QUIZ CONHECIMENTOS// ENEM

QUIZ CONHECIMENTOS// ENEM

um quiz contendo perguntas de conhecimento geral e em algumas áreas importantes para minhas monitoradas

Imagem de perfil user: Alice Oliveira

Alice Oliveira

1

Qual o número de competências avaliadas no enem?

Três
Cinco
Quatro
2

Quais as questões que mais valem pontos na prova?

As difíceis
todas valem a mesma coisa
As fáceis
As médias
3

ENEM 2019) Blues da piedade Vamos pedir piedade Senhor, piedade Pra essa gente careta e covarde Vamos pedir piedade Senhor, piedade Lhes dê grandeza e um pouco de coragem CAZUZA. Cazuza: o poeta não morreu. Rio de Janeiro: Universal Music, 2000 (fragmento) Todo gênero apresenta elementos constitutivos que coincidem seu uso em sociedade. A letra da canção identifica-se com o gênero ladainha, essencialmente, pela utilização da sequência textual

injuntiva, por chamar o interlocutor à participação.
descritiva, por enumerar características de um personagem.
expositiva, por discorrer sobre um dado tema.
narrativa, por apresentar uma cadeia de ações.
4

(ENEM 2012) E-mail com hora programada Redação INFO, 28 de agosto de 2007. Agende o envio de e-mails no Thunderbird com a extensão SendLater Nem sempre é interessante mandar um e-mail na hora. Há situações em que agendar o envio de uma mensagem é útil, como em datas comemorativas ou quando o e-mail serve para lembrar o destinatário de algum evento futuro. O Thunderbird, o ótimo cliente de e-mail do grupo Mozilla, conta com uma extensão para esse fim. Trata-se do SendLater. Depois de instalado, ele cria um item no menu de criação de mensagens que permite marcar o dia e a hora exatos para o envio do e-mail. Só há um ponto negativo: para garantir que a mensagem seja enviada na hora, o Thunderbird deverá estar em execução. Senão, ele mandará o e-mail somente na próxima vez que for rodado. Disponível em: https://info.abril.com.br. Acesso em: 18 fev. 2012 (adaptado). Considerando-se a função do SendLater, o objetivo do autor do texto E-mail com hora programada é

divulgar um produto ampliador da funcionalidade de um recurso comunicativo.
eliminar os entraves no envio de mensagens via e-mail.
viabilizar a aquisição de conhecimento especializado pelo usuário.
controlar a quantidade de informações constantes do corpo do texto.
5

(ENEM 2017) Romanos usavam redes sociais há dois mil anos, diz livro Ao tuitar ou comentar embaixo do post de um de seus vários amigos no Facebook, você provavelmente se sente privilegiado por viver em um tempo na história em que é possível alcançar de forma imediata uma vasta rede de contatos por meio de um simples clique no botão “enviar”. Você talvez também reflita sobre como as gerações passadas puderam viver sem mídias sociais, desprovidas da capacidade de verem e serem vistas, de receber, gerar e interagir com uma imensa carga de informações. Mas o que você talvez não saiba é que os seres humanos usam ferramentas de interação social há mais de dois mil anos. É o que afirma Tom Standage, autor do livro Writing on the Wall — Social Media, The first 2 000 Years (Escrevendo no mural — mídias sociais, os primeiros 2 mil anos, em tradução livre). Segundo Standage, Marco Túlio Cícero, filósofo e político romano, teria sido, junto com outros membros da elite romana, precursor do uso de redes sociais. O autor relata como Cícero usava um escravo, que posteriormente tornou-se seu escriba, para redigir mensagens em rolos de papiro que eram enviados a uma espécie de rede de contatos. Estas pessoas, por sua vez, copiavam seu texto, acrescentavam seus próprios comentários e repassavam adiante. “Hoje temos computadores e banda larga, mas os romanos tinham escravos e escribas que transmitiam suas mensagens”, disse Standage à BBC Brasil. “Membros da elite romana escreviam entre si constantemente, comentando sobre as últimas movimentações políticas e expressando opiniões.” Além do papiro, outra plataforma comumente utilizada pelos romanos era uma tábua de cera do tamanho e da forma de um tablet moderno, em que escreviam recados, perguntas ou transmitiam os principais pontos da acta diurna, um “jornal” exposto diariamente no Fórum de Roma. Essa tábua, o “iPad da Roma Antiga”, era levada por um mensageiro até o destinatário, que respondia embaixo da mensagem. NIDECKER, F. Disponível em: www.bbc.co.uk. Acesso em: 7 nov. 2013 (adaptado). Na reportagem, há uma comparação entre tecnologias de comunicação antigas e atuais. Quanto ao gênero mensagem, identifica-se como característica que perdura ao longo dos tempos o(a)

compartilhamento de informações.
recorrência de seu uso entre membros da elite.
imediatismo das respostas.
interferência direta de outros no texto original
perfil social dos envolvidos na troca comunicativa.
6

(ENEM 2014) Blog é concebido como um espaço onde o blogueiro é livre para expressar e discutir o que quiser na atividade da sua escrita, com a escolha de imagens e sons que compõem o todo do texto veiculado pela internet, por meio dos posts. Assim, essa ferramenta deixa de ter como única função a exposição de vida e/ou rotina de alguém — como em um diário pessoal —, função para qual serviu inicialmente e que o popularizou, permitindo também que seja um espaço para a discussão de ideias, trocas e divulgação de informações. A produção dos blogs requer uma relação de troca, que acaba unindo pessoas em torno de um ponto de interesse comum. A força dos blogs está em possibilitar que qualquer pessoa, sem nenhum conhecimento técnico, publique suas ideias e opiniões na web e que milhões de outras pessoas publiquem comentários sobre o que foi escrito, criando um grande debate aberto a todos. LOPES, B. O. A linguagem dos blogs e as redes sociais. Disponível em: www.fateczl.edu.br. Acesso em: 29 abr. 2013 (adaptado). De acordo com o texto, o blog ultrapassou sua função inicial e vem se destacando como

ferramenta para aperfeiçoamento da comunicação virtual escrita.
recurso para incentivar a ajuda mútua e a divulgação da rotina diária.
gênero discursivo substituto dos tradicionais diários pessoais.
espaço para exposição de opiniões e circulação de ideias.
7

Há um medo por parte dos pais e de alguns professores de as crianças desaprenderem quando navegam, medo de elas viciarem, de obterem informação não confiável, de elas se isolarem do mundo real, como se o computador fosse um agente do mal, um vilão. Esse medo é reforçado pela mídia, que costuma apresentar o computador como um agente negativo na aprendizagem e na socialização dos usuários. Nós sabemos que ninguém corre o risco de desaprender quando navega, seja em ambientes digitais ou em materiais impressos, mas é preciso ver o que se está aprendendo e algumas vezes interferir nesse processo a fim de otimizar ou orientar a aprendizagem, mostrando aos usuários outros temas, outros caminhos, outras possibilidades diferentes daquelas que eles encontraram sozinhos ou daquelas que eles costumam usar. É preciso, algumas vezes, negociar o uso para que ele não seja exclusivo, uma vez que há outros meios de comunicação, outros meios de informação e outras alternativas de lazer. É uma questão de equilibrar e não de culpar. Fonte: COSCARELLI, C. V. Linguagem em (Dis)curso, n. 3, set.-dez. 2009. A autora incentiva o uso da internet pelos estudantes, ponderando sobre a necessidade de orientação a esse uso, pois essa tecnologia

está repleta de informações confiáveis que constituem fonte única para a aprendizagem dos alunos.
possibilita maior ampliação do conhecimento de mundo quando a aprendizagem é direcionada.
exige dos pais e professores que proíbam seu uso abusivo para evitar que se torne um vício.
tende a se tomar um agente negativo na aprendizagem e na socialização de crianças e jovens
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