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A história da Grécia antiga está dividida em 5 períodos que se estende do século XX ao século IV a.C.. São eles:
pré-homérico, homérico, arcaico, clássico e helênico.
pré-homérico, homérico, arcaico, clássico e helenístico.
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A decadência da Grécia, que teve início a partir do século IV a.C., é explicada, entre outros fatores, pela
ausência de unidade política e pelas lutas entre as cidades-estados.
postura isolacionista desenvolvida pelas cidades-estados sem condições de participar do comércio marítimo e logicamente, sem oportunidades de desenvolvimento econômico.
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“Nunca temi homens que têm no centro de sua cidade um local para reunirem-se e enganarem-se uns aos outros com juramentos. Com estas palavras, Ciro insultou todos os gregos, pois eles têm suas ágoras [praças] onde se reúnem para comprar e vender; os persas ignoram completamente o uso de ágoras e não têm lugar algum com essa finalidade”. (Heródoto, Histórias, séc. V a.C.) O texto expressa
a desigualdade entre gregos e persas, apesar dos mesmos usos que ambos faziam do espaço urbano.
o caráter grego, fundamentado no uso específico do espaço cívico, construído em oposição aos outros.
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Da coesão temporária entre aristocratas e populares, provocada pela luta contra um inimigo comum, aproveitou-se Clístenes para fazer a reforma que implantou a democracia em Atenas. A democracia surgiu:
Para atender aos interesses políticos da nova elite, os mercadores, e preservar certos privilégios da antiga aristocracia.
Com o fim das disputas entre as facções políticas, formalizadas pela aliança entre a elite e o povo.
5
Foi durante o período da Monarquia que a cidade de Roma foi constituída, dando origem posteriormente ao maior Império da Antiguidade. Sobre o mito de origem da cidade de Roma é correto afirmar que:
Foi fundada pelos irmãos Tibério e Caio Graco, criados por uma loba.
Foi fundada por Rômulo e Remo, abandonados no rio Tibre e amamentados por uma loba.
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No período ao qual o mapa se refere, o Império fragmentou-se em vários reinos, oriundos das invasões bárbaras. Sobre esse processo de crise e transição, identifique as afirmativas corretas:
Os “bárbaros” eram, em sua maioria, povos que viviam nas fronteiras do Império. Muitas vezes, lutavam contra os romanos por necessidade de expansão comercial.
A fase final do Império Romano foi marcada pela ruralização, que substituiu, gradualmente, o escravismo pelo colonato. Neste sistema, os camponeses que cultivavam terras de grandes proprietários recebiam proteção e parte dos rendimentos.
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Sobre as relações entre os cristãos e o Estado Romano, é correto afirmar que:
o cristianismo sofreu violenta perseguição no Império Romano pela sua recusa em aceitar a divinização dos imperadores.
a violência durante a República Romana vitimou os cristãos porque estes aceitaram a presença dos povos bárbaros dentro das fronteiras romanas.
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A expansão romana pelo Mar Mediterrâneo gerou importantes transformações políticas, econômicas e sociais. Dentre elas temos:
grande número de escravos; predomínio do comércio; êxodo rural, gerando o empobrecimento da plebe.
fortalecimento da família; desenvolvimento das atividades agropastoris; grande afluxo de riquezas, provenientes das conquistas.