O triste fim de Policarpo quaresma

O triste fim de Policarpo quaresma

Questões de vestibular

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01. (UERJ) A questão refere-se ao romance Triste Fim de Policarpo Quaresma, de Lima Barreto. Marechal Floriano Peixoto, segundo presidente do Brasil, é também personagem de Triste Fim de Policarpo Quaresma. O conceito que melhor sustenta a construção desse personagem ficcional, baseado numa figura histórica, é o da:

Generalização
Verossimilhança
Polissemia
Catarse
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UEG) Na repartição, os pequenos empregados, amanuenses e escreventes, tendo notícia desse seu estudo do idioma tupiniquim, deram não se sabe por que em chamá-lo – Ubirajara. BARRETO, Lima. Triste fim de Policarpo Quaresma. São Paulo: Penguim, 2011. p. 86 Em função de seu extremo patriotismo, o major Quaresma decidiu aprender o tupi-guarani, para ele a língua dos únicos brasileiros puros, os índios. O apelido de Ubirajara, dado pelos colegas de trabalho, refere-se ao

Nome de um guerreiro indígena que lutou contra as tentativas de escravização de sua tribo por parte dos portugueses, no século XVI.
Título de um romance de José de Alencar, no qual o protagonista é um índio não corrompido frente aos valores europeus.
Caso de um índio tupiniquim que aprendeu português com os jesuítas e foi mandado para a corte, onde chegou a se tornar um mestre-escola.
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UPF) Leia as seguintes afirmações sobre Triste fim de Policarpo Quaresma, de Lima Barreto, e assinale com V as verdadeiras e com F as falsas. (__) A obra apresenta a denúncia da hipocrisia e das falsas aparências, além de criticar o nacionalismo ufanista. (__) A narrativa assume uma atitude séria diante do poder, pois Policarpo demonstra total lucidez ao propor mudanças nas leis e nos hábitos, apresentando uma visão sistemática da realidade. (__) O protagonista do romance, através de suas falas e ações, demonstra que ocorre a perfeita identificação entre o seu ideal e o real. (__) Ao mostrar-se atento à realidade de seu tempo, o autor documenta alguns acontecimentos da vida republicana.

F – V – F – F
V – V – F – V
V – F – F – V
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(UESB) E assim era. Quase todas as tardes havia bombardeio, do mar para as fortalezas, e das fortalezas para o mar; e tanto os navios como os fortes saíam incólumes de tão terríveis provas. Lá vinha uma ocasião, porém, que acertavam, então os jornais noticiavam: “Ontem, o forte Acadêmico fez um maravilhoso disparo. Com o canhão tal, meteu uma bala no ´Guanabara`.” No dia seguinte, o mesmo jornal retificava, a pedido da bateria do cais Pharoux que era a que tinha feito o disparo certeiro.. passavam-se dias e a coisa já estava esquecida, quando aparecia uma carta de Niterói, reclamando as honras do tiro para a fortaleza de Santa Cruz. BARRETO, Lima. Triste fim de Policarpo Quaresma. São Paulo: Atica, 1995. p. 143. A obra Triste Fim é representativa do pré-modernismo no Brasil porque

Põe no centro da narrativa o homem regional, ressaltando os valores característicos do homem sertanejo.
Enaltece o processo de urbanização do Rio de Janeiro, a capital da república.
Defende um nacionalismo crítico, voltado para as carências sociopolíticas e culturais do país.
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(UNEMAT) Em Triste fim de Policarpo Quaresma, a composição narrativa em três partes acompanha a ação da personagem principal, desvendando as contradições do sistema que marginalizam o cidadão. Desta forma, é correto afirmar.

As três partes do romance estão relacionadas aos três projetos a que Policarpo Quaresma, como era de seu caráter, se entregou.
A primeira parte da obra retrata os interesses políticos que movem as pessoas, mostrando em que se converteu o Marechal de Ferro
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