Povos indígenas no século XXI
Contexto: Ciências humanas e sociais- História. Público-alvo: Ensino Fundamental - 9º ANO Temática: A história recente/ Tecnologia digital. Objeto do conhecimento: As pautas dos povos indígenas no século XXI e suas formas de inserção no debate local, regional, nacional e internacional. Objetivos de aprendizagem: (EF09HI36) Identificar e discutir as diversidades identitárias e seus significados históricos no início do século XXI, combatendo qualquer forma de preconceito e violências.
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Assinale a alternativa correta com relação aos povos indígenas brasileiros.
Quando os portugueses chegaram ao Brasil, o território já era ocupado por milhões de habitantes, chamados de povos originários. A relação entre eles e os europeus foi totalmente pacífica durante os anos de colonização.
Não existem mais indígenas no Brasil. Isso porque os descendentes dos indígenas, diferentemente de seus ancestrais, incorporaram em sua cultura diversos elementos oriundos do modo de vida do homem branco.
Quando falamos em civilizações indígenas no Brasil, é um erro pensar nelas apenas de um ponto de vista do passado, como se esses povos não mais existissem. Muitas das nações originárias existentes no período da chegada dos portugueses continuam existindo no Brasil, mantendo seus costumes e tradições.
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Sobre os povos indígenas brasileiros, assinale o que for correto:
Muitas das civilizações indígenas brasileiras utilizam a divisão sexual do trabalho em sua organização diária.
Diversos costumes presentes em nosso dia a dia são oriundos da cultura de povos indígenas brasileiros, tais como a ideia de propriedade privada, dormir em redes e algumas técnicas de queimada da roça antes do plantio.
A maior parte das civilizações indígenas brasileiras tinham o monoteísmo como prática religiosa.
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(ENEM) TEXTO I Documentos do século XVI algumas vezes se referem aos habitantes indígenas Como “os brasis” ou “gente brasília” e, ocasionalmente no século XVII, o termo “brasileiro” era a eles aplicado, mas as referências ao status econômico e jurídico desses eram muito mais populares. Assim, os termos “negro da terra” e “índios” eram utilizados com mais frequência do que qualquer outro. SCHWARTZ, S. B. Gente da terra braziliense da nação. Pensando o Brasil a Construção de um povo. In: MOTA, C. G. (Org.) Viagem incompleta a experiência brasileira (1500-2000). São Paulo Senac, 2000 (adaptado) TEXTO II Índio é um conceito construído no processo de conquista da América pelos europeus. Desinteressados pela diversidade cultural, imbuídos de forte preconceito para com o outro, o indivíduo de outras culturas, espanhóis, portugueses, franceses e anglo-saxões terminaram por denominar da mesma forma povos tão dispares quanto os tupinambas e os astecas. SILVA, K. W.; SILVA, M. H. Dicionário de conceitos históricos, São Paulo: Contexto, 2005 Ao comparar os textos, as formas de designação dos grupos nativos pelos europeus, durante o período analisado, são reveladoras da
concepção idealizada do território, entendido como geograficamente indiferenciado.
percepção corrente de uma ancestralidade comum às populações ameríndias.
compreensão etnocêntrica acerca das populações dos territórios conquistados.
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(ENEM) A língua de que usam, por toda a costa, carece de três letras; convém a saber, não se acha nela F, nem L, nem R, coisa digna de espanto, porque assim não têm Fé, nem Lei, nem Rei, e dessa maneira vivem desordenadamente, sem terem além disto conta, nem peso, nem medida. GÂNGAVO, P M. A primeira história do Brasil: história da província de Santa Cruz a que vulgarmente chamamos Brasil. Rio de Janeiro: Zahar, 2004 (adaptado). A observação do cronista português Pero de Magalhães de Gândavo, em 1576, sobre a ausência das letras F, L e R na língua mencionada, demonstra a
incompreensão dos valores socioculturais indígenas pelos portugueses.
dominação portuguesa imposta aos índios no início da colonização.
superioridade da sociedade europeia em relação à sociedade indígena.
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São características das nações indígenas brasileiras antes da chegada dos portugueses ao Brasil, exceto:
Economia baseada na caça e coleta de frutos na mata.
Seus deuses estavam relacionados com fenômenos e ações da natureza.
Organizavam sua vida através do modelo capitalista.
