Monstrologia: Atividade

Nie Ribeiro

BQl2

18/08/22-

Bem vindos monstros, será que o conhecimento de vocês sobre sua própria espécie é bom? É o que veremos!

Quais desses monstros são da mitologia nórdica?

Huldra; Normas; Nefelins; Strigoi

Draugr; Strigoi; Chantico; Huldra

Kraken; Draugr; Grendel; Spleipnir

Dybbuck; Kelpie; Ahuizoti; Kraken

Qual é campo de estudo de espécies animais hipotéticas ou avistadas por poucas pessoas, o que também inclui monstros presumivelmente extintos.

Criptozoologia

Zoologia

Magizoologia

Paleontologia

O imaginário que povoou as crenças dos viajantes no contexto da expansão marítima europeia pressupunha a:

Certeza de que o chamado Mar Oceano se conectava ao Pacífico, por meio de uma passagem que posteriormente seria nomeada como Estreito de Gibraltar.

Presença de perigos mortais advindos de forças sobrenaturais no então denominado Mar Sangrento ou Vermelho em função do número de tragédias que ocorriam durante sua travessia.

Dúvida em relação à possibilidade de circunavegação da terra, pois a primeira volta completa ao mundo só ocorreu no final do século XVI, quando Colombo prosseguiu em sua busca de uma rota para as Índias.

Existência de monstros marinhos, ondas gigantescas e outros tipos de ameaça no chamado Mar Tenebroso, como era conhecido o Atlântico.

Os aborígines falam de uma criatura com corpo humano, cabeça de cobra e tentáculos de polvo. Entre os gregos, há relatos de gigantes canibais de um olho, do Minotauro, de uma serpente que usa cabeças de cachorros famintos como um cinto. Não importam as diferenças de tamanho e forma. Os monstros têm uma característica em comum: eles comem pessoas.

Por que os seres humanos temem tanto os monstros? "O medo da incerteza torna os humanos frágeis. O medo ilustra bem como as sociedades estão ordenadas e regidas por forças hierárquicas, ou seja, querem que os seres sejam representados por uma ordem natural humana, onde coisas ficam a cima de outras coisas"

Por que os seres humanos temem tanto os monstros? "Humanos consideram os monstros repulsivos e tenta dominá-los ao longo da história a fim de entendê-los"

Por que os seres humanos temem tanto os monstros? "Eles tem inveja do poder que os monstros podem ter, um poder além da capacidade humana"

Por que os seres humanos temem tanto os monstros? "Expressam seus medos de sermos destruídos, dilacerados, mastigados, engolidos e defecados. O destino humilhante daqueles que são comidos é expresso em um mito africano a respeito de uma ave gigante que engole um homem e, no dia seguinte, o expele. Além de significar a morte, este tipo de destino final nos diminui, nos tira qualquer ilusão de superioridade em relação aos outros animais"

Um Yamata no Orochi tem quais características?

Serpente de oito cabeças, oito caudas e olhos vermelhos. Tem musgos e árvores mas costas e é tão grande que ocupava oito vales e oito picos. Sua barriga gigante estava sempre inflada e manchada de sangue. A criatura anualmente exigia o sacrifício de oito donzelas.

Deus lascivo, representante da fecundidade, crueldade e morte; de sexo indefinido, sempre faminto e voraz; dividido em dezoito partes articuladas, cada uma equipada com bocas que mordem descontroladamente e com muitos olhos.

Criatura enorme semelhante a um elefante, com uma causa serpentina. Cobiça pedras preciosas, principalmente diamantes e sua caverna (onde vive) costuma ser rodeada desses objetos o que atrai aventureiros, porém poucos costumam voltar vivos.

Cabelos vermelhos olhos azuis e dois corações. É uma criatura que se alimenta da energia vital das pessoas.

Qual a origem do mito dos lobisomens?

Na Irlanda, acreditava-se que o lobisomem era uma punição de Deus àqueles que tinham zombado de São Patrício enquanto realizava suas pregações na região.

Grega, vinda da história do rei Licaon, conhecido por realizar o sacrifício de humanos viajantes que visitavam seus domínios. Zeus, então, disfarçou-se de viajante, dirigiu-se à Arcádia e foi recebido por Licaon em um jantar (esse planejava matá-lo em seguida). O rei da Arcádia ofereceu carne humana para Zeus, que, enfurecido, puniu-o transformando-o em lobo para sempre.

No folclore nórdico, os lobisomens são famosos na Saga dos Volsungs. É uma história sobre pai e filho. Eles descobriram peles de lobo, que poderiam transformar as pessoas em licantropos por dez dias. Ambos vestiram as peles para se tornarem lobos e partiram para uma matança dentro da floresta. Eventualmente, o pai atacou seu próprio filho, e ele ficou gravemente ferido. Para salvar o filho, o pai pediu ajuda a um corvo gentil, que lhe deu uma folha com poderes curativos para tratar a ferida.

Do folclore brasileiro, um homem nascido depois que a mãe tivesse sete filhas se tornaria um lobisomem em noites de lua cheia. Embora versões da lenda falem que se nascessem sete filhos homens, o oitavo filho também seria um lobisomem.

Quando a noite caiu, deixei meu abrigo e vagueei pelos bosques. (...) Oh! Que noite miserável passei eu! Sentia um inferno devorar-me, e desejava despedaçar as árvores, devastar e assolar tudo o que me cercava, para depois sentar-me e contemplar satisfeito a destruição. Declarei uma guerra sem quartel à espécie humana e, acima de tudo, contra aquele que me havia criado e me lançara a esta insuportável desgraça!"

O trecho acima, extraído de uma obra literária publicada pela primeira vez em 1818, pode ser lido corretamente como uma: Crítica do monstro em relação a especie humana devido aos abusos que tinha passado. Ele sentia-se superior aos homens.

O trecho acima, extraído de uma obra literária publicada pela primeira vez em 1818, pode ser lido corretamente como uma: Adesão a ideias e formulações humanistas de igualdade social.

O trecho acima, extraído de uma obra literária publicada pela primeira vez em 1818, pode ser lido corretamente como uma: Crítica à condição humana em uma sociedade industrializada e de grandes avanços científicos.

O trecho acima, extraído de uma obra literária publicada pela primeira vez em 1818, pode ser lido corretamente como uma: Apologia à guerra imperialista, a ciência desonesta, incorporando o desenvolvimento tecnológico do período como desleal.