MITOLOGIA AMAZÔNICA

Durante a noite, o boto rosa se transformaria em um belo e charmoso rapaz, saindo da água para conquistar as mulheres ribeirinhas na Amazônia.

O boto seria considerado como uma divindade, protejendo as águas.

O guaraná teria surgido a partir dos olhos de um curumim morto por Jurupari.

A planta nasceu das escamas do pirarucu.

Surgiu depois que uma índia pulou nas águas atrás de um boto cor-de-rosa.

A vitória-régia é originalmente uma índia que se afogou após se inclinar no rio para tentar tocar o reflexo da Lua. Para os índios, a Lua era Jaci, deusa da Lua na mitologia tupi, que transformava as índias que escolhia em estrelas do céu.

Suas características físicas incluem cabelos de fogo e uma perna só.

Guardião da floresta, ele assusta somente os caçadores que destroem a floresta, não aqueles que caçam ou usam os recursos da mata para se abrigar, matar a fome ou sede.

Se um homem conseguir resistir aos encantos da Iara, ele se torna bastante forte.

É uma linda sereia, protetora dos rios amazônicos, utilizando seu canto para seduzir pescadores e levá-los para o fundo do rio.