Origem e estrutura do Universo

A evidência observacional mais significativa que sustenta a teoria do Big Bang é a expansão do universo, conforme demonstrada pelas observações de Edwin Hubble nas décadas de 1920 e 1930. Hubble notou que as galáxias distantes se afastam da Terra, e essa taxa de afastamento está correlacionada com a distância das galáxias.

A evidência observacional mais significativa que sustenta a teoria do Big Bang é a radiação cósmica de fundo em micro-ondas

Os Sumérios acreditavam que o universo teve sua origem em Nammu, o abismo sem forma.

Os Sumérios acreditavam q antes de tudo, havia somente o Caos. Do Caos Brotou a deusa Gaia.

Os Egípcios acreditavam que, antes de tudo, havia somente um grande oceano turbulento, chamado Nun, e o caos.

Os Egípcios acreditavam que, a criação do mundo está descrita no livro de Gênesis.

Os Gregos acreditavam que, antes de tudo, havia somente o Caos.

Os Gregos acreditavam que, o Universo teve sua origem em Nammu.

Os Chineses acreditavam que, Tupã quem criou o Universo.

Os Chineses acreditavam que, antes de tudo , havia somente o caos. Sob influência das forças Yin e Yang, do caos surgiu Panku, o primeiro ser a ter consciência.

O principal impulso para o surgimento da astronomia como uma ciência foi a observação das estrelas e dos movimentos dos corpos celestes ao longo do tempo. Civilizações antigas, como os babilônios e os egípcios, desenvolveram sistemas de observação e registro que permitiram a previsão de eventos astronômicos importantes, como eclipses e estações do ano.

A astronomia se originou da astrologia, que buscava entender o impacto dos corpos celestes nas vidas humanas e nos eventos na Terra. Os antigos acreditavam que os planetas e estrelas tinham influências diretas sobre o destino das pessoas, levando ao estudo das posições e dos movimentos dos astros. Eventualmente, a astronomia se desvinculou da astrologia e se tornou uma ciência independente.

Tales de Mileto desempenhou um papel menor na astronomia grega, já que ele estava mais focado em áreas como a geometria e a filosofia. Sua influência na astronomia grega foi, portanto, limitada, e outros filósofos, como Anaximandro e Anaxímenes, contribuíram de maneira mais significativa para o desenvolvimento dessa ciência na Grécia Antiga.

Tales de Mileto desempenhou um papel fundamental no surgimento da astronomia grega ao ser considerado um dos primeiros pensadores a propor explicações naturais e racionais para os fenômenos celestes. Ele acreditava que os eventos celestes tinham causas naturais, e suas observações e teorias contribuíram para a transição da mitologia para uma abordagem mais científica no estudo dos corpos celestes.

O modelo geocêntrico é uma teoria que coloca o Sol no centro do sistema solar, com a Terra e outros planetas orbitando em torno dele. Essa visão geocêntrica do sistema solar foi o resultado das observações e teorias de cientistas renomados, como Copérnico e Kepler, e representou uma mudança importante em relação à antiga visão geocêntrica que colocava a Terra no centro do universo.

O modelo geocêntrico, também conhecido como sistema geocêntrico, é uma teoria astronômica que coloca a Terra no centro do universo e considera que todos os outros corpos celestes, incluindo o Sol, planetas e estrelas, orbitam em torno da Terra. Esse modelo foi amplamente aceito na antiguidade, com Ptolomeu sendo um dos principais defensores, e desempenhou um papel significativo na história da astronomia.

O modelo heliocêntrico é uma teoria astronômica que coloca a Terra no centro do sistema solar, com o Sol e os outros planetas orbitando em torno da Terra. Essa teoria foi amplamente aceita no período da antiguidade, mas foi posteriormente refutada com a chegada de observações mais precisas e o avanço da astronomia.

O modelo heliocêntrico é uma teoria astronômica que coloca o Sol no centro do sistema solar, com os planetas, incluindo a Terra, orbitando ao redor do Sol. Essa ideia foi revolucionária e creditada a Nicolau Copérnico, que a desenvolveu no século XVI. O heliocentrismo representou uma mudança fundamental na compreensão do sistema solar, afastando-se do antigo modelo geocêntrico, que colocava a Terra no centro.

A evolução dos telescópios ao longo da história inclui uma série de avanços significativos, como a invenção do telescópio refrator por Galileu Galilei em 1609, que permitiu uma melhor observação dos céus. Outro marco importante foi o desenvolvimento do telescópio refletor por Isaac Newton em 1668, que eliminou muitas das distorções ópticas dos telescópios refratores. No século XX, os telescópios espaciais, como o Telescópio Espacial Hubble, possibilitaram observações mais precisas fora da atmosfera terrestre.

A evolução dos telescópios tem sido um processo relativamente estagnado, com poucas mudanças significativas ao longo da história. O telescópio refrator inventado por Galileu Galilei no século XVII permaneceu a tecnologia dominante, sem desenvolvimentos significativos na óptica ou no design. Portanto, a história dos telescópios é marcada por uma falta de progresso significativo ao longo do tempo.

O maior planeta do sistema solar é a Terra.

O maior planeta do sistema solar é Júpiter.

O Sol é uma estrela localizada no centro do sistema solar. É uma estrela do tipo espectral G2V e é responsável por fornecer a maior parte da luz e da energia para o nosso sistema solar. O Sol é composto principalmente de hidrogênio e hélio e desempenha um papel fundamental na manutenção da vida na Terra, fornecendo calor e luz para o nosso planeta.

O Sol é um planeta rochoso localizado no centro do sistema solar. Ele tem uma atmosfera fina e é o segundo maior planeta em nosso sistema solar, após Júpiter. O Sol tem uma temperatura média de cerca de 15 graus Celsius e é essencial para a manutenção da vida na Terra.

O planeta mais próximo do Sol no sistema solar é Vênus. Vênus é um planeta rochoso com uma atmosfera densa e é conhecido por ser o planeta mais quente do sistema solar devido ao seu efeito estufa extremo. Mercúrio é o segundo planeta mais próximo do Sol.

O planeta mais próximo do Sol no sistema solar é Mercúrio. Mercúrio é um pequeno planeta rochoso e tem uma órbita bastante excêntrica em torno do Sol, tornando-o o mais quente e o mais frio dos planetas, dependendo da sua posição na órbita.

A Terra tem um satélite natural, que é a Lua. A Lua é o único satélite natural da Terra.

A Terra tem dois satélites naturais. Além da Lua, também possui um satélite chamado "Cruithne," embora seja muito menor e menos conhecido do que a Lua.

Asteroides naturais são pequenos corpos rochosos que orbitam o Sol, principalmente no cinturão de asteroides localizado entre as órbitas de Marte e Júpiter.

Asteroides naturais são cometas que viajam através do espaço e se aproximam da Terra.

Meteoroides naturais são planetas rochosos que não conseguiram crescer até se tornarem planetas completos.

Meteoroides naturais são pequenos fragmentos de rocha ou metal que orbitam o espaço, variando em tamanho desde pequenas partículas até cerca de um metro de diâmetro.

Cometas naturais são planetas anões que orbitam o Sol em regiões remotas do sistema solar, como o Cinturão de Kuiper e a Nuvem de Oort.

Cometas naturais são corpos celestes compostos principalmente de gelo, poeira e rocha que orbitam o Sol em trajetórias elípticas.

Os planetas rochosos do nosso sistema solar são Júpiter, Saturno, Urano e Netuno.

Os planetas rochosos do nosso sistema solar são Mercúrio, Vênus, Terra e Marte.

A circunferência média da Terra é aproximadamente 40.075 quilômetros.

A circunferência média da Terra é cerca de 10.000 quilômetros.

Os planetas gasosos do nosso sistema solar são Mercúrio, Vênus, Terra e Marte.

Os planetas gasosos do nosso sistema solar são Júpiter, Saturno, Urano e Netuno.

A distância do sol a atmosfera, presença da água no estado líquido.

Atmosfera

De nebulosas

Plasmas aquecidos a milhares de graus