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Qual fator geográfico possibilitou o desenvolvimento da civilização egípcia na antiguidade?
A existência do rio Nilo que possibilitou a prática da agricultura em suas margens, a pesca e o uso de suas águas para diversas finalidades.
A existência de uma densa floresta tropical no nordeste do continente africano.
A presença do deserto do Saara que favoreceu o estabelecimento de aldeias na região.
O clima subtropical e o alto índice pluviométrico (índice de chuvas) no território egípcio, favorecendo a agricultura na região.
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Qual das alternativas abaixo apresenta características da sociedade do Egito Antigo?
O faraó era eleito pelo povo egípcio para um mandato de 4 anos. Nas eleições egípcias todos podiam participar, menos os escravos e os camponeses.
Os escribas tinham muito poder na sociedade egípcia, mais do que o faraó, pois sabiam ler e escrever. Os sacerdotes tinham pouca importância social, pois a religião não era muito valorizada pela sociedade egípcia.
O poder era concentrado nas mãos do faraó. A sociedade também era composta por sacerdotes, militares, escribas, comerciantes, artesãos, camponeses e escravos.
A maior parte da sociedade era composta por escravos, que apesar de serem comercializados como mercadoria tinham vários direitos sociais.
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Sobre a religião no Egito Antigo é falso afirmar que:
Na religião egípcia muitos animais eram considerados sagrados, como, por exemplo, gato, jacaré, água, serpente, etc.
Os egípcios não acreditavam na vida após a morte e seguiam uma religião monoteísta (crença na existência de apenas um deus).
Os egípcios acreditavam na vida após a morte e, por isso, desenvolveram a técnica da mumificação.
Os egípcios acreditavam na existência de vários deuses (religião politeísta).
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Na arquitetura do Egito Antigo podemos destacar as pirâmides. Qual era a principal função das pirâmides?
Para estocar a produção de grãos e guardar as riquezas do faraó e sua família.
Servir de templo religioso, pois nelas eram realizados os rituais egípcios.
Serviam como residência dos faraós e toda nobreza, por isso eram grandes e luxuosas.
Proteger e conservar o corpo do faraó mumificado e seus pertences pessoais para a vida após a morte.
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Quais os principais legados deixados pela civilização egípcia para a humanidade?
Democracia, graças ao sistema político no Egito Antigo (sistema de eleições diretas).
Importantes técnicas de Mecânica, graças à criação de diversas máquinas movidas à vapor.
Conhecimentos na área da Medicina (graças à mumificação), desenvolvimento de técnicas de Arquitetura com uso da Matemática (graças à construção de pirâmides).
Conhecimentos marítimos, em função da construção de grandes embarcações capazes de navegar por todos os oceanos.
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Como se chamavam as comunidades autônomas que se uniram, por volta de 3.200 a.C., sob o comando de um chefe?
Nomos
Burgos
Vilas camponesas
Pólis
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A vida econômica egípcia era bastante movimentada. Apesar do deserto, a agricultura, a pecuária e o comércio se desenvolveram com grande esplendor (riqueza). Porém, isso só foi possível graças a um controle rígido e autoritário. Esse comando era exercido pelo:
Rio Nilo
Exército
Sacerdote
Faraó
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Parte da geração da riqueza do Egito estava ligada às enchentes do rio Nilo, que propiciavam uma excelente agricultura na época da vazante. Todas estas terras que margeavam o rio eram:
Formadas de pequenas propriedades pertencentes aos escravos.
Grandes propriedades pertencentes a todos os egípcios.
Cultivadas pelo sacerdotes.
De propriedade do Estado.
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Sobre o papel do rio Nilo na estruturação da sociedade no Egito Antigo, é correto afirmar que:
a capacidade e o volume de água não eram aproveitados pelos egípcios.
suas cheias significavam um momento de instabilidade política e econômica, uma vez que destruíam as colheitas e provocavam fome.
sua maior importância era servir de meio de transporte para as tropas durante as guerras.
permitia a atividade econômica e, com suas cheias regulares, garantia a estabilidade política e o domínio simbólico dos faraós.
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No Egito Antigo, a mumificação do corpo de um morto era uma arte. O corpo passava por várias fases. Uma delas era a dessecação; para tanto, o cadáver era coberto com natrão e estendido sobre uma mesa por quarenta dias, onde perdia 75% de seu peso. Para os egípcios, a mumificação relacionava-se à crença de que
os sacerdotes e o faraó somente abençoavam os corpos que se encontravam conservados.
a vida perpétua era real e os corpos tinham de ser preservados para o seu reencontro pela alma.
a manutenção do corpo perfeito, mesmo sem vida, era necessária para a prática diária do culto aos mortos.
o tratamento do corpo do morto garantiria sua salvação e o encontro com Rá, o deus-sol.