Povo-do-Benin-Quiz-Primeiro-A

O povo Benin tinha uma sociedade altamente hierarquizada, com a realeza e os nobres no topo, seguidos pelos comerciantes, e na base da sociedade estavam os servos e escravos.

A divisão social do povo Benin era baseada exclusivamente em sua habilidade de caça e pesca, com os melhores caçadores ocupando as posições mais altas na sociedade.

No reino de Benin, as mulheres ocupavam todas as posições de poder, sendo as líderes políticas e religiosas, enquanto os homens eram subordinados e realizavam trabalhos manuais.

O povo Benin não tinha uma estrutura social complexa; sua sociedade era completamente nômade, sem classes ou divisão social fixa.

No povo Benin, não havia uma hierarquia definida, e todos os membros da sociedade eram considerados iguais, independentemente de sua ocupação ou riqueza.

No reino de Benin, o comércio era considerado uma atividade exclusiva dos estrangeiros, e os habitantes locais não se envolviam ativamente nessa prática.

O povo de Benin evitava completamente o comércio com outras nações, preferindo viver de forma autossuficiente e isolada.

Os Benin não tinham interesse em comércio internacional e preferiam trocar apenas entre vilarejos locais, sem se relacionar com outras culturas.

O povo de Benin era uma forte força comercial, com uma postura ativa e sofisticada no comércio, incluindo trocas com outras regiões, como a Europa, utilizando diversos itens de troca, como braceletes e barras de metais variados.

O comércio era visto como algo desonroso entre o povo de Benin, e apenas os mais pobres da sociedade se envolviam nessa atividade.

No Império de Benin, a religião era uma prática privada e individual, sem qualquer envolvimento ou reconhecimento por parte do estado ou dos líderes locais.

O Império de Benin adotava um sistema religioso baseado na filosofia, onde os deuses eram considerados meras metáforas e não tinham importância na vida diária.

O Império de Benin lidava com o divino através da figura do Oba, que era uma importante figura religiosa, conectando o povo ao divino, com várias estátuas e cerimônias dedicadas a essa representação espiritual.

Os habitantes do Império de Benin eram politeístas, mas acreditavam que os deuses não tinham influência direta sobre o cotidiano e, por isso, não construíam templos ou estátuas em sua

O Império de Benin não possuía nenhuma forma de ligação com o divino, pois acreditavam que todas as decisões eram puramente humanas e não envolviam influências espirituais.

A moeda de troca no Império Benin consistia em itens variados como braceletes e barras de metais, que eram utilizados para realizar trocas comerciais tanto dentro do reino quanto em transações com outros povos, como os europeus.

A moeda de troca do Império Benin consistia exclusivamente em grãos de arroz, que eram amplamente cultivados e valorizados na região.

No Império Benin, a moeda de troca era o gado, especialmente ovelhas e cabras, que eram usados para todas as transações, desde o comércio local até o internacional.

A única moeda de troca utilizada no Império Benin eram conchas marinhas, que serviam como um símbolo de riqueza e eram aceitas universalmente em todo o império.

O Império Benin usava pedras preciosas como diamantes e esmeraldas como sua principal forma de moeda de troca em todas as transações comerciais.

A arte do povo Benin incluía a criação de estatuas de Oba, que representavam figuras religiosas importantes e eram usadas para conectar o povo com o divino, além de esculturas detalhadas de diversos materiais que refletiam a riqueza cultural e espiritual da sociedade.

O povo Benin produzia principalmente tapeçarias e tecidos elaborados, e a escultura não fazia parte de suas tradições artísticas.

A arte do povo Benin era predominantemente abstrata, com foco em padrões geométricos e cores vibrantes, sem representações figurativas.

A arte do povo Benin era caracterizada por pinturas murais de grandes dimensões que representavam cenas da vida cotidiana, em vez de esculturas ou estatuas.

O povo Benin era conhecido por sua arte em cerâmica, usando principalmente potes e vasos decorados com intrincados desenhos em vez de esculturas ou figuras religiosas.