Peste Suina Africana (PSA)

Peste Suina Africana (PSA)

Teste seus conhecimentos sobre peste suína africana.

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Sobre a PSA, qual a alternativa INCORRETA?

Assim como a PSC (Peste suína clássica), a PSA tem possibilidade de um ciclo epidemiológico envolvendo carrapatos, que infectam os suínos domésticos e silvestres.
A Peste Suína Africana diferentemente da Peste Suína Clássica, não pode ser contraída por forma direta, somente indireta, por contaminação cruzada.
A PSA é uma doença de notificação obrigatória, onde o teste que precisa ser feito de acordo com a OIE é o isolamento viral.
Para fazer diagnóstico post-mortem de OIE, é possível considerar alterações em linfonodos (hemorragias), no baço (áreas necróticas) e úlceras em botão no intestino.
A viremia de PSA varia de entre 4 a 8 dias e na replicação primária, o vírus começa por monócitos e macrófagos dos linfonodos mais próximos da região de entrada do vírus.
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Sobre a transmissão da Peste Suína Africana, indique a questão correta:

A peste suína africana pode ser transmitida de forma direta e indireta, da forma direta por meio de contato direto com outro suíno (que esteja infectado), com secreções e excreções, também por sangue e de forma indireta por água e alimentos contaminados, fômites e falta de biossegurança.
A peste suína africana pode ser transmitida de forma direta e indireta, da forma direta por meio de contato direto com outro suíno (que esteja infectado), com secreções e excreções, também por sangue e de forma indireta por água e alimentos contaminados, já na forma indireta, por carrapatos e moscas, também por materiais contaminados
A peste suína africana pode ser transmitida de forma direta e indireta, da forma direta por meio de contato direto com outro suíno (que esteja infectado), com secreções e excreções, também por sêmen e de forma indireta por água, fômites e alimentos de origem animal, e também por carrapatos em qualquer parte do globo
A peste suína Africana possui duas formas de transmissão: direta e indireta, direta para contato com animais infectados, por aerosssóis, mas sem transmissão por secreções. E indireta, por alimentos, materiais, veículos, por fômites e carrapatos (somente no continente africano).
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Sobre as formas clínicas da PSA, responda a alternatica CORRETA:

A PSA têm quatro formas: hiperaguda, com morte súbita, forma aguda, com mortalidade de 100% dos casos, forma subaguda, com 30 a 70% dos casos de mortalidade e forma crônica, com mortalidade de 10%;
A PSA têm três formas: forma aguda, com mortalidade de 100% dos casos, onde ao aparecimento dos sinais clínicos, em menos de 4 dias o animal já vai à óbito, forma subaguda, com 30 a 70% dos casos de mortalidade e forma crônica, com mortalidade de menos que 30%;
A PSA têm quatro formas: hiperaguda, com morte súbita, forma aguda, com mortalidade de 100% dos casos, forma subaguda, com 30 a 70% dos casos de mortalidade e forma crônica, com mortalidade muito baixa;
A PSA têm três formas: forma aguda, com mortalidade de 100% dos casos, onde ao aparecimento dos sinais clínicos, em menos de 4 dias o animal já vai à óbito, forma subaguda, com 30 a 70% dos casos de mortalidade e forma crônica, com mortalidade muito baixa;
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Sobre os sinais clínicos da PSA, assinale a alternativa INCORRETA:

A forma aguda pode apresentar um agrave incoordenação motora em 24 a 48h antes do animal ir à óbito;
A forma subaguda tem os mesmos sinais clínicos que a forma aguda, diferenciando apenas em ser mais leve;
Um sinal clínico presente em tdoas as formas da PSA é a anorexia ou a perda de peso, mesmo variando de leve para grave da crônica para aguda.
Todas as formas da PSA podem ter como sinal clínico o aborto, incluindo na forma crônica;
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Sobre a epidemiologia da PSA, com base nos ciclos apresentados pelo grupo, assinale somente a alternatica correta:

No ciclo do javali, é sobre quando o suíno selvagem é afetado pelos carrapatos, no continente africano, sendo infectado pela PSA;
O ciclo silvestre e o ciclo do carrapato são bem parecidos, difrenciando apenas em que no ciclo silvestre o suíno selvagem que é afetado pela PSA, já no ciclo do carrapato, o suíno doméstico é afetado, mas ambas ocorrem apenas na região do continente africano;
No ciclo de produção, diz respeito aos suínos domésticos sendo infectados pelos produtos derivados de origem animal, ou também materiais contaminados ou transportes mal higienizados;
No ciclo doméstico, diz respeito ao contato do suíno doméstico e dos suínos selvagens em granjas por falha de biosseguridade;
O ciclo do javali e o ciclo do carrapato são bem parecidos, difrenciando apenas em que no ciclo do javali, o suíno selvagem que é afetado pela PSA, já no ciclo do carrapato, o suíno doméstico é afetado, mas ambas ocorrem apenas na região do continente africano;
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Os desafios para a criação de vacinas para a PSA se baseiam em:

Por conta de ter somente dos genótipos encontrados no ciclo doméstico, com maior dificuldade de identificação;
O vírus da PSA ser altamente resistente por conta do seu envelope;
O vírus da PSA ter mais de 20 genótipos encontrados somente no ciclo silvestre, tendo uma alta possibilidade mutagênica;
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Sobre a Profilaxia da PSA, é importante lembrar que:

Por ter apenas vacinas atenuadas ainda sendo testadas, o vírus da PSA deve ser prevenido com medidas de biosseguridade e prevenção de contato com animais selvagens, que são comensais ao vírus.
Por ser um uma doença de notificação orbigatória, deve ser encaminhada imediatamente com testes de isolamento viral, como requisitado, por se tratar de uma zoonose.
Por não ter uma vacina ainda, as o controle e a bisseguridade são questões importantes, já que o surto no Brasil mesmo já foi causado por alimento de avião, transportado de outro continente, por isso é importante respeitar normas de segurança e BPF.
A eutánasia realizada como abate sanitário não é capaz de ser uma medida efetiva, por isso também deve ser feito isolamento de todo o plantel, sem que ocorra abate.
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