Os antigos gregos

Os antigos gregos

Jogo para auxiliar nos estudos da Avaliação Unidade 5- Os antigos gregos Tema 1 – A formação da Grécia na Antiguidade Tema 4 – O declínio das poleis gregas

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Thais Assis

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Na Grécia Antiga, as principais cidades-estado foram?

Na Grécia Antiga, as principais cidades-estado foram?

Babilônia e Esparta
Babilônia e Atenas
Atenas e Esparta
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A Grécia na Antiguidade era um conjunto de cidades independentes. Essa frase é :

A Grécia na Antiguidade era um conjunto de cidades independentes. Essa frase é :

VERDADEIRA
FALSA
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O principal contato entre as cidades eram feitas atráves de uma ponte que fazia a interligações entre elas. Essa frase é:

FALSA
VERDADEIRA
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As cidades estados eram independentes, o que elas tinham em comum?

As cidades estados eram independentes, o que elas tinham em comum?

Falavam a mesma língua, o grego.
Tinham a mesma ideologia.
Tinham o mesmo governante.
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Sobre a pólis grega é correto afirmar:

Sobre a pólis grega é correto afirmar:

Elas não possuíam autonomia e poder.
Suas organizações sociais eram iguais para todas.
Representavam as cidades-estado da Grécia Antiga.
6
A civilização cretense desenvolveu-se na ilha de Creta em algum momento entre 3000 a.C. e 2000 a.C. e existiu até por volta de 1400 a.C., quando foram absorvidos pelos micênicos. A existência dessa civilização está concentrada em qual período da história da Grécia Antiga:

A civilização cretense desenvolveu-se na ilha de Creta em algum momento entre 3000 a.C. e 2000 a.C. e existiu até por volta de 1400 a.C., quando foram absorvidos pelos micênicos. A existência dessa civilização está concentrada em qual período da história da Grécia Antiga:

Clássico
Arcaico
Pré-Homérico
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A partir de 1200 a.C., os micênicos iniciaram um processo de decadência que levou ao desaparecimento dessa civilização. Além de estar relacionado a desastres naturais como terremotos, esse fato, muito provavelmente, teve ligação com a chegada de outro povo indo-europeu à Península Balcânica. Estamos falando dos:

A partir de 1200 a.C., os micênicos iniciaram um processo de decadência que levou ao desaparecimento dessa civilização. Além de estar relacionado a desastres naturais como terremotos, esse fato, muito provavelmente, teve ligação com a chegada de outro povo indo-europeu à Península Balcânica. Estamos falando dos:

Hititas
Persas
Dórios
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(FGV) Quando diminuiu a ameaça persa, o ódio ao imperialismo ateniense cresceu particularmente entre os espartanos e seus aliados, que criaram (...) uma força militar terrestre, e se decidiram pela guerra po:r sentirem sua independência ameaçada pelo imperialismo de Atenas. A guerra representou o suicídio da Grécia das pólis independentes.
(Flavio de Campos e Renan Garcia Miranda, Oficina de História – história integrada)
O texto apresenta

(FGV) Quando diminuiu a ameaça persa, o ódio ao imperialismo ateniense cresceu particularmente entre os espartanos e seus aliados, que criaram (...) uma força militar terrestre, e se decidiram pela guerra po:r sentirem sua independência ameaçada pelo imperialismo de Atenas. A guerra representou o suicídio da Grécia das pólis independentes. (Flavio de Campos e Renan Garcia Miranda, Oficina de História – história integrada) O texto apresenta

a Guerra do Peloponeso
as Guerras Médicas.
a Guerra de Tróia.
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(PUC SP) “(…) desapareceu para as cidades helênicas toda a possibilidade de criação entre si de um Estado imperial unificado, a despeito da sua recuperação econômica relativamente rápida dos efeitos da longa Guerra do Peloponeso: a própria paridade e multiplicidade de centros urbanos na Grécia neutralizava-as coletivamente para a expansão externa.”
Perry Anderson. Passagens da antiguidade ao feudalismo. Porto: Afrontamento, 1980, p. 47. Adaptado.
O texto refere-se aos resultados da Guerra do Peloponeso, que:

(PUC SP) “(…) desapareceu para as cidades helênicas toda a possibilidade de criação entre si de um Estado imperial unificado, a despeito da sua recuperação econômica relativamente rápida dos efeitos da longa Guerra do Peloponeso: a própria paridade e multiplicidade de centros urbanos na Grécia neutralizava-as coletivamente para a expansão externa.” Perry Anderson. Passagens da antiguidade ao feudalismo. Porto: Afrontamento, 1980, p. 47. Adaptado. O texto refere-se aos resultados da Guerra do Peloponeso, que:

representou a derrocada da monarquia grega, permitindo a instalação e consolidação da república.
determinou a hegemonia de Esparta sobre as demais cidades-estados gregas, extinguindo a democracia em toda a Grécia.
exauriu as cidades-estados gregas, dificultando sua defesa perante ameaças externas e avanços militares dentro e fora da Grécia.
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(FFFCMPA RS) Ao se referir à Guerra do Peloponeso, a historiadora J. Romillys afirmou que esse conflito representou “o suicídio profundo da Grécia das cidades”. É consequência da Guerra do Peloponeso:

(FFFCMPA RS) Ao se referir à Guerra do Peloponeso, a historiadora J. Romillys afirmou que esse conflito representou “o suicídio profundo da Grécia das cidades”. É consequência da Guerra do Peloponeso:

A vitória da cidade-estado de Atenas e o fortalecimento das classes ligadas ao comércio, que ao mesmo tempo em que adquiriram maior poder econômico, procuraram ampliar seu domínio político e social.
O enfraquecimento das cidades-estados gregas, que não tiveram outra alternativa a não ser se submeter ao domínio dos cartagineses.
O desgaste político, econômico e militar das cidades-estados gregas, que tornaram-se presas fáceis para a expansão militar da Macedônia na região.
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(UFTM MG) O rei Filipe II, da Macedônia, conquistou as enfraquecidas cidades gregas. Foi, porém, seu filho Alexandre Magno quem ampliou os domínios e formou o Império Helenístico, cujo legado cultural manifestou-se na:

(UFTM MG) O rei Filipe II, da Macedônia, conquistou as enfraquecidas cidades gregas. Foi, porém, seu filho Alexandre Magno quem ampliou os domínios e formou o Império Helenístico, cujo legado cultural manifestou-se na:

criação das primeiras leis escritas e na fundação de cidades gregas.
difusão do helenismo na Ásia e na sua mistura com costumes orientais.
helenização da Ásia e na criação do primeiro alfabeto fonético.
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(CEFET PR) “Momento de transição entre o esplendor da cultura grega e o desenvolvimento da cultura romana e caracterizou-se pela difusão da civilização grega, mas preservando elementos de origem oriental, persa e egípcia, numa vasta área que se estendia do mar Mediterrâneo oriental à Ásia Central. De modo geral, foi a concretização do ideal de Alexandre difundir a cultura grega aos territórios que conquistava.” Trata-se do:

Epicurismo.
Pan-Macedonismo.
Helenismo.
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O fenômeno conhecido como Helenismo designa convencionalmente o período em que a cultura grega se difundiu em diferentes partes do mundo antigo, pelo mediterrâneo, pela Ásia, pela Síria, pela Fenícia, etc. e daí, tem-se o florescer de um modelo cultural em filosofia, economia, religião, ciência e arte. Este período que também se caracteriza pela intensa troca de experiências culturais entre dominadores e dominados começou a partir do(a)

O fenômeno conhecido como Helenismo designa convencionalmente o período em que a cultura grega se difundiu em diferentes partes do mundo antigo, pelo mediterrâneo, pela Ásia, pela Síria, pela Fenícia, etc. e daí, tem-se o florescer de um modelo cultural em filosofia, economia, religião, ciência e arte. Este período que também se caracteriza pela intensa troca de experiências culturais entre dominadores e dominados começou a partir do(a)

morte de Alexandre, o Grande, em 323 a.C.
declínio da polis, com o fim da guerra do Peloponeso.
adoção do pensamento platônico como o modelo de cidade governada por filósofos.
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