi uma política de favorecimento das importações, mediante redução das taxas alfandegárias aos produtos estrangeiros.
Foi um conjunto de práticas econômicas adotadas pelos Estados europeus durante a Idade Moderna, baseado na intervenção do Estado na economia, buscando a acumulação de riquezas.
2

Indique a alternativa que NÃO corresponde a uma característica do mercantilismo.

Protecionismo.
Monopólio.
Balança comercial favorável.
Livre comércio.
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No contexto do Mercantilismo, o controle estatal da economia:

Foi um processo de controle da economia nacional pelas monarquias absolutistas, visando fortalecer o poder central e obter recursos para expandir o comércio.
Visava diminuir o poder das monarquias nacionais, em um movimento de contestação ao Absolutismo.
Era contrário aos interesses da burguesia, que não se beneficiou das práticas mercantilistas.
Tinha o objetivo de reduzir as desigualdades sociais resultantes da crise do Feudalismo.
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Um dos princípios do Mercantilismo, a balança comercial favorável pode ser descrita como:

A ideia de que a riqueza de uma nação estava associada à sua capacidade de exportar mais do que importar.
O processo de padronização dos sistemas de pesos e medidas por cada monarquia nacional.
A busca de reduzir o superávit, desfavorável ao desenvolvimento das economias nacionais.
Uma forma de diminuir o déficit econômico, por meio da obtenção de empréstimos junto às monarquias estrangeiras.
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Assinale a alternativa que apresenta corretamente de que forma a burguesia se beneficiava do monopólio comercial durante o Mercantilismo:

Os Estados Absolutistas concediam à burguesia, através das Companhias de Comércio, o direito de explorar com exclusividade o comércio colonial.
A burguesia se beneficiava apenas do comércio interno de cada nação, estando impedida de participar da exploração colonial.
As monarquias nacionais deixavam para os burgueses a tarefa de controlar a arrecadação de impostos, restando a este grupo parte da renda obtida.
Somente a nobreza se beneficiava do monopólio comercial.
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São características do protecionismo econômico praticado no Mercantilismo, EXCETO:

Proibição de se exportar matérias-primas que favorecessem o crescimento industrial de países concorrentes.
A garantia do mercado interno para os produtores nacionais.
O aumento das tarifas alfandegárias sobre os produtos importados, elevando seus preços.
O favorecimento das importações como estratégia para garantir o superávit.
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O Metalismo era:

A ideia de que a riqueza de um país era medida pela quantidade de ouro e prata que possuíssem.
O processo de substituição do papel moeda, largamente utilizado no período Medieval, pelas moedas de prata.
A busca de conservar as reservas de metais nas Américas, restringindo sua exploração anual.
Uma prática em desuso na Idade Moderna, mas típica da Antiguidade.
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A respeito da Espanha durante o predomínio das práticas mercantilistas, é correto afirmar que:

Enriqueceu com a exploração de ouro e prata extraídos da América.
Desenvolveu fortemente o setor agrícola como forma de garantir o superávit econômico.
Teve grande desenvolvimento industrial, com investimento nas manufaturas nacionais.
Garantiu sua principal fonte de recursos através da produção de açúcar na região do Vice-Reino do Peru.
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São características do Mercantilismo praticado pelos portugueses, EXCETO:

A utilização de mão de obra escravizada nas colônias.
A produção de açúcar em suas colônias, destinada ao mercado internacional.
O comércio de produtos do Oriente, obtidos através das novas rotas marítimas descobertas pelos portugueses.
O regime de parceria com os holandeses na produção de açúcar na Capitania de Pernambuco.
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Colbertismo é o nome dado:

Ao modelo mercantilista adotado pela França, baseado no incentivo às manufaturas nacionais, de modo a proteger a economia interna.
Às práticas econômicas da Espanha durante a Idade Moderna, que tinham como base a exploração de metais preciosos.
Ao movimento de transição econômica ocorrido entre a Alta e a Baixa Idade Média, no século XI.
Nenhuma das alternativas anteriores.
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Selecione a alternativa que apresenta o nome dado ao conjunto de relações entre as metrópoles e suas colônias durante a Idade Moderna, garantindo a exclusividade no comércio de produtos:

Pacto Americano.
Tratado de Tordesilhas.
União Ibérica.
Pacto Colonial.
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A expansão marítima europeia ocorreu entre os séculos XV e XVIII, quando alguns povos europeus partiram para explorar os oceanos. Foram fatores que levaram à expansão marítima, EXCETO:

A demanda de metais preciosos, como o ouro e a prata.
O comércio de mercadorias valorizadas, como as especiarias.
A necessidade de estabelecer novas rotas comerciais.
A urgência de escoar a superprodução europeia em novos mercados.
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No período das Grandes Navegações, uma das principais motivações para a busca de novas rotas marítimas para o Oriente foi:

Competir com os árabes e italianos, que monopolizavam as rotas comerciais e marítimas (Mar Mediterrâneo).
O descobrimento de terras desconhecidas no continente americano.
A curiosidade científica, buscando novas rotas com o objetivo de testar as novas tecnologias de navegação.
Colonizar a Índia, principal fornecedor de especiarias.
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A burguesia participou da expansão marítima europeia:

De modo limitado, pois não havia interesse das monarquias absolutistas em favorecer a classe burguesa.
De forma tardia, somente quando já havia se estabelecido o pacto colonial.
Apenas realizando a comercialização das especiarias, quando estas chegavam aos portos europeus.
Financiando a infraestrutura necessária para as viagens (navios, armas, navegadores, etc.), recebendo em troca a participação nos lucros das viagens.
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Assinale a alternativa que apresenta tecnologias e instrumentos de navegação desenvolvidos ou aperfeiçoados na época das Grandes Navegações:

Bússola, astrolábio e caravela.
Bote, âncora e ampulheta.
Barco a vapor, sonar, radar.
Termômetro, barômetro e higrômetro.
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Dentre os motivos para o pioneirismo de Portugal nas Grandes navegações NÃO estão:

A disputa com os franceses pelo controle da navegação no Oceano Atlântico.
Condições políticas favoráveis, dada a centralização do Estado pela dinastia de Avis no século XIV.
Os incentivos ao desenvolvimento náutico em torno da chamada Escola de Sagres.
A localização geográfica, com saída para o Oceano Atlântico.
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Périplo Africano é o nome dado a:

Uma técnica de navegação característica da África Ocidental.
Um tipo de embarcação, bastante utilizada no norte da África pelos comerciantes que dominavam o comércio no Mediterrâneo.
Um modelo de comércio estabelecido entre portugueses e o Reino do Congo, a partir do século XVI.
Uma série de viagens realizadas pelos portugueses a partir do século XV pela costa da África, com objetivo de encontrar um caminho alternativo para chegar às Índias.
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Assinale a alternativa que relaciona, de forma INCORRETA, o navegador com a expedição marítima:

Cristóvão Colombo: Alcançou o continente americano (1492) sob as ordens dos reis da Espanha.
Pedro Álvares Cabral: Comandou a frota portuguesa que alcançou o litoral brasileiro (1500).
Bartolomeu Dias: Primeiro europeu a contornar o Cabo da Boa Esperança (1488).
Vasco da Gama: Comandou a esquadra portuguesa que ultrapassou, pela primeira vez, o Cabo do Bojador (1434).
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O Tratado de Tordesilhas (1494) foi:

Um acordo de amizade entre Portugal e Países Baixos firmado após a expulsão dos holandeses de Recife.
Um tratado de paz encerrando a guerra entre os reinos de Portugal e Espanha pela posse das terras brasileiras.
Um tratado estabelecido entre portugueses, espanhóis, ingleses, franceses e holandeses acerca da divisão dos territórios americanos.
Um acordo entre portugueses e espanhóis dividindo os territórios encontrados no contexto das Grandes Navegações.
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Os holandeses também tomaram parte das Grandes Navegações, conseguindo ocupar vários territórios, embora sempre sendo repelidos por portugueses, espanhóis e ingleses. Os seguintes territórios foram ocupados pelos holandeses, EXCETO:

Pernambuco e Bahia
Peru
Nova Amsterdã (atual Nova York)
Suriname e Curaçao
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Durante o reinado de Elizabeth I (1558-1603), os navegantes ingleses eram estimulados a assaltar os galeões espanhóis que voltavam cheios de ouro e prata para a Espanha. Os navegantes ingleses que realizavam essa prática eram chamados de:

Corsários
Mercenários
Piratas
Marinheiros
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