QUESTÕES PARA TÉC.ENFERMAGEM

Antes do contato com o paciente, antes de qualquer realização de um procedimento asséptico, após realizar a administração de medicação, após o contato com o paciente e superfícies próximas a ele e ao sair da assistência ao paciente e ao tocar em qualquer objeto, mobília e outras superfícies.

Antes do contato com o paciente, antes de qualquer realização de um procedimento asséptico, após o risco de exposição a fluidos corporais, após o contato com o paciente e superfícies próximas a ele e ao sair da assistência ao paciente e ao tocar em qualquer objeto, mobília e outras superfícies.

Antes do contato com o paciente, antes de qualquer realização de um procedimento asséptico, após o risco de exposição a fluidos corporais, após o contato com o paciente e superfícies próximas a ele e ao sair da assistência ao paciente.

Antes do contato com o paciente, antes de qualquer realização de um procedimento asséptico, após o contato com o paciente e superfícies próximas a ele e ao sair da assistência ao paciente e ao tocar em qualquer objeto, mobília e outras superfícies.

Redução de risco de infecções associadas aos cuidados de saúde

Melhoria da comunicação entre profissionais de saúde

Prevenção de quedas e lesões em pacientes

Segurança na prescrição de medicamentos

Uso seguro de medicamentos

Identificação correta dos pacientes

Segurança na prescrição de medicamentos

Prevenção de quedas e lesões em pacientes

Redução do risco de infecções Associadas aos cuidados de saúde.

Melhoria da comunicação entre profissionais de saúde ?

Identificação correta do paciente

Uso seguro de medicamentos

Identificação correta dos pacientes

Uso seguro de medicamentos

Prevenção de quedas e lesões em pacientes

Melhoria da comunicação entre profissionais de saúde

Segurança na prescrição de medicamento

Redução do risco de infecções associadas aos cuidados de saúde

Uso seguro de medicamentos

Melhoria da comunicação entre profissionais de saúde

Prevenção de quedas e lesões em pacientes

Identificação correta dos pacientes

Redução do risco de infecções associadas aos cuidados de saúde

Segurança na prescrição de medicamentos

Identificação correta dos pacientes

Segurança na prescrição de medicamentos

Redução do risco de infecções associadas aos cuidados de saúde

Uso seguro de medicamentos

Prevenção de quedas e lesões em pacientes

Melhoria na comunicação entre profissionais de saúde

Segurança na prescrição de medicamentos

Redução do risco de infecções associadas aos cuidados de saúde

Prevenção de quedas e lesões em pacientes

Melhoria na comunicação entre profissionais de saúde

Identificação correta dos pacientes

Uso seguro de medicamentos

Caderneta e caneta

Estetoscópio

Tesoura sem ponta

Oxímetro

Esfigmomanômetro

celular

Termômetro

Relógio de lapela

É quando o paciente tem hipertensão, então a pressão dele é abaixo da normalidade de acordo com a OMS ( organização mundial da saúde )

É quando a pressão está normal

É quando a pressão está abaixo da normalidade

É quando a pressão está acima da normalidade

Quando a pressão está acima da normalidade

De acordo com a OMS (organização mundial da saúde) hipertensão é o estado em que o paciente se encontra quando está em hipoglicemia

Quando a pressão está normal

Quando a pressão está Abaixo da normalidade

É quando a FC (frequência cardíaca) está entre 60 à 100 bpm

É quando a FC (frequência cardíaca) é quando está entre 100 à 130 bpm

É quando a FC (frequência cardíaca) está abaixo de 60 bpm

É quando a FC (frequência cardíaca) está acima de 100 bpm

É quando a FC (frequência cardíaca) está abaixo de 60 bpm

É quando a FC (frequência cardíaca) está entre 60 à 100 bpm

É quando a FC (frequência cardíaca) está acima de 100 bpm

É quando a FC (frequência cardíaca) está abaixo de 30 bpm

É quando a FC (frequência cardíaca) está normocardia

É quando a FC (frequência cardíaca) está entre 60 à 100 bpm

É quando a FC (frequência cardíaca) está acima de 100 bpm

É quando a FC (frequência cardíaca) está abaixo de 60 bpm

Sim, pois o normal é de 94% a 100%

Não, pois para pessoas que possuem alguma DPOC, o normal de saturação é de 80 à 88%

Banho de aspersão, banho de imersão, banho de emulsão e banho no leito

Banho de aspersão, banho de imersão, banho de ablução e banho no leito

Banho de aspersão, banho de emulsão, banho de ablução e banho no leito

Banho de aspersão, banho de emulsão, banho de imersão, banho de ablução e banho no leito

Banho de aspersão, banho de imersão, banho de relaxamento e banho no leito

O banho de banheira

O banho no chuveiro

O banho que é feito no leito

O banho que jogamos pequenas quantidades de água

Banho de banheira

Consiste no banho em que jogamos pequenas quantidades de água sobre o corpo do paciente

Consiste no banho que damos no chuveiro, famoso aspersão parcial

Banho que obrigatoriamente tem que ser no leito

Banho de baixo do chuveiro

Consiste no banho que é no leito, para pacientes que necessitam de repouso absoluto, pacientes graves, etc.

Consiste na jogada de pequenas quantidades de água no paciente

Banho de chuveiro

Consiste na forma de jogar pequenas quantidades de água no corpo do nosso paciente

Trata-se do banho na banheira, feito principalmente em RN

Banho que é feito no leito, para melhor relaxamento muscular, cicatrização de feridas, para melhorar a circulação. E este tipo de banho só pode ser feito com a prescrição médica.

Atelectasia ocorre quando há um aumento anormal no volume do coração, comprimindo os pulmões.

É o colapso completo ou parcial de um pulmão ou de uma seção de um pulmão.

Atelectasia é o termo médico para a expansão excessiva dos pulmões devido ao excesso de ar.

Atelectasia é uma doença infecciosa que ataca o sistema imunológico, semelhante ao HIV.

Atelectasia é uma condição em que os pulmões produzem excesso de muco, causando dificuldades respiratórias.

Porque tem o risco do tubo ir no cérebro

Tem risco de extubação

Porque se ele estiver se alimentado por SNE a sonda pode mandar a dieta para os pulmões

Tem risco de se engasgar

Esquerdo

Direito

Na posição de sims nós não lateralizamos

De 1 à 8L/min

De 2 à 8L/min

De 2 à 5L/min

De 1 à 7L/min

De 1 à 5L/min

De 1 à 10L/min

De 2 à 12L/min

De 2 à 5L/min

De 1 à 8L/min

FiO2 é um hormônio que regula a produção de glóbulos vermelhos na medula óssea.

Fração inspirada de oxigeno.

FiO2 é o nível de ferro no sangue, medido em exames de hemoglobina.

FiO2 é uma enzima digestiva que ajuda na quebra dos alimentos no estômago.

FiO2 é um tipo de vacina usada para prevenir doenças respiratórias como a gripe.

Acidose respiratória é uma condição em que o corpo produz muito ácido láctico devido à atividade física intensa.

Acidose respiratória ocorre quando o estômago produz muito ácido, levando a uma indigestão severa.

Acidose respiratória é uma condição em que os rins falham em excretar ácido suficiente, levando a uma acumulação de ácidos no corpo.

Diminuição na frequência e/ou volume respiratório, hipoventilação.

Acidose respiratória é uma alergia grave ao dióxido de carbono, que causa inchaço nas vias aéreas.

Hipercapnia ocorre quando o corpo tem níveis excessivamente altos de oxigênio, levando a uma sensação de euforia.

Hipercapnia é uma condição onde o corpo tem baixos níveis de cálcio, causando fraqueza muscular.

Hipercapnia é uma condição causada por um aumento na produção de adrenalina, resultando em excitação e hiperatividade.

Acúmulo excessivo de dióxido de carbono (CO2) no sangue.

Baixo nível de O2 no sangu.

É uma condição na qual há uma quantidade elevada de dióxido de carbono no sangue.

É o excesso de oxigênio nos tecidos do corpo.

É um tipo de infecção causada por fungos que afeta principalmente os pulmões.

É uma técnica de massagem usada para aliviar a tensão nos músculos do pescoço.

É a retração da pele e do pescoço acima da clavícula.

É um procedimento cirúrgico realizado para remover glândulas localizadas acima da clavícula.

Refere-se ao movimento excessivo dos ombros durante o exercício físico.

Hiperemia

Hipertensão

Disfagia

Cianose

Sinal de fúrcula/saboneteira.

Iniciar a administração de oxigênio quando o paciente reclama de dor nos pés.

Quando a respiração do paciente está em ritmo normal e sem sinais de dificuldade.

Fornecer oxigênio devido à falta de alimento, independentemente da condição respiratória.

Esforço muscular.

Começar a terapia com oxigênio para pacientes que chegam com o cabelo molhado, sem outros sinais de comprometimento respiratório.

Administrar oxigênio devido à presença de suor, sem avaliar a função pulmonar ou os níveis de oxigênio no sangue.

Administrar oxigênio a um paciente sem pulso ou respiração, em vez de iniciar a ressuscitação cardiopulmonar.

Administrar oxigênio a pacientes que têm uma coloração de pele saudável e não mostram sinais de hipóxia.

Iniciar oxigênio baseado na temperatura corporal normal, sem considerar a saturação de oxigênio.

Taquipneia.

Começar a administração de O2 quando o paciente relata dor abdominal, sem qualquer sinal de comprometimento respiratório.

Dispneia.

Fornecer oxigênio porque o paciente está comendo mais do que o normal, sem relação com problemas respiratórios.

Administrar oxigênio porque o paciente ronca durante o sono, sem outros sintomas ou sinais de dificuldades respiratória

Iniciar a terapia de oxigênio porque os lábios do paciente estão secos, sem avaliar os níveis de oxigênio no sangue.

De 5 à 15L/min

De 2 à 15L/min.

De 5 à 10L/min

De 1 à 10L/min.

Até 5L/min.

Até 8L/min.

Até 15L/min.

Até 10L/min.

De 6 à 15 L/min.

De 5 à 10 L/min.

De 1 à 8 L/min.

De 7 à 15 L/min.

O2.

Ar comprimido.

Vácuo

O Vácuo.

O Ar comprimido

O O2

O O2.

O Ar comprimido.

O Vácuo.

SVA(sonda vesical de alívio) e SVD(sonda vesical de demora).

SNE(sonda naso enteral) e SNG(sonda naso gástrica).

São comumente inseridos em locais onde fluidos como sangue, pus, etc, se acumulam.

É utilizado para diminuir os níveis de oxigênio no corpo quando estão muito altos.

Sua principal função é injetar medicamentos diretamente nos pulmões para tratar infecções respiratórias.

Serve para aumentar a produção de células sanguíneas na medula óssea.

Óssea

Auditiva.

Via endovenosa (EV)

Via oral (VO)

Via intramuscular (IM)

Intradérmica

Sublingual

Retal.

Subcutâneo (SC)

Glúteo.

Deltoide.

Vasto lateral da coxa.

Ventro Glúteo.

Tecido Adiposo.

De 1 à 3 ml

De 3 à 6 ml

De 5 à 7 ml

De 4 à 5 ml

Medicação feita em 1min ou menos

Medicação que é feita em 1 à 30 min

Medicação que é feita em 30 à 60 min

Sinais flogísticos, enfisema subcutâneo, etc.

Observar mudanças na cor do cabelo do paciente como um sinal importante a ser monitorado no dreno de tórax.

Monitorar a temperatura do ambiente ao redor do paciente como um indicador crucial para o funcionamento adequado do dreno de tórax.

Ficar de olho nos níveis de glicose no dreno de tórax para monitorar a eficácia do procedimento.

De 12 em 12h

De 2 em 2h.

De 3 em 3h.

De 4 em 4h

No Máximo até 25 dias

No Máximo até 15 dias

No Máximo até 10 dias

No Máximo até 30 dias

Até a epiderme

Até a hipoderme

Até o osso

Até o músculo

Até a derme

Atinge até o tecido adiposo

Atinge até o músculo

Atinge até a derme

Atinge até o osso

Até o osso

Até o músculo

só a epiderme

Até a derme

Até o tecido subcutâneo

Até a epiderme

Até a derme

Até o osso

Até a hipoderme

Não pode ser classificada

Atinge todos os tecidos

IM, ID, oral, retal.

intradérmica, subcutânea, intramuscular e endovenosa.

auricular, nasal, tópico, oral.

nasal, oftalmológica, intramuscular.

Para baixo

Todas as alternativas

Para cima

Nenhuma das alternativas

Lateralizado

87 mcgts/min

85 mcgts/min

134 mcgts/min

133 mcgts/min

80 mcgts/min

0.008 mcgts/min

124 mcgts/min

125 mcgts/min

100 gts/min

0,003 gts/min

150 gts/min

300 gts/min

167 gts/min

87 gts/min

166 gts/min

100 gts/min

400 mcgts/min

300 mcgts/min

200 mcgts/min

150 mcgts/min

700 mcgts/min

100 mcgts/min

800 mcgts/min

300 mcgts/min