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Em relação ao Segundo Reinado e à economia cafeeira, é incorreto afirmar que:
As estradas de ferro foram aparecendo em decorrência do aumento das regiões cultivadas e da necessidade de solucionar a questão dos transportes.
De 1830 a 1880, quase toda a energia econômica voltou-se para o cultivo do café, que se expandia consideravelmente.
A decretação do Bill Aberdeen ampliou o mercado consumidor de café no Oeste Paulista e região do Vale do Paraíba, consolidando o escravismo.
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O item da pauta de exportação brasileira do Segundo Reinado que foi considerado um importante fator de modernização da economia foi:
O Tabaco.
A Cana de Açúcar.
O Café.
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Com a imigração, o mercado interno se alarga consideravelmente. Os colonos do café e os demais trabalhadores do complexo cafeeiro – ferroviários, ensacadores, portuários, empregados das casas de comércio e dos bancos – recebiam salários, que deveriam lhes permitir algum consumo de produtos da indústria, sobretudo, roupas e outros artigos de tecidos. A economia do café exerceu um papel essencial no início da industrialização do Brasil, na medida em que
Exigiu do governo brasileiro o controle da qualidade do produto exportado.
Aboliu a polaridade senhor/escravo e extinguiu a economia de exportação.
Exigiu do governo brasileiro o controle da qualidade do produto exportado.
Estimulou outras atividades econômicas e diversificou a sociedade.
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Sobre a economia no Segundo Reinado, é correto afirmar que:
Como consequência das medidas protecionistas contidas na tarifa Silva Ferraz, o café foi perdendo espaço na economia imperial e, em razão disso, teve início a denominada Era Mauá.
A tarifa Alves Branco foi criada exclusivamente com objetivos protecionistas, isto é, para favorecer a indústria nacional. Entretanto, a Inglaterra não sofreu os efeitos dessa tarifa.
A tarifa Alves Branco foi criada com o objetivo de aumentar a arrecadação de impostos e de incentivar o desenvolvimento econômico do país. Essa tarifa aboliu as taxas alfandegárias preferenciais de 15%.
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A atividade da mineração, comparada à economia açucareira, apresentou algumas diferenças e peculiaridades, entre as quais é correto citar o seguinte:
A mineração possibilitou a alforria de alguns escravos que podiam comprar sua própria liberdade, algo praticamente inexistente no ciclo açucareiro.
A atividade açucareira impossibilitou outras atividades paralelas que permitissem a ocupação do sertão, diferente do que vai ocorrer na mineração