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Major Quaresma saiu ____ alguns minutos. O mapa indica que o subúrbio fica ____ meia hora daqui. Daqui ____ um ano iremos viajar. Não vejo Ricardo Coração dos Outros ____ dias.
a; a; há; há.
a; há; a; há
a; há; há; a
há; há; a; a
há; a; a; há
2
SEM SAÍDA E agora, o que faço? Fujo, tremo, desmaio? Encaro o meu amor, Ponto final, reticências ou traço, Fico ou saio? Nesse texto, as interrogações indicam
dúvida.
Insatisfação
Surpresa
indiferença
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Saiu o Leão a fazer sua pesquisa estatística, para verificar se ainda era o Rei das Selvas. [...] Assim o Leão encontrou o Macaco e perguntou: “Hei, você aí, Macaco – quem é o rei dos animais? ” O Macaco, surpreendido pelo rugir indagatório, deu um salto de pavor e, quando respondeu, já estava no mais alto galho da mais alta árvore da floresta: “Claro que é você, Leão, claro que é você! ”. [...] Cheio de si, prosseguiu o Leão pela floresta em busca de novas afirmações de sua personalidade. Encontrou a Coruja e perguntou: “Coruja, não sou eu o maioral da mata? ” “Sim, és tu”, disse a Coruja. Mas disse de sábia, não de crente. E lá se foi o Leão, mais firme no passo, mais alto de cabeça. Encontrou o Tigre. “Tigre, – disse em voz de estentor – eu sou o rei da floresta. Certo? ” O Tigre rugiu, hesitou, tentou não responder, mas sentiu o barulho do olhar do Leão fixo em si, e disse, rugindo contrafeito: “Sim”. E rugiu ainda mais mal-humorado e já arrependido, quando o Leão se afastou. Três quilômetros adiante, numa grande clareira, o Leão encontrou o Elefante. Perguntou: “Elefante, quem manda na floresta, quem é Rei, Imperador, Presidente da República, dono e senhor de árvores e de seres, dentro da mata? ” O Elefante pegou-o pela tromba, deu três voltas com ele pelo ar, atirou-o contra o tronco de uma árvore e desapareceu floresta adentro. O Leão caiu no chão, tonto e ensanguentado, levantou-se lambendo uma das patas, e murmurou: “[...], só porque não sabia a resposta não era preciso ficar tão zangado”. Moral: cada um tira dos acontecimentos a conclusão que bem entende. Esse texto é uma...
Lenda
Notícia
Anedota
Fábula
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Pássaro em vertical Cantava o pássaro e voava Cantava para lá Voava para cá Voava o pássaro e cantava De Repente Um Tiro Seco Penas fofas Leves plumas Mole espuma E um risco Surdo N O R T E S U L Essw texto é um exemplo de:
Poema
Conto
Notícia
Piada
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Qual é o assunto desse texto?
A queda de um pássaro que não sabia voar.
Um pássaro em voo, que leva um tiro e cai em direção ao chão.
Um pássaro que cantava o dia todo.
Um pássaro que sonhava com a liberdade.
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Por que os japoneses vieram ao Brasil? E por quê, agora, seus descendentes estão indo para o Japão? No início do século 20, as lavouras de café brasileiras precisavam de mão-de-obra. A saída do governo brasileiro foi atrair imigrantes. O momento não podia ser melhor para os japoneses – lá, o desemprego bombava por causa da mecanização da lavoura. Outro motivo que facilitou a vinda deles foi um tratado de amizade que Brasil e Japão tinham acabado de assinar. Aí, a situação se inverteu: o Japão se transformou em uma potência e, lá pela década de 80, ficou difícil bancar a vida no Brasil por causa da inflação e do desemprego. Os netos e bisnetos dos imigrantes japoneses enxergaram, então, uma grande chance de se dar bem e foram em massa para o Japão. Até 2006, a comunidade brasileira no país já havia alcançado 313 pessoas Na frase “... o desemprego bombava por causa da mecanização da lavoura” (l. 4), a expressão destacada pode ser substituída por
Apontava
Atraia
Caia
Aumentava
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A ida dos que não foram A manhã do dia 8 de março de 1500 foi inesquecível. Logo bem cedinho, aquele mesmo oficial [...] do dia anterior nos acordou com um toque de corneta e disse que tínhamos de segui-lo. Assim que saí à rua, levei um susto. Havia mais gente ali do que peixes no mar ou estrelas no céu, ou minhocas na terra. Parecia que todos os sessenta mil moradores de Lisboa tinham ido ver a partida da frota. [...] Disseram-nos para esperar quietos do lado de fora, enquanto lá dentro, à luz de tochas, o bispo rezava missa diante do rei e do capitão Pedro Álvares Cabral. Nem foi tão difícil ficar quieto, pois havia muitas coisas para olhar. As ruas estavam enfeitadas com arcos de flores de todos os tipos. Do alto dos sobrados caíam enormes bandeiras nas cores de Portugal. Das torres dos palácios disparavam-se fogos. Vários coros de frades entoavam hinos religiosos. E, protegendo a entrada da capela, uma tropa de soldados usava capacetes, escudos e espadas que refletiam o Sol como se fossem espelhos. Quando o capitão, o rei e o bispo saíram da capela, o povo bateu palmas e os músicos tocaram flautas e tambores. [...] O trecho “As ruas estavam enfeitadas com arcos de flores de todos os tipos. Do alto dos sobrados caíam enormes bandeiras nas cores de Portugal.” apresenta a
Duração de episódios
Definição de personagens
Solução de problemas
Descrição de cidades
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Cerca de 315 milhões de africanos vivem com menos de um dólar por dia – 84 milhões deles estão desnutridos. Um terço da população não sabe o que é água encanada e mais da metade não tem acesso a hospitais. Sem garantias básicas, o continente vira ninho de conflitos de terra, ditaduras e terroristas que podem agir na Europa ou nos EUA. (...) Com tantos problemas, nada melhor que receber ajuda do resto do mundo, certo? Pois é no meio dessa empolgação para fazer a pobreza virar história que o economista queniano James Shikwati grita para o mundo: “Pelo amor de Deus, parem de ajudar a África Nesse texto, qual trecho apresenta uma opinião?
“...315 milhões de africanos vivem com menos de um dólar...
C) “Um terço da população não sabe o que é água encanada...”
“Pelo amor de Deus, parem de ajudar a África.”
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O leão, o burro e o rato Um leão, um burro e um rato voltavam, afinal, da caçada que haviam empreendido juntos e colocaram numa clareira tudo que tinham caçado: dois veados, algumas perdizes, três tatus, uma paca e muita caça menor. O leão sentou-se num tronco e, com voz tonitruante que procurava inutilmente suavizar, berrou: — Bem, agora que terminamos um magnífico dia de trabalho, descansemos aqui, camaradas, para a justa partilha do nosso esforço conjunto. Compadre burro, por favor, você, que é o mais sábio de nós três, com licença do compadre rato, você, compadre burro, vai fazer a partilha desta caça em três partes absolutamente iguais. Vamos, compadre rato, até o rio, beber um pouco de água, deixando nosso grande amigo burro em paz para deliberar. Os dois se afastaram, foram até o rio, beberam água e ficaram um tempo. Voltaram e verificaram que o burro tinha feito um trabalho extremamente meticuloso, dividindo a caça em três partes absolutamente iguais. Assim que viu os dois voltando, o burro perguntou ao leão: — Pronto, compadre leão, aí está: que acha da partilha? O leão não disse uma palavra. Deu uma violenta patada na nuca do burro, prostrando-o no chão, morto. Sorrindo, o leão voltou-se para o rato e disse: — Compadre rato, lamento muito, mas tenho a impressão de que concorda em que não podíamos suportar a presença de tamanha inaptidão e burrice. Desculpe eu ter perdido a paciência, mas não havia outra coisa a fazer. Há muito que eu não suportava mais o compadre burro. Me faça um favor agora - divida você o bolo da caça, incluindo, por favor, o corpo do compadre burro. Vou até o rio, novamente, deixando-lhe calma para uma deliberação sensata. Mal o leão se afastou, o rato não teve a menor dúvida. Dividiu o monte de caça em dois: de um lado, toda a caça, inclusive o corpo do burro. Do outro apenas um ratinho cinza morto por acaso. O leão ainda não tinha chegado ao rio, quando o rato chamou: — Compadre leão, está pronta a partilha! O leão, vendo a caça dividida de maneira tão justa, não pôde deixar de cumprimentar o rato: — Maravilhoso, meu caro compadre, maravilhoso! Como você chegou tão depressa a uma partilha tão certa? E o rato respondeu: — Muito simples. Estabeleci uma relação matemática entre seu tamanho e o meu - é claro que você precisa comer muito mais. Tracei uma comparação entre a sua força e a minha - é claro que você precisa de muito maior volume de alimentação do que eu. Comparei, ponderadamente, sua posição na floresta com a minha - e, evidentemente, a partilha só podia ser esta. Além do que, sou um intelectual, sou todo espírito! — Inacreditável, inacreditável! Que compreensão! Que argúcia! - exclamou o leão, realmente admirado. — Olha, juro que nunca tinha notado, em você, essa cultura. Como você escondeu isso o tempo todo, e quem lhe ensinou tanta sabedoria? — Na verdade, leão, eu nunca soube nada. Se me perdoa um elogio fúnebre, se não se ofende, acabei de aprender tudo agora mesmo, com o burro morto Nesse texto, no trecho “Comparei, ponderadamente...” (l. 36), a palavra destacada indica
Modo
Causa
Intensidade
Condição
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Esse texto é um exemplo de
Notícia
Conto
Lenda
Fábula
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Pavê de morango Ingredientes: 4 potes de queijo cremoso sabor morango ½ xícara (chá) de leite ½ colher (sopa) de açúcar 1 pacote de biscoitos de maisena 1 caixa de morangos lavados e picados (400 g) Modo de fazer Retire o queijo cremoso dos potinhos e coloque em uma tigela. Guarde à parte. Em um prato fundo, misture o leite e o açúcar. Molhe rapidamente os biscoitos de maisena nessa mistura. Forre o fundo de uma travessa pequena com uma camada de biscoitos. Depois coloque uma camada de queijo cremoso sabor morango e espalhe parte dos morangos. Repita essa operação mais duas vezes, finalizando com os morangos. Leve à geladeira e sirva gelado. Rendimento: receita para 6 pessoas Esse texto tem por finalidade
Discutir
Instruir
Relatar
Enumerar
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Leia os textos abaixo. Texto 1 Brasil de Todos os Santos Brasil, meu Brasil de todos os Santos Descobrir a sua cara de espanto Descobrir o seu encanto em um segundo Um país que sonha ser o Novo Mundo Matas, praias, céu, diamante e chapadas Transamazônicas estradas te percorrem Feito rios de águas e florestas Transformando sua paisagem numa festa Nas suas avenidas todas coloridas Desfilam homens e mulheres. [...] Texto 2 Desmatamento Desde a ocupação portuguesa, o Brasil enfrenta queima de vegetação original e desmatamento com o intuito de aumentar as áreas de cultivo e pastagens, bem como facilitar a ocupação humana e, consequentemente, a especulação imobiliária. Estes procedimentos, ao longo dos anos, levaram à extinção de várias espécies vegetais e animais, à erosão e à poluição do meio ambiente em geral.
Brasil é rico pela natureza e pelo seu povo
As nossas riquezas estão sendo bem tratadas ao longo dos anos
A vida do homem é mais importante que a natureza
Os dois textos tratam do mesmo assunto, meio Ambiente
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Por que a ida é sempre mais demorada que a volta? Essa sensação acontece com todo mundo que viaja – desde que tenham sido feitos trajetos idênticos, na mesma velocidade, em sentidos opostos. Isso porque o nosso cronômetro interno não funciona com perfeita regularidade e muitas vezes engana a noção de tempo. As estruturas neurais que controlam a percepção temporal estão localizadas na mesma área do cérebro que comanda a nossa concentração. Isso significa que, se a maior parte dessa área estiver voltada a prestar atenção no caminho, nas placas e na paisagem, não conseguimos nos concentrar no controle de tempo. E aí não saberemos quanto tempo, de fato, a viagem levou. Na ida, a descoberta de novos lugares influi na percepção de distância, e achamos que estamos demorando mais. Nossa preocupação é: “Quando vamos chegar?” Na volta, com o caminho já conhecido, a concentração se dispersa e a percepção de tempo é alterada para menos, dando a impressão que o trajeto passou mais depressa Esse texto permite concluir que a sensação de que a ida é sempre mais demorada que a volta, se deve
ao tempo gasto no trajeto.
ao funcionamento irregular do “cronômetro interno” dos seres humanos.
à distância existente entre o ponto de saída e o ponto de chegada
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“Ainda que eu falasse a língua dos homens. E falasse a língua dos anjos, sem amor eu nada seria. É só o amor, é só o amor. Que conhece o que é verdade. O amor é bom, não quer o mal. Não sente inveja ou se envaidece. Nesse texto, a expressão “se envaidece refere-se
Aos Homens
Aos Anjos
Aos Falaces
Ao Amor
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“Há uma geração sem palavras” A malhação física encanta a juventude com seus resultados estéticos e exteriores. O que pode ser bom. Mas seria ainda melhor se eles se preocupassem um pouco mais com os “músculos cerebrais”, porque, como diz o poeta e tradutor José Paulo Paes, “produzem satisfações infinitamente superiores”. Nesse texto, o autor defende a ideia de que
O poeta José Paulo Paes pertence a uma geração sem palavras.
A malhação física traz ótimos benefícios aos Malhar é uma atividade superior às atividades cerebrais.
Os jovens devem se preocupar mais com o desenvolvimento intelectual.
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Recebi uma correspondência muito interessante de uma leitora que é mãe de uma menina de cinco anos. Ela conta que saiu com o marido para uma compra aparentemente simples: uma sandália para a filha usar no verão. O que parecia fácil, PORÉM tornou-se motivo de receio, indignação e reflexão. [...] Existem sandálias com salto plataforma, com salto anabela, com saltinho e com saltão. Mas sandálias para a menina correr, pular e virar cambalhota, saltar, nada! OU SEJA, é difícil encontrar sandália para criança, PORQUE agora a menina tem que se vestir como mulher. Neste texto as palavras em Caixa Alta indicam
Oposição, explicação, finalidade.
Oposição, explicação, conclusão.
consequência, finalidade, oposição.
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Nosso folclore O nosso Brasil é um país riquíssimo em tradições folclóricas. Isso se deve às várias influências que recebemos de outros povos, como os europeus, asiáticos, africanos, além dos indígenas que aqui viviam. Todos esses povos ajudaram a formar o nosso folclore, através dos costumes, crendices e lendas que trouxeram de seus países de origem. [...] O folclore está presente nas músicas, nas quadrinhas, nos brinquedos e brincadeiras, nas superstições e crendices populares, nas adivinhas, nos pratos típicos, nas danças, nos mitos e lendas. As lendas são pequenas histórias contadas ao longo do tempo por nossos antepassados e que continuam vivas através de personagens reais ou não O trecho desse texto que apresenta ideia de lugar é:
“O nosso Brasil é um país riquíssimo...”.
“Isso se deve às várias influências...”.
“... são pequenas histórias contadas ao longo do tempo...”
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Cinzas na Amazônia Agosto marca o início tradicional das queimadas na Amazônia Legal. Mas os primeiros dias deste mês foram preocupantes. O número de focos de fogo na região é 40% maior que em 2006. “Acendemos o sinal amarelo”, diz o pesquisador Alberto Setzer, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). É cedo para soar o alarme, mas o temor é que, se a estiagem que atinge a região continuar, os próximos meses sejam enfumaçados. Há outros dois motivos de inquietação. Os focos atuais se concentram no norte de Mato Grosso, sul do Pará e leste do Tocantins, todos com forte atividade agrícola. E todas as reservas florestais nacionais registraram casos de incêndio De acordo com o texto, pode-se inferir que
as queimadas na Amazônia Legal ocorrem com maior frequência antes do mês de agosto.
se a frase na linha 3 “acendemos o sinal amarelo” for alterada para “ o sinal amarelo será
acendido”, não haverá mudança no sentido do texto.
o clima seco auxilia na propagação dos focos de incêndio.
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gradecendo a Deus Um turista viaja para um safári na África. Durante a excursão na savana, se perde e acaba frente a frente com um leão feroz. Ao vê-lo avançando em sua direção, pede a Deus que um espírito cristão tome posse daquele leão. Nisto, ouve-se um trovão, seguido de um grande clarão no céu. O leão ajoelha-se diante do assustado turista e começa a rezar, dizendo: — Obrigado Senhor, por mais essa refeição O que provoca o humor no texto é
A atitude do leão ao agir como cristão
O trovão que clareia o céu tornando o leão bonzinho.
A forma como o leão agradece a refeição.
O desespero do turista frente a frente com o leão.
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Esse texto é um exemplo de:
Notícia
Piada
Crônica
Conto
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Os bichinhos e a depressão Alguns podem achar que a depressão é uma doença típica de seres humanos, e que os bichinhos de estimação não apresentam “estas frescuras”. Mas tome cuidado, se o seu animalzinho estiver meio triste ou abatido. Podem ser os primeiros sintomas da doença. “Ela pode chegar após mudanças na rotina familiar. Como a chegada de um bebê”, conta a médica veterinária Andréa Karpen. Muitas visitas em sua casa também podem ser a causa da “tristeza”, que “acontece bastante”. “Essas situações podem estressar os bichinhos”, admite a médica. No trecho “Essas situações podem estressar os bichinhos”, (l. 6) a expressão destacada refere-se
às mudanças na rotina familiar e muitas visitas.
.
às “frescuras” dos animais, que fingem estar doentes.
aos seres humanos, que maltratam os animais.
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Ah! Os Relógios Amigos, não consultem os relógios quando um dia eu me for de vossas vidas em seus fúteis problemas tão perdidas que até parecem mais uns necrológios... Porque o tempo é uma invenção da morte: não o conhece a vida - a verdadeira - em que basta um momento de poesia para nos dar a eternidade inteira. Inteira, sim, porque essa vida eterna somente por si mesma é dividida: não cabe, a cada qual, uma porção. E os Anjos entreolham-se espantados quando alguém - ao voltar a si da vida - acaso lhes indaga que horas são... Mário Quintana Nesse texto, o trecho: “em seus fúteis problemas tão perdidas/ que até parecem mais uns necrológios...” refere-se
àqueles que pensam na morte e na vida.
às vidas que se perdem com futilidades.
ao tempo que inventa a morte.
àqueles que pensam na falta de tempo.