Políticas para o enfrentamento das desigualdades sociais
Saúde Doença no Brasil A abordagem coletiva ou populacional do processo saúde doença na perspectiva da epidemiologia social
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A abordagem coletiva ou populacional do processo saúdedoença na perspectiva da epidemiologia social implica fazer algumas perguntas básicas sobre como são produzidas as doenças na população, que forças determinam sua distribuição, por que alguns indivíduos adoecem e outros não, e quais são as maneiras pelas quais as políticas públicas podem interferir nesses processos.
castas, classe, comuna e escravidão
castas, feudalismo, classe, hereditariedade
a) escravidão, castas, estamentos e classe
escravidão, estamentos, castas e nacionalidade
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"A estimativa do Banco Mundial é que cerca de 5,4 milhões de brasileiros atinjam a extrema pobreza, chegando ao total de 14,7 milhões de pessoas até o fim de 2020, ou 7% da população." Os momentos de crise como a pandemia causada pelo coronavírus atingem de modo mais evidente aos mais pobres. Um dos fatores indicativos para definir a pobreza extrema está relacionado com a segurança alimentar. O indicador de segurança alimentar é referente ao (à):
segurança nos transportes de insumos agrícolas.
acesso físico e econômico à alimentação saudável e adequada.
condições para a reabertura do comércio de alimentos.
limpeza de produtos comprados em mercados para a eliminação do coronavírus.
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No Brasil, o 1% mais rico concentra 28,3% da renda total do país (no Catar essa proporção é de 29%). Ou seja, quase um terço da renda está nas mãos dos mais ricos. Já os 10% mais ricos no Brasil concentram 41,9% da renda total. A concentração de renda possui uma série de causas, no Brasil, dentre as principais estão:
déficit produtivo, colonialismo e falta de investimentos estatais.
privilégio das grandes empresas e do capital financeiro, baixos níveis de escolaridade e precarização do trabalho.
desastres naturais, programas de redistribuição de renda e criação de paraísos fiscais.
baixa circulação de capital, retração do produto interno bruto (PIB) e crise migratória.
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De acordo com os dados apresentados pelo IBGE sobre as taxas de mortalidade infantil no Brasil, é incorreto afirmar que:
a proporção média de renda acumulada em relação ao todo da população.
o IDH em relação aos os índices de desemprego
a produção agrícola em relação à balança comercial.
a renda per capita em relação ao produto interno bruto (PIB).
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O programa Bolsa Família, criado em 2003, é um programa de transferência de renda que reuniu outros auxílios existentes. Atualmente, o valor médio recebido por família é de R$ 191. É incorreto afirmar que o programa tem o objetivo de:
reduzir os índices de evasão escolar
reduzir a migração interna no país
reduzir as taxas de mortalidade infantil
garantir o acesso a serviços essenciais
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De acordo com os dados apresentados pelo IBGE sobre as taxas de mortalidade infantil no Brasil, é incorreto afirmar que:
as crianças do sexo masculino até os 5 anos apresentam uma taxa de mortalidade inferior às do sexo feminino.
a região Sul apresenta os menores índices de mortalidade.
no Brasil, a mortalidade infantil atinge mais fortemente à população preta e parda.
na região Nordeste os índices de mortalidades são mais elevados.
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O saneamento básico é um dos maiores problemas de saúde em todo mundo. Segundo a ONU, "o direito à água potável e ao saneamento básico é um direito humano essencial para o pleno desfrute da vida e de todos os direitos humanos.” No Brasil, 48% da população não possui sistema de coleta de esgoto. Isso impacta em diversos índices relacionados à saúde pública e é uma marca da desigualdade na sociedade Brasileira. Pode-se afirmar que:
os impactos na saúde causados pela ausência de coleta de esgoto afetam a população mais rica e a mais pobre da mesma maneira
as populações dos grandes centros urbanos sofrem igualmente com a falta de coleta de esgoto
na região Sudeste mais de 60% da população possui serviço de coleta de esgoto.
menos de 20% da população do Piauí possui serviço de coleta de esgoto.
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O gráfico acima demonstra um forte desequilíbrio entre os salários recebidos por homens e mulheres. O mesmo estudo ainda afirma que apesar das mulheres ganharem menos que os homens trabalham mais: 54,4 horas semanais, contra 51,4, dos homens. Segundo o IBGE, essa diferença se deve a dois fatores principais: A responsabilização das mulheres sobre o trabalho doméstico que as obrigam a assumir empregos com horários mais flexíveis para que possam conciliar as tarefas. O preconceito contra a mulher refletido nas contratações para cargos de chefia e gerência. Esses estudos evidenciam que no Brasil ainda há uma forte desigualdade:
O gráfico acima demonstra um forte desequilíbrio entre os salários recebidos por homens e mulheres.
O mesmo estudo ainda afirma que apesar das mulheres ganharem menos que os homens trabalham mais: 54,4 horas semanais, contra 51,4, dos homens.
Segundo o IBGE, essa diferença se deve a dois fatores principais:
A responsabilização das mulheres sobre o trabalho doméstico que as obrigam a assumir empregos com horários mais flexíveis para que possam conciliar as tarefas.
O preconceito contra a mulher refletido nas contratações para cargos de chefia e gerência.
Esses estudos evidenciam que no Brasil ainda há uma forte desigualdade:
de religiosa
racial
jurídica
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Segundo os dados do Departamento Penitenciário Nacional (DEPEN), a população carcerária no Brasil é majoritariamente negra (64% contra 35% de brancos). Esses dados não correspondem à proporção de negros e brancos da população brasileira. Com base na pesquisa, é incorreto afirmar que:
não existe distinção entre raças no Brasil.
proporção de pessoas negras no sistema prisional supera a de pessoas brancas.
no Brasil, quase dois terços da população carcerária é negra.
há um maior índice de encarceramento de pessoas negras.