Óla turma do 2º ano, E.M./ Noturno- Cav!
É hora de mostrar o conhecimento sobre a Fuga da Família Real para o Brasil.
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Motivo que motivou a fuga da Corte Real Portuguesa para o Brasil:
Para conhecer o Brasil.
A Inglaterra os expulsaram.
Portugal não obedeceu a imposição da França, com o Bloqueio Continental.
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País que saiu ganhando economicamente com a abertura dos Portos, decretado por D. João as nações amigas:
Brasil.
França.
Inglaterra.
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Foi a primeira capital do Brasil:
Brasília.
Rio de Janeiro.
Salvador.
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Primeira medida tomada por D. João ao chegar no Brasil:
Abertura dos Portos às Nações Amigas.
Reconstrução do Rio de Janeiro.
Tratado de Aliança e Amizade.
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Medida adotada por D. João VI (Joanina):
Criação do Jardim Botânico.
Destruição do Banco do Brasil
Declaração da Independência do Brasil.
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Medida decretada por D. João, que fez com que o Brasil deixasse de ter o nome atribuído de "colônia".
Abertura dos Portos.
Elevação do Brasil à categoria de Reino Unido.
Adoção do Bloqueio Continental.
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Com a presença da família real no Brasil, a cidade do Rio de Janeiro:
Sofreu transformações urbanas e culturais.
Tornou-se uma cidade de menor importância administrativa.
Foi enfraquecida economicamente.
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(MACKENZIE) Podem ser consideradas características do governo joanino no Brasil:
O desenvolvimento da indústria brasileira graças às altas taxas sobre os produtos importados.
A total independência econômica de Portugal com relação à Inglaterra em virtude de seu acelerado desenvolvimento.
A assinatura de tratados que beneficiam a Inglaterra e o crescimento do comércio externo brasileiro devido à extinção do monopólio.
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(FUVEST) O governo de D. João VI no Brasil, entre outras medidas econômicas, assinou, em 1810, um tratado de comércio com a Inglaterra. Esta decisão estava relacionada
A acordos anteriores entre os dois países europeus que asseguravam vantagens comerciais aos ingleses.
À política liberal da Corte Portuguesa que incentivava o livre comércio da colônia com os demais países europeus.
Ao crescimento industrial promovido pelo governo português, ao revogar as leis que proibiam a instalação de fábricas na colônia.
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9. (UEPG 2008) Neste texto, Ruy Castro se transporta no tempo e se vê como um jornalista a noticiar a chegada da Família Real ao Rio de Janeiro, ocorrida há 200 anos. É hoje! Rio de Janeiro. O príncipe regente dom João desembarca hoje no Rio com sua família e um enorme séquito de nobres, funcionários, aderentes e criados. Precisou que Napoleão botasse suas tropas nos calcanhares da Corte para que esta fizesse o que há cem anos lhe vinha sendo sugerido: transferir-se para o Brasil. Não se sabe o que, a médio prazo, isso representará para a metrópole. Mas, para a desde já ex-colônia, será supimpa. Porque, a partir de agora, ela será a metrópole. E, para estar à altura de suas novas funções, terá de passar por uma reforma em regra - não apenas cosmética, para receber o corpo diplomático, o comércio internacional e os grã-finos de toda parte. Mas, principalmente, estrutural. Afinal, é um completo arcabouço administrativo que se está mudando. Para cá virão os ministérios, as secretarias, as intendências, as representações e a burocracia em geral. Papéis sem conta serão despachados entre esses serviços, o que exigirá uma superfrota de estafetas [mensageiros]. A produção de lacre para documentos terá de decuplicar. O Brasil importará papel, tinta e mata-borrões em quantidade, mas as penas talvez possam ser fabricadas aqui, colhidas dos traseiros das aves locais. Estima-se que, do Reino, chegarão 15 mil pessoas nos próximos meses. Será um tremendo impacto numa cidade de 60 mil habitantes. Provocará mudanças na moradia, na alimentação, nos transportes, no vestuário, nas finanças, na medicina, no ensino, na língua. Com a criação da Imprensa Régia, virão os jornais. O regente mandará trazer sua biblioteca. Da escrita e da leitura, brotarão as ideias. Até hoje, na história do mundo, nunca a sede de um império colonial se transferiu para sua própria colônia. É um feito inédito - digno de Portugal. E que pode não se repetir nunca mais. (Ruy Castro. "Folha de S. Paulo", 08/03/2008) O texto de Ruy Castro apresenta algumas mudanças ocorridas na Colônia após a chegada da Família Real portuguesa ao Rio de Janeiro, as quais foram fundamentais para o processo da Independência. Assinale a alternativa que apresenta uma medida adotada e sua importância para a emancipação política do Brasil.
As mudanças na moradia, na alimentação, nos transportes e no vestuário, pois favoreceram a formação de uma classe média crítica e transformadora.
Um sensível crescimento da leitura e da escrita, com a criação da Imprensa Régia, os jornais, a biblioteca e o ensino, o que abriu espaço à formação e difusão de novas ideias.
A importação de papel, tinta e mata-borrões, sem os quais as aves não seriam utilizadas para o desenvolvimento de uma produção local.